Google AdWords e o sucesso do seu negócio

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Anúncios no Google AdWords garantem aumento de vendas e oportunidades de negócios

Atualmente, a internet tem sido o principal canal para o anúncio de produtos e serviços. Desta forma, ter um site e saber divulgá-lo pode fazer toda a diferença na busca por resultados cada vez melhores, que garantem o sucesso do seu negócio. Os que não apostam nessa tecnologia, certamente, estão perdendo uma grande oportunidade de crescimento e abrindo espaço para os concorrentes. Para garantir que isso não aconteça, o serviço de anúncios do Google AdWords tem um ótimo custo-benefício e a Press Comunicação Empresarial oferece para seus clientes a gestão do uso dessa plataforma.

O Google AdWords é o sistema de Links Patrocinados mais eficaz da internet, criado para disponibilizar um espaço nos sites de buscas para anunciantes que desejam exibir seus produtos e serviços. Uma das características que garantem a eficiência dessa ferramenta é o fato de a sua página hospedeira, o Google, ser a “número um” em acessos na rede mundial. Segundo dados divulgados pela página, cerca de 30% das pessoas que fazem uma determinada pesquisa clicam nos Links Patrocinados.

Dentre os principais benefícios desse serviço está a vantagem competitiva que a ferramenta possibilita ao anunciante, já que o sistema identifica e relaciona a busca do internauta por palavra-chave, perfil e localização geográfica, tornando o anúncio mais segmentado.

Como funciona o Google AdWords?

Quando você utiliza o Google e inicia uma pesquisa por meio de uma palavra ou frase, rapidamente é encaminhado para uma página de resultados dessa consulta. No lado esquerdo da página aparecem os resultados de pesquisa orgânica, que são apresentados e ordenados com base num processo de análise complexo e automatizado, baseado em um nível de relevância dos sites associados a sua pesquisa. Já os Links Patrocinados aparecem no lado direito ou no topo da página de resultados. Portanto, ao utilizar esse serviço, você poderá garantir que um link para o seu site apareça quando um usuário do Google fizer uma pesquisa relacionada ao seu negócio.

Para todos os bolsos

O Google AdWords permite que até mesmo os anunciantes com um baixo orçamento disponível para publicidade divulguem o seu negócio. Isso porque nos Links Patrocinados é possível determinar o quanto você está disposto a gastar por dia na divulgação do seu produto ou serviço. Esse sistema é baseado no chamado Custo Por Clique (CPC), que permite ao anunciante pagar determinada quantia somente quando o usuário clica em seu anúncio, apesar do seu alcance atingir um número bem maior de pessoas.

Quer contar com as vantagens proporcionadas pelo Google AdWords? Entre em contato com a Press Comunicação Empresarial pelo telefone (31) 3245-3778 e não perca mais vendas.

Por Nayara Amâncio

Jornalista da Press Comunicação

Comunicação empresarial , reconfiguração da(s) identidade(s)

 

Comunicação empresarial e a identidade
Stuart Hall e a  reflexão sobre identidade cultural

 

A Comunicação empresarial ainda padece de mais aprofundamento nos seus estudos. Este  artigo tem o propósito de jogar luz em uma questão ainda pouco discutida , que é a (con)formação atual da identidade das organizações capitaneadas pela comunicação empresarial. Vem  falar na sua essência sobre o deslocamento da identidade empresarial dentro de um contexto de complexidades em que  vivemos atualmente.

É possível uma empresa ter mais de uma identidade?

Após ler , deixe suas considerações. É preciso ampliar as discussões, não acha?

Comunicação empresarial e a identidade em deslocamento

As organizações estão no epicentro das mudanças na sociedade em seus diversos campos, tanto configuram como são configuradas pelos contextos sociais. É preciso entender e caracterizar o contexto social onde estão inseridas e pelo qual foram (re)configuradas. Entendidas como sujeitos sociais coletivos, as organizações são consideradas um espaço de interação social, que influenciam e são influenciadas pelos sistemas culturais, sociais, políticos e econômicos; modificando a sociedade e sendo modificadas por ela.

Portanto, analisamos o contexto social contemporâneo pela perspectiva das mudanças que as organizações ajudaram a promover e que as (re) configurou nos diversos aspectos de sua natureza. O objetivo é de, compreender a influência deste contexto na dinâmica de interação comunicativa que elas estabelecem com a sociedade e seus interlocutores, e principalmente como se dá construção de identidade e a produção de sentidos gerados nesta interação.

Partimos do pressuposto que a construção legitimadora das organizações se dá pela comunicação, que emerge por meio da criação de estratégias discursivas, atualmente mais fluidas e plurais, frutos da própria complexidade contemporânea. Neste ambiente de centralidade da comunicação, as organizações, como sujeitos da enunciação, deixam de ser apenas emissores passando a sediar um espaço de trocas, que Merleau-Ponty[1], citado por Duarte (2003), chama de “encontro de fronteiras perceptivas”. Perceber o mundo direciona a consciência para o outro, criando assim uma fronteira, uma “zona de contato” onde acontecem as trocas de sentidos, onde se é ao mesmo tempo emissor e receptor. É neste processo de tomada de consciência de si mesmo enquanto sujeito social e da consciência da existência do outro que se institui a relação que pode definir as percepções que cada um tem do outro.

Porém, todo esse deslocamento cultural, do público para o privado, levou os sujeitos a uma crise identitária. As identidades culturais de classe, gênero, etnia, raça, nacionalidade que encaixavam os sujeitos socialmente, se fragmentaram nesse contexto, tornando essas fronteiras mais fluidas e indeterminadas (HALL, 1997).
Para Hall (1997), se no passado essas identidades localizavam os indivíduos sociais de maneira sólida, hoje essas mudanças, modificaram as identidades pessoais e a forma do sujeito, e aqui nos referimos as organizações como sujeitos coletivos, se localizar na sociedade. Na concepção de HALL (1997) vivemos o sujeito pós-moderno hoje.

Onde segundo o autor :

O sujeito assume identidades diferentes em diferentes momentos, identidades que não são unificadas ao redor de um “eu” coerente. Dentro de nós há identidades contraditