Marketing de Conteúdo: estratégia de ouro de 2016

Na era do marketing digital oferecer conteúdo relevante para atrair quem você quer é uma das principais armas para o relacionamento e fidelização de clientes

 Marketing-de- Conteúdo-a-estratégia-de-ouro-de-2016
Há mais de uma década vivemos transformações quase que diárias na forma de fazer comunicação e marketing. Com a disseminação e consolidação das mídias sociais – blogs, Facebook, Twitter, LinkedIn, YouTube etc. – o conteúdo ficou cada vez mais em destaque. Isso porque qualquer um pode criar o seu próprio perfil, canal ou sua página sobre quase tudo o que quiser.

Porém, empresas que estão atrás de novos clientes, devem construir estratégias para a criação e divulgação correta do seu conteúdo. As pessoas são bombardeadas a todo o momento com um excesso de informação que, se destacar é quase que uma obrigação para atrair os olhares do seu público.

Para ser reconhecido pelo que oferece você deve priorizar os seguintes passos:

  • Identifique seu público-alvo
  • Escreva sobre o que seu público quer ouvir
  • Consistência de formato e periodicidade
  • Conteúdos diferentes para estágios de compra diferente
  • Promoção do material desenvolvido

Marketing de Conteúdo no Brasil

Os formatos de divulgação do seu material variam e podem ser usados de acordo com o tamanho do que será ofertado e o perfil do público.

A pesquisa Tendências de Marketing de Conteúdo 2015 revelou que:

  • 31% das empresas destinam mais de 25% do orçamento para geração de conteúdo
  • 70% prevê um aumento no orçamento de conteúdo
  • 77% das organizações possuem uma estratégia definida de marketing de conteúdo
  • 40% documentam esta estratégia
  • 57% possuem pelo menos duas pessoas dedicadas à criação de conteúdo
  • 33% das empresas medem o ROI (retorno sobre o investimento)

Observando esses números e as reações do mercado, podemos avaliar que o conteúdo estará ainda mais em destaque em 2016. Ele será o rei!

Divulgação

Na hora de divulgar o conteúdo – eBooks, whitepapers, infográficos etc. – muitas empresas ainda dão preferência para as redes sociais. Porém, blogs corporativos, newsletters e o e-mail marketing tendem a crescer ainda mais no próximo ano. Essas ferramentas são importantes para a estratégia digital e não devem ser desprezadas.

Quando se fala em divulgação, não podemos esquecer as menções em canais outros canais, além dos guests posts. Essa estratégia é chamada de link building, essencial para a disseminação do seu conteúdo, auxiliando também na otimização dos resultados de buscas, o chamado SEO.

Não se esqueça da análise

As métricas são indispensáveis para medir e avaliar o trabalho realizado. Através delas você pode ver onde está acertando e o que precisa ser revisto. Tráfego no site, vendas e taxa de conversão são as mais utilizadas para medir o sucesso da estratégia de marketing de conteúdo.

Marketing-de- Conteúdo-a-estratégia-de-ouro-de-2016

Marketing Digital: Principais Tendências para 2016

2016 já está batendo na porta e é hora de se preparar para as exigências do mercado de marketing para o próximo ano

 

Marketing-Digital-Tendências-2016

 

Quando um novo ano se aproxima, começam a surgir questionamentos sobre o que será tendência e estratégia obrigatória para as campanhas de marketing. Somado ao ano anterior, que foi cheio de incertezas, essas questões são ainda mais importantes.

Observando o cenário do mercado em 2015, já é possível dizer o que vem de novo, o que irá se fortalecer e aquilo que já é conhecido entre os profissionais da área e será indispensável para garantir o sucesso de uma estratégia de marketing.

Automação do Marketing

A automação do marketing já é uma realidade para quem trabalha na área e para a maioria das grandes empresas. A novidade é a adesão das pequenas e médias empresas.

O marketing digital é uma estratégia que pode ser ajustada a negócios de qualquer área e porte, trazendo clientes dentro do público-alvo com mais assertividade.

Marketing de Conteúdo

O conteúdo estará ainda mais em evidência, seja ele em formato de texto, vídeo, áudio ou imagem. Ele é parte essencial das estratégias de marketing digital, contribuindo para o aumento da visibilidade da marca, da sua autoridade em certo assunto, atraindo clientes tão fiéis que se tornam defensores da mesma.

Uma pesquisa realizada no Reino Unido com 50 jornalistas e 50 marcas mostra que empresas e profissionais irão investir na criação de conteúdo criativo. Além disso, 64% das marcas afirmaram que em 2016 o investimento nessa área será ainda maior que em 2015.

Mas não pense basta ter um blog. O marketing de conteúdo é uma estratégia que exige bom planejamento dos temas trabalhados, levando em conta o estágio de compra de cada lead, além da persona (o seu público-alvo).

Considerado isso, você deve escolher qual material deve ser usado – eBook, whitepaper, infográfico, planilhas etc.

Marketing de Relacionamento

Construir um relacionamento cada vez mais próximo e personalizado com seu público já é considerado uma ação básica para qualquer empresa. É com ele que você vai atrair, nutrir e fidelizar seus clientes, com o auxílio do marketing de conteúdo.

Para que essa estratégia funcione, é preciso planejar a divulgação. Email marketing, landing pages, blog post e postagem nas redes sociais vão te ajudar a levar esse conteúdo até o seu público. Investir em Facebook Ads e Google Ads também ajudará nesse relacionamento.

Vale lembrar que a criação de uma seção de Perguntas Frequentes no seu site também faz parte da estratégia de marketing de conteúdo e marketing de relacionamento. Ela demonstra o interesse da empresa em solucionar dúvidas dos clientes de forma rápida, estreita esse relacionamento e ainda contribui para a otimização do site.

Pesquisas além dos mecanismos tradicionais

O Facebook já está trabalhando em seu próprio mecanismo de buscas. Será necessária uma adaptação da forma como trabalhamos a otimização do conteúdo e as estratégias de investimentos (anúncios pagos).

Smartphones no domínio

A última pesquisa divulgada pelo IBGE sobre o uso da internet no Brasil mostra que acessos via plataformas móveis vem crescendo, mas o desktop ainda lidera. Para o próximo ano, é esperado que esse cenário se inverta. O próprio Facebook já declarou que a transição para a internet móvel já aconteceu.

Frente a isso, quem ainda não tem sites responsivos ou mesmo aplicativos para facilitar a usabilidade dos seus serviços em smartphones e tablets, já está ultrapassado. Até mecanismos de busca como o Google já anunciaram que os sites responsivos têm prioridade nos resultados de busca.

Internet das Coisas

Como os smartphones já fazem parte do nosso dia a dia, a automação dos objetos em nossas casas e escritórios é uma realidade que só tende a crescer em poucos anos.

Essa tendência é promissora para 2016. Controlar o acender e apagar das luzes da sua casa ou empresa, acionar alarmes ou mesmo inserir a lista de compras em um tablete acoplado na geladeira e depois acessá-la do supermercado via plataforma móvel será algo tá simples quanto acessar sua conta bancária pela tela do seu smartphone.

Passo-a-passo-para-inicantes

Dicas para inovar os meios tradicionais de comunicação interna

Meios tradicionais de comunicação interna ainda estão em alta, mas devem se renovar
 

De todos os avanços vistos pela humanidade nesse século, talvez os meios de comunicação estejam entre os que mais mudaram. O caminho emissor, meio,  mensagem e receptor, no entanto, permanece forte, mesmo com os meios cada vez mais desenvolvidos, as mensagens mais instantâneas e os emissores e receptores trocando de papel o tempo todo.

Algumas tradicionais ferramentas de comunicação interna, apesar de todas as novas tecnologias, também continuam eficientes. O jornal mural, as revistas, boletins informativos e as campanhas de mobilização resistem nos planejamentos estratégicos das melhores organizações. O problema é que essas ferramentas precisam ficar muito mais atrativas, pois passaram a disputar atenção com uma série de aplicativos online e redes sociais, utilizados em smartphones, tablets, entre outras plataformas lotadas de recursos.

Veja algumas dicas para inovar na produção desses canais de comunicação interna tradicionais, ainda tão importantes.

Boas pautas

Reproduzir os direcionamentos da diretoria é importante, mas os canais de comunicação não podem se limitar a isso. As pautas devem trazer assuntos agradáveis ao colaborador, algumas vezes até descompromissados, como uma boa ação realizada por um, uma conquista pessoal alcançada por outro, uma confraternização diferente do turno da manhã, e por aí vai. Criar um grupo de colaboradores representantes das diversas áreas da empresa para pautar os veículos, o comitê editorial, é sempre uma ótima solução. Com a diversidade de opiniões e representações, com certeza, surgirão muitas novidades e inovações nas abordagens de conteúdo. Leia mais sobre comitês.

Colaborador no centro das notícias

Parece óbvio, mas nem sempre a regra é seguida. Sempre que possível, o colaborador precisa ser ouvido, envolvido e considerado na abordagem dos assuntos da empresa. Sua opinião e imagem devem estar nos boletins e murais. As pessoas gostam de se ver e identificar os colegas nas notícias internas. Para inovar neste quesito, pode-se criar espaços para que o colaborador crie conteúdo, compartilhe seus conhecimentos, experiências e talentos, compartilhe fotos e desenvolva trabalhos de colaboração conjunta. Abordar assuntos de interesse pessoal das pessoas trás respiro aos veículos internos, humaniza as relações e aumenta o interesse do leitor. Basta criar uma sessão específica para isso e estimular a participação dos colaboradores. Seguramente, terá boa audiência.

Uso do storytelling

Recurso utilizado há anos, o storytelling é exatamente o que nossos avós faziam para passar conhecimento, contavam histórias de forma envolvente, estimulando a imaginação de quem ouvia. Com uma nova roupagem, essa técnica tem sido utilizada na comunicação para reter a atenção do expectador. Quando aplicada na comunicação com os colaboradores, ela consegue bons resultados. Para saber mais sobre as técnicas do storytelling e utilizá-las na inovação da comunicação interna, acesse as 10 dicas de sucesso de storytelling na Comunicação Interna, gratuitamente.

Layouts atrativos

Do jornal interno ao mural, passando pelos comunicados de campanhas, as peças precisam ser desenhadas de forma a chamar a atenção do colaborador. Uma boa dica é utilizar as cores, fontes e designs que se aproximem da linguagem digital, que é uma nova linguagem já familiar ao universo de todos, mesmo do público operacional. Se os veículos internos da empresa não passaram por uma atualização de projetos gráficos e editoriais nos últimos dois anos, fique atento! Já está no momento de inovar seus layouts e linguagens.  Hoje, tudo muda muito rápido, principalmente na comunicação. A empresa precisa acompanhar o que acontece fora de seus muros e buscar concorrer o máximo possível com a enxurrada de informações externas. Para reformular os projetos dos veículos internos, busque um parceiro especializado, com experiência e conhecimento. É importante que todos eles conversem entre si, tanto na identidade visual quanto na linguagem e especificações editoriais. Quer uma avaliação gratuita do seu jornal? Clique aqui.

Periodicidade

A maioria dos canais precisam seguir a risca a periodicidade para não perder audiência. A ideia é sempre causar uma expectativa positiva dos colaboradores para a chegada da próxima edição. Para os jornais internos e revistas, por exemplo, é interessante anunciar previamente, por e-mail, na intranet ou jornal mural, algumas chamadas das matérias. Para o jornal mural o que dá ótimos resultados é fazer a divulgação de teasers antes de entrar com algum assunto ou campanha importante. Ouse, por exemplo, divulgar apenas imagens sobre um determinado assunto antes de abordar o conteúdo principal. Por ter uma leitura imediata e instantânea, as imagens causam grande impacto. Outra forma de gerar expectativa sobre o que vai ser divulgado no jornal mural é trabalhar mensagens instantâneas em mídias digitais, como WhatsApp.

Feedbacks

Abra um espaço nesses canais para que o colaborador dê a sua opinião sobre os veículos. Acate as sugestões que forem pertinentes e explique com clareza os motivos para não atender determinados pedidos. É importante ter em mente que nos tempos atuais a estrutura transmissor x receptor foi significantemente modificada e esses trocam de papel a todo o momento, recriando significados para a mensagem. Quem antes só recebia a informação, agora é também produtor de conteúdo. Abrir esse espaço para os funcionários, de acordo com as condições internas da empresa, é estar alinhado à forma de comunicação que prevalece no mundo de hoje – a dialógica. É o que funciona e que de fato envolve as pessoas.

Agora, o mais importante: use os veículos tradicionais como parte de uma narrativa transmidiática. Ou seja, utilize das diferentes plataformas da comunicação interna para construir narrativas únicas e ao mesmo tempo complementares sobre o assunto. Essa é a linguagem atual da comunicação. Assim, você não precisa dar todas as informações de uma só vez, em um só veículo, e o seu leitor terá estímulo de ler os outros veículos para se aprofundar no assunto.

Crossmedia x Transmedia

Se tiver alguma dúvida sobre este assunto, entre em contato com a nossa equipe. Estamos sempre abertos para conversar.

CTA_Storytelling

infográfico-lista-transmissão-whatsapp

CTA_consultoria2

Métricas e otimização no Marketing Digital: foco em resultados

No marketing digital, saber analisar as métricas que realmente importam é uma das chaves para o sucesso da sua estratégia

ROI

Na hora de analisar o retorno sobre o investimento, o famoso ROI, você deve levar em conta fatores relevantes para da sua estratégia de marketing digital, número de leads e conversão de vendas, de acordo com o número de visitantes atraídos. Porém, muitos ainda estão presos às chamadas métricas da vaidade. Mas, quanto isso contribui para melhorias na sua estratégia digital?

Número de curtidas no Facebook, retweets, pageviews etc. são métrica que devem ser incluídas no relatório mensal, porém não são as mais importantes para analisar o quão efetiva é a sua estratégia. Elas não mostram como a estratégia converteu em negócios reais para a empresa. Com elas a empresa não consegue mensurar o aumento de vendas nem otimizar sua estratégia de marketing digital.

Funil de vendas: base do marketing digital

O funil de vendas é o mais importante item de análise de métricas do marketing digital. O modelo mais usado é “visitantes-leads-conversão”. Analisar as taxas de cada etapa te ajudará a entender se a sua estratégia inicial está funcionando ou onde ela pode ser melhorada.

Como funciona o funil de vendas

Como funciona o funil de vendas

Métricas e otimização

As campanhas de marketing digital usam diferentes ferramentas de atração e nutrição para converter suas vendas. Sendo assim, você deve analisar cada uma dessas ferramentas de forma específica, respeitando a particularidade de seus visitantes.

Por exemplo: os leads atraídos por campanhas do Google são diferentes daqueles atraídos pelo Facebook. E ainda temos os leads do mailing, que já está na fase de nutrição. Então, a análise dos resultados de conversão de cada um deles é específica.

Ficou curioso para saber mais? Entenda melhor sobre “Como mensurar e otimizar canais de Marketing Digital”, com o nosso eBook. Baixe já!

EBook Métricas e otimização no Marketing Digital: Atenção àquilo que traz Resultados

Análise grátis de marketing digital

Comunicação interna multidirecional garante envolvimento do colaborador

colaboradores engajados por meio da comunicação interna

Quer engajar seus colaboradores? Promova uma comunicação interna multidirecional

Ouvir e ser ouvido. Sejam na comunicação formal ou informal, essas duas ações precisam ser complementares e coexistentes para que a comunicação flua de forma adequada. Numa organização, onde pessoas com culturas diferentes convivem, diariamente, é preciso levar ambos à risca para tornar o engajamento maior, contribuindo, consequentemente, para uma comunicação mais eficiente. É por isso que, nesse sentido, os profissionais de comunicação interna têm um grande desafio: criar os canais de comunicação mais adequados que assegurem tanto a voz da organização quanto a voz dos colaboradores que nela trabalham.

Essa estratégia de comunicação multidirecional é muito positiva. É boa para os colaboradores, pois eles se sentem pertencendo de fato àquela organização, já que são ouvidos. E é interessante para a organização, que contará com uma equipe mais entrosada, interessada e participativa.

Existe várias maneiras de fazer isso acontecer. Neste contexto, a criatividade faz toda a diferença. Confira, a seguir, alguns exemplos de iniciativas que podem ser adotadas na sua empresa.

Pesquisas e enquetes:

Para conhecer a fundo os colaboradores é preciso pesquisar. Saber o que os colaboradores pensam, o que desejam da empresa e da comunicação, ou sobre os canais de comunicação disponíveis pela empresa, os eventos e demais iniciativas promovidas internamente é o caminho do aprofundamento e da assertividade.

Quais são canais mais lidos e os menos lidos? Quais os temas que os colaboradores têm mais interesse de ler e o que gera maior repercussão? Existem maneiras simples de conseguir essas informações, como inserir um formulário de perguntas nos veículos impressos, para serem respondidos e entregues à área de comunicação (usual não é?).

Ou fazer uma enquete instantânea no restaurante da empresa, na intranet, por e-mail ou por telefone, com objetivo de mensurar o quanto as pessoas reiteram da informação que foi divulgada em alguma campanha ou evento. Quer mais? Crie um grupo de discussão com representantes das diversas áreas da empresa que representam seus colegas. Utilize esse grupo para avaliar iniciativas pontuais ou sempre que for necessário.

O fundamental é a escuta!

Campanhas de comunicação interna:

Ninguém mais tem dúvidas de sua importância, certo? Tanto que em temas tão relevantes como saúde e segurança, a realização de campanhas periódicas impactam diretamente as estatísticas internas.

Porém, ao planejar as campanhas sobre esses temas é fundamental definir bem o objetivo, que deve ir além de querer apenas relembrar o tema, mas motivar os colaboradores a ponto de deixá-los engajados. Ouvi-los e entende-los para falar de igual para igual, levando em consideração o que lhes realmente importa, o que faz sentido para eles.

Quer um exemplo de como isso acontece?

O que significa para o colaborador falar que sua segurança e integridade física são importantes? Para ele pode ser simplesmente chegar em casa bem. Se você o conhece e sabe que é isso que faz sentido para ele, que tal fazer uma campanha com a participação dos familiares para garantir que ele voltará para casa bem? As ideias não se limitam só a essa. A comunicação interna pode e deve compreender cada vez mais o universo da empresa e dos colaboradores e criar, a partir destes cenários, formas de interação e envolvimento.

Concursos/premiações:

Assim como as campanhas internas, a realização de concursos/ premiações é uma boa oportunidade para as empresas estimularem os seus colaboradores. Ate aí nada de novo! Mas, você já pensou, por exemplo, em inovar a homenagem aos colaboradores com mais tempo de casa?

Que tal, em vez de entregar relógios ou placas de homenagens você inovar e introduzir experiências como forma de premiação?

Nos últimos anos, o que se vem percebendo é que as experiências são mais marcantes e inesquecíveis para quem as vive do que prêmios materiais. Presentear o colaborador com uma viagem com tudo pago, para ele e um acompanhante, será algo que ele recordará com orgulho e contará como foi a sua experiência para muitas pessoas. Seguramente, ele terá brilho nos olhos e orgulho de contar para familiares, amigos e colegas que a sua empresa lhe proporcionou aquela alegria.

Veículos internos:

Use e abuse dos colaboradores como personagens principais nos veículos de comunicação da empresa. Se o conteúdo é feito para eles, nada mais coerente do que retratá-los ali. Envolver a família também é uma boa alternativa para chamar a atenção do colaborador. Afinal, quem não se sente orgulhoso em ver a sua família estampada num informativo interno? Por isso, sempre que possível e quando o tema permitir, é interessante envolvê-la também seja em matérias ou seja em campanhas.

Planilha sobre eventos

Terceirização de marketing digital: o que observar na hora de contratar o serviço

Contratação de marketing digital

Que o marketing digital é uma prática cada vez mais essencial para o sucesso de qualquer negócio, todos nós já sabemos, e a internet é o meio de comunicação mais democrático que existe: basta ter um computador conectado para acessar ferramentas, softwares e sites e começar a fazer suas próprias campanhas.

#SóQueNão

Pare para pensar no que você faria para a comunicação online da sua empresa em uma semana:

Redes sociais
Email marketing
Anúncios patrocinados
Blog
Conteúdo para download
Landing pages

Parece simples não? Mas se aprofundarmos um pouco nesses tópicos, as dúvidas começam a surgir. Quais redes sociais? Em quais horários? Sobre quase assuntos postar? Enviar e-mail marketing para quem? Com que ferramenta? Como saber se meus emails foram abertos? Quanto investir em links patrocinados? Escrever sobre o que no blog? Que tipo de material disponibilizar para download? Como configurar uma landing page?

A partir desse universo de dúvidas, é comum que profissionais tomem uma decisão errada: fazer “só o básico”. As dificuldades que surgem no caminho acabam fazendo com que muitas empresas optem por apenas postar conteúdo em redes sociais, ou por mandar alguns emails esporádicos para clientes, ou ainda por postar conteúdos irrelevantes em seu blog.

Depois de algum tempo, mesmo que um marketing digital incompleto gere engajamento nas redes, os responsáveis por ele vão perceber que não há geração de resultados reais. De que adianta ter uma página com uma grande base de fãs no Facebook se nenhum deles compra seus produtos ou contrata seus serviços? Ou, no que será válido para a empresa enviar emails para uma lista enorme e não saber quantas pessoas o leram?

O primeiro passo então, na hora de pensar em marketing digital, é optar pelo “pacote completo”

Tenha em mente que o público-alvo que está presente na internet deve se transformar em clientela a partir desse novo marketing e, para, isso, todos os pontos de uma campanha devem ser planejados, alinhados e analisados.

A partir disso, ainda é possível escolher entre duas alternativas: estudar sobre assunto para trabalhar com marketing digital internamente ou estudar sobre o assunto para contratar uma empresa que preste esse serviço.

O que configura o segundo passo do processo: estudar o marketing digital

Mesmo que você decida contratar uma empresa para cuidar do marketing digital do seu negócio, estude sobre o assunto para saber o que pedir e para conferir se tudo está sendo realizado da maneira correta. Existe muito material disponível na web sobre o assunto para auxiliar desde os profissionais que querem se especializar, até os que buscam informações básicas.

Para dar início ao projeto internamente dois pontos fundamentais devem ser analisados:

Tempo: serão necessárias algumas horas diárias para introduzir o marketing digital ao seu negócio.
Ferramentas: é quase impossível trabalhar com comunicação online sem a contratação de ferramentas e softwares, principalmente para campanhas de emails e para análise de dados.

E se a ideia for contratar uma empresa para a realização do serviço, também é bom observar alguns detalhes:

Personalização: a empresa deve entender seu negócio e seus objetivos a fundo; em alguns casos, profissionais de marketing digital chegam a passar alguns dias realizando o trabalho de dentro da empresa do cliente, afim de conhecerem bem o empreendimento. Se a empresa que você contratar tentar oferecer serviços genéricos, saiba que não é um bom negócio.

Profissionais: é comum que empresas aloquem funcionários especializados em comunicação offline para trabalharem com comunicação online, desconsiderando as diferenças das plataformas. Lembre-se que o marketing online demanda até mesmo conhecimentos em matemática e analise o currículo do profissional que será o responsável pela sua conta.

Relatórios: o marketing digital é o tipo de promoção que mais gera dados de audiência. Com as ferramentas certas, é possível mensurar taxas de engajamento com seu conteúdo, visitas, novos seguidores, fãs, curtidas, cliques, enfim, nessa área tudo pode ser analisado. Portanto, certifique-se de que a empresa irá de fato analisar esses dados e repassá-los para você; esta será a melhor maneira de você entender as vantagens do seu investimento.

Tempo: se algum prestador de serviços de marketing digital oferecer resultados milagrosos em um curto período de tempo, desconfie! Um dos pilares do sucesso em comunicação online é a construção de autoridade no assunto sobre o qual você fala, e isso é um processo que pode levar alguns meses.

Investimento: a empresa que oferecer serviços de marketing digital para o seu negócio vai precisar manter um bom funcionário trabalhando exclusivamente com a sua conta, pois são necessárias horas diárias para a realização desse trabalho. Além disso, existem custos com ferramentas e softwares de automação e análise dos dados da campanha. Por isso, se os custos do projeto estiverem estranhamente baixos, é bom saber: ou o profissional destinado à sua conta não será tão bom, ou o tempo destinado a ela não será o suficiente.

Se quiser saber mais sobre a entrada no universo do marketing, estamos aqui para tirar suas dúvidas!

guia email marketing

Comunicação empresarial: caem as fronteiras entre públicos

Os desafios da comunicação empresarial para diferentes públicos

Os desafios da comunicação empresarial para diferentes públicos

Se “saber mudar é essencial para crescer e garantir o sucesso”, segundo Pereira e Marques (1997), no livro Faces da Decisão: as mudanças de paradigmas e o poder da decisão, as empresas estão no rumo certo, ainda que a passos lentos. É perceptível a transformação, nos últimos anos, da postura das organizações diante dos seus stakeholders. A preocupação com o discurso e seu alinhamento com as práticas organizacionais está muito mais presente, seja por uma mudança de consciência seja pela pressão sofrida pelas novas tecnologias, principalmente pela internet, em que qualquer pessoa se torna autor de conteúdo sobre a empresa.

Assim, as instituições não podem mais visar somente ao lucro e desconsiderar o fato de que elas são um dos elos de um contexto multiparticipativo, com diversos atores sociais. Sendo assim, as relações com os stakeholders se tornam mais sustentáveis, fazendo com que eles sejam mais considerados e valorizados.

Públicos: existe diferenciação entre internos e externos?

Outra mudança recente está na distinção de stakeholders. Não são mais cabíveis os conceitos de “público externo” e de “público interno”. O colaborador, antes considerado público interno, assume também outros papéis dentro da organização, como consumidor, morador da comunidade vizinha à empresa, parceiro e até mesmo acionista. O que permanece, no entanto, são os conceitos de comunicação interna e de comunicação externa. Sendo que essas duas precisam ser estreitamente alinhadas em seus discursos, pois, no fundo, têm os mesmos objetivos: desenvolver um relacionamento construtivo entre empresa e stakeholders.

Comunicação empresarial e as pesquisas

Pesquisas recentes apontam que grande parte das empresas já se preocupa em antecipar informações aos colaboradores antes de divulgá-las ao mercado. No levantamento realizado, neste ano, pela Cristina Panella Planejamento e Pesquisa, 65% das empresas ouvidas priorizam a divulgação das informações aos colaboradores antes de divulgá-las para os demais públicos. O que significa que as empresas reconhecem a importância dos colaboradores no micro e no macro ambientes organizacionais.

A área de comunicação interna, diante de tudo isso, está cada vez mais em evidência e merece toda a atenção por parte dos profissionais de comunicação, que precisam estar antenados aos objetivos estratégicos do negócio, alinhados às diretrizes organizacionais e atentos às necessidades dos clientes internos. Afinal têm que levar para dentro das organizações o melhor que há em comunicação e relacionamento!

neste sentido, os investimentos em canais mais efetivos, em ferramentas gerenciais, em pesquisas e mensurações, em treinamentos e inovações são muito importantes. Assim como, também, o envolvimento de articuladores internos em prol da comunicação multilateral e horizontalizada. É neste momento que entra a participação dos líderes como verdadeiros mentores na promoção de valores, na condução da estratégia e no envolvimento das equipes.

Com atenção a todos esses pontos, a comunicação com os colaboradores ganha mais força e, consequentemente, impulsiona a comunicação interna para o patamar estratégico, com investimentos justos e com a devida valorização.

Por Danielle Nogueira Esteves

Relações Públicas da Press Comunicação

Referências na comunicação:

PEREIRA, Maria José L.de Bretas; FONSECA, João Gabriel Marques. Faces da Decisão: as mudanças de paradigmas e o poder da decisão. São Paulo. Makron Books, 1997.

Grupo de Trabalho de Comunicação Interna/Abracom. Comunicação Interna em tempos de colaboração, transparência e velocidade da informação. São Paulo, 2015.

PANELLA, Cristina. O valor da Comunicação Interna. Pesquisa 2015. Disponível em: http://www.cristinapanella.com.br/. Acesso em: 06 de out.2015

Banner e-book

Conheça a metodologia dos 8ps do marketing digital e revolucione o seu negócio

8 Ps do marketing digital

A metodologia do marketing tradicional é conhecida pelos seus “4ps”, que são representados por: place (em inglês, lugar), promotion (promoção), price (preço) e product (produto). A teoria foi criada por Neil Borden, nos anos 1960 e difundido pelo Philip Kotler, considerado o pai do marketing moderno e seu objetivo era abranger tudo que precisamos analisar na hora de colocar um produto no mercado e promovê-lo.

Porém, de lá pra cá muita coisa mudou, principalmente a maneira como as pessoas e marcas se comunicam. A internet transformou a promoção das empresas e o diálogo com seus clientes e o marketing acompanhou essas mudanças.

Para um melhor aproveitamento desse universo tão novo, foi desenvolvido pelo professor e escritor Conrado Adolpho a metodologia dos “8ps”, que visa adequar o marketing à internet e delinear alguns passos da prática. Vejamos o que ele diz:

1 – Pesquisa

Uma das maiores mudanças trazidas pela internet à nossa sociedade foi a facilidade com que agora fazemos pesquisas, e claro, elas não se limitam apenas ao ambiente acadêmico. No mundo dos negócios, a internet pode ser uma parceira na hora de conhecermos melhor nosso público-alvo. Com as ferramentas certas, é possível saber mais sobre seus consumidores, como quais são seus hábitos, que lugares eles frequentam, o que gostam e o que não gostam de fazer.

#DicaPress de aplicação: Se você já possui uma lista de emails de clientes, envie uma pesquisa com perguntas sobre o perfil e os hábitos desses clientes. Para isso, utilize a ferramenta de pesquisas gratuita do Google, o Google Forms.

2 – Planejamento

A comunicação na internet é muito dinâmica. Ao longo do relacionamento que você vai desenvolver com seu público, vai precisar adaptar sua comunicação de acordo com o que gera mais engajamento entre os leitores e usuários. Além disso, também vai encontrar clientes em potencial que estão em diferentes estágios da decisão de compra, alguns ainda estão pesquisando sobre uma solução para o problema, outros já sabem exatamente o que querem consumir. Por isso, o marketing digital exige muito planejamento; é preciso definir o que será publicado, para quem e quando será enviado, em quais redes e que dias e horários, tudo isso antes de iniciar uma campanha.

#DicaPress de aplicação: Seu planejamento precisará de três dados fundamentais – conteúdo a ser desenvolvido, material que será disponibilizado para download e público a quem será enviado.

3 – Produção

Neste estágio, o planejamento é transformado em algo tangível. É preciso produzir um site institucional para a marca, além de um espaço para publicações constantes, como um blog integrado ao site (este blog é uma das ferramentas mais importantes para o marketing digital de uma marca e será a principal maneira de atração de público). Também é preciso criar perfis para as redes sociais que mais se encaixem com o seu negócio e iniciar a produção de conteúdo relacionado para seu público alvo.

#DicaPress de aplicação: Fale sobre assuntos que são relacionados ao seu negócio. Se você tem uma floricultura e compartilha notícias sobre lazer, não vai atrair o público correto. No lugar disso, pode falar sobre decorações de festas e casamentos, dar dicas de cuidados com plantas, falar sobre buquês de noivas, etc. E lembre-se que a maioria do seu público não conhece o ramo como você, portanto, evite termos técnicos e seja simples e didático.

4 – Publicação

Nesta fase começam as publicações do conteúdo relacionado que você já estava produzindo. Lembre-se das pesquisas para saber o que mais agrada seus consumidores, produza seu conteúdo a partir disso e publique no seu site ou blog e nas redes que mais se encaixam ao seu empreendimento.

#DicaPress de aplicação: Tenha sempre uma base de conteúdos prontos de acordo com seu planejamento, deixar para produzir tudo só na hora de publicar pode atrasar seu cronograma. Além disso, fique atento ao que aparece sobre seu mercado na mídia. Se alguma notícia, evento importante ou conteúdo viral ligado ao seu negócio surgir na mídia, substitua o conteúdo planejamento e entre para a discussão em questão também.

5 – Promoção

Investir em mídia patrocinada como anúncios no Google AdWords e nas chamadas Social Ads – que incluem os serviços de anúncios das redes sociais como Facebook Ads e LinkedIn Ads – , pode gerar bons resultados para as visitas em suas publicações.

Lembre-se que para criar um relacionamento mais saudável e duradouro com seus clientes, é mais interessante promover o conteúdo que você desenvolve do que seus produtos ou serviços, umas das principais características do marketing digital é a de que ele não é agressivo e visa atrair o cliente de maneira passiva, fazendo com que ele se interesse primeiro pelo que você diz e depois pelo que você vende.

#DicaPress de aplicação: Antes de pagar por divulgação online, faça uma pesquisa sobre as palavras chave ligadas ao seu negócio e escolha as que são mais buscadas para usar nos anúncios. Assim sua publicação terá mais visibilidade.

6 – Propagação

Neste momento, as redes sociais são de vital importância, elas oferecem inúmeras maneiras de propagar seu conteúdo e você deve escolher as mais adequadas ao seu produto ou serviço.

#DicaPress de aplicação: Analise o conteúdo que você pode gerar e escolha as redes que mais se encaixam a ele. Trabalha com arquitetura? O Instagram então será uma ótima ferramenta para seu negócio. Tem uma escola de música? O YouTube pode ser ótimo para divulgar vídeos de seus alunos. Tem um meio de comunicação como um site ou revista? Lembre-se que muita gente usa o Twitter para acompanhar o que acontece no mundo.

7 – Personalização

Como dissemos acima, ao longo do processo de comunicação que você vai construir com seu público, será preciso fazer modificações em seu conteúdo. No início do processo é normal que você ainda não entenda perfeitamente o que faz mais sucesso entre seus potenciais clientes e, além do mais, também vai perceber que algumas pessoas estão mais decididas a comprar do que outras.

#DicaPress de aplicação: Uma boa maneira de personalizar sua comunicação é por meio do email marketing. Crie listas de segmentação de acordo com as interações de cada um e envie materiais e conteúdos mais personalizados para cada lista.

8 – Precisão

Uma das maiores vantagens do marketing digital são as possibilidades de mensuração dos resultados de cada ação. É possível analisar o perfil de quem interage com você, a porcentagem de pessoas que abriram e/ou clicaram em um email marketing, o conteúdo mais acessado do seu site, etc. A partir daí é possível transformar seu conteúdo em algo mais preciso. Essas análises devem ser feitas periodicamente para a otimização das ações e conteúdos.

#DicaPress de aplicação: Para mensurar os resultados de suas campanhas, você pode utilizar ferramentas gratuitas como o Wisp (para Instagram), o SumoRank (Para Facebook) e o Similar Web (para sites).

Se você quer conhecer melhor o marketing digital e entender alguns elementos como o caminho que o cliente deve percorrer na ambiente online até fechar um negócio com a sua empresa ou como transformar leitores do seu conteúdo em contatos da equipe de vendas, faça o download do nosso infográfico especial e leia sobre como vender mais com marketing digital!

Referências:
Os 8 Ps do Marketing Digital – o Seu Guia Estratégico de Marketing Digital
Conrado Adolpho Vaz

 

CTA_Como_vender_mais_com_mkt_digital

5 motivos pelos quais o seu jornal interno não está sendo lido

mulher lendo um jornal corporativos

Não basta fazer! O índice de leitura dos jornais corporativos deve ser observado

Mesmo na era da internet e das redes sociais, o jornal impresso continua sendo uma ferramenta de comunicação interna fundamental para o relacionamento entre empresa e empregado. Um dos motivos para o sucesso desse tipo de publicação é que nem todos os colaboradores possuem acesso a um computador ou podem utilizá-lo durante o horário de trabalho.

Mas, para que o jornal impresso seja eficaz, é preciso entender que, nesse caso, o empregado é antes de tudo um leitor. E, por isso, ele deve ser atrativo para conquistar e manter o interesse do seu público-alvo. Afinal, assim como todos os outros veículos de comunicação, o jornal interno não “existe” se não tiver leitores. A empresa pode até continuar bancando a publicação e o jornal pode continuar sendo distribuído aos colaboradores, mas se não for lido, absorvido, analisado e discutido por seus leitores todo esse trabalho será um desperdício de tempo e dinheiro.

Conheça, então, 5 motivos pelos quais o seu jornal interno não está sendo lido e saiba como aproveitar a publicação da melhor forma possível!

  • Distribuição errada

Deixar pilhas de jornais espalhadas pela empresa e esperar que o colaborador tome a iniciativa de pegá-lo, certamente, será um “tiro no pé”. Deixar um exemplar sob cada assento, no caso das organizações que disponibilizam transporte para os colaboradores, também não é uma boa ideia, já que eles podem pensar que o informativo pode ser lido, mas deve continuar ali, para as demais pessoas que utilizarem o veículo.

A maneira mais assertiva de ter sucesso com a distribuição do jornal interno é garantir que ele chegue às mãos do colaborador. Isso pode ser realizado com a entrega para cada um dos empregados, no horário de almoço, início ou término do expediente ou durante as reuniões diárias, por exemplo. Outra forma é encartando o jornal junto à cesta básica ou enviando-o por correspondência para a residência do empregado.

  • Só a diretoria aparece

O jornal interno deve contemplar todos os níveis hierárquicos no desenvolvimento das matérias. E isso implica em apresentar assuntos de interesse tanto dos líderes, gestores e diretores quanto dos demais colaboradores que, inclusive, são maioria na organização. Fazer pesquisas de opinião, buscando saber o que os leitores querem ver na publicação ou querem saber sobre a empresa, é uma boa estratégia.

Além disso, os colaboradores gostam de se ver e ver os colegas no jornal. Quando são citados e têm a sua foto divulgada ainda levam o informativo para que os amigos e familiares vejam também. Isso faz com que a divulgação do jornal seja aguardada pelos empregados e que as suas páginas sejam realmente lidas e não somente folheadas.

  • Baixa atratividade do layout

Enganam-se os que pensam que a boa qualidade dos textos é suficiente para atrair a atenção dos empregados para o jornal interno. Antes disso, os leitores são atraídos pelo o que vêm, ou seja, o layout da publicação.

Muito texto na página; falta de cuidado com os personagens a serem fotografados assim como com as fotos (pequenas, sem enquadramento e tratamento ou com baixa resolução); e a utilização de letras muito pequenas nos textos são alguns dos pontos negativos que inibem o interesse do leitor pelo jornal interno.

Para atrair a atenção dos empregados, invista em cores atrativas e quentes, além de outras maneiras de explicar o assunto abordado que não só o texto, como os infográficos.

  • Linguagem inadequada

É importante ressaltar que o público interno é composto por pessoas de diferentes níveis de escolaridade. Em uma empresa existem colaboradores com doutorado e mestrado como também com ensino fundamental incompleto, por exemplo. Por isso, o texto deve ter uma linguagem formal, porém simples e de fácil entendimento para todos.

Mas, atenção: linguagem simples não quer dizer escrever errado. Pelo contrário, os textos devem apresentar organização, clareza, concisão, coerência e bom domínio do português.

  • Falta de periodicidade

Produzir um jornal impresso de boa qualidade precisa de tempo, portanto é inviável que a periodicidade seja menor do que 30 dias. Já um jornal semestral não cria vínculo com os colaboradores e, muitas vezes, divulga matérias sobre acontecimentos antigos e que já não interessam mais aos leitores. O segredo é que o espaço entre um jornal e outro não seja nem curto e nem longo demais. Entre um e três meses é o ideal, dependendo do objetivo da publicação.

O atraso na entrega do jornal também é um ponto negativo. O informativo deve fazer parte da rotina dos empregados, eles devem saber quando esperar pelas notícias da empresa.

Quer saber mais como o seu jornal sobre como aumentar a leitura do seu jornal interno ou ainda não tem e quer criar um? Entre em contato com a nossa equipe Press.

consultoria grátis jornal

 

 

 

WhatsApp é o aplicativo em que as empresas apostam

O aplicativo de mensagens instantâneas se tornou um importante canal de comunicação e de serviço de atendimento ao cliente

Whatsapp

WhatsApp pode ser uma ferramenta estratégica para empresas

O aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp está se tornando cada vez mais presente nas áreas de comunicação de empresas, pela possibilidade de gerar negócios e ser um canal de comunicação e de serviço de atendimento ao cliente (SAC). O aplicativo também é usado para exposição da marca, triagem e canal de vendas.

E não é atoa que o aplicativo tem chamado tanto a atenção das marcas: atualmente, são 800 milhões de usuários no mundo, e a empresa pretende chegar bater a marca de um bilhão até o final deste ano.

Além disso, sete em cada dez celulares brasileiros já possuem o WhatsApp instalado, e nos smartphones ele já é mais acessado do que outros aplicativos para conversa, sendo utilizado em 72% dos aparelhos. O Messenger do Facebook alcança 49% dos aparelhos o Skype atinge apenas 30% dos dispositivos.

Cases: empresas no WhatsApp

Uma matéria divulgada no jornal Diário, Comércio, Indústria e Serviço em 2014, abordou a questão do WhatsApp empresarial. Na notícia, a mestre em Ciência da Comunicação pela USP e professora da Universidade Anhembi Morumbi, Claudia Cruz, disse que o uso do aplicativo atrai o público para interagir com marcas criando uma hiperealidade, que muda o quadro mais conhecido para um quadro onde o interlocutor pode opinar e expressar em tempo real.

A matéria em questão apresenta três cases: o primeiro foi da montadora japonesa Mitsubishi, que utilizou o WhatsApp como um canal de relacionamento onde, durante um mês, o consumidor pôde tirar dúvidas sobre um modelo de carro que estava sendo lançado, tudo por meio de conversas pelo aplicativo com a equipe de atendimento da empresa. Eles conversaram com os clientes sem a formalidade tradicional, mas respeitando o espaço dos consumidores e com o auxílio de recursos multimídia de vídeo e foto.

Outro case é o da farmácia de manipulação Sempre Viva, em Itajubá (MG). A proprietária Vivian Costa conta a experiência de sucesso em vender com o SAC 3.0, que já representa 40% do negócio. Com o aplicativo, ela interage com os clientes, recebe fotos das receitas e passa orçamentos, agiliza o envio do remédio, entre outras facilidades.

Para a empresa Junqueira, do setor imobiliário, localizada em Piracicaba, interior do estado de São Paulo, a ferramenta se tornou um diferencial entre os concorrentes. Ele serve para contatos, agendamento de visitas, negociações, entre outros.

Conheça as principais vantagens do WhatsApp para empresas na prática

À primeira impressão, muitas pessoas podem pensar que o WhatsApp em empresas será uma ferramenta perfeita para publicidade e promoção de produtos, mas é importante ressaltar que sua finalidade principal é o relacionamento com o cliente. No app de mensagens, é muito fácil bloquear contatos, portanto, não adianta ficar enviando propagandas e spams sem critério algum. O máximo que uma marca conseguirá fazendo isso é a irritação de seus cientes em potencial.

Mas, com alguns cuidados, é possível usufruir de muitos benefícios por meio do aplicativo:

– Atendimento a qualquer hora e a facilidade de tirar dúvidas, fornecer orçamentos e registrar pedidos, o que melhora o relacionamento com os consumidores e fideliza clientes.

_ Também é possível conversar com vários clientes de uma só vez, o que aumenta a rapidez do atendimento se comparado a um atendimento telefônico.

_ A plataforma também representa um dos custos mais baixos de investimento em atendimento.

– Por meio dele, as empresas podem enviar fotos, áudios ou vídeos para que o cliente visualize melhor o produto oferecido.

– As empresas ainda podem criar grupos com perfis similares e divulgar novos produtos e serviços, deixando seus consumidores atualizados sobre todas as novidades de seu negócio.

_ Além dos usuais grupos, também é possível criar listas de transmissões, através das quais as empresas podem enviar comunicados, informações e requerimentos. A diferença fundamental entre um grupo e uma lista de transmissão é que as respostas dos membros são visualizadas individualmente pelo membro que a enviou e pelo administrador do grupo.

Baixe infográfico sobre lista de transmissão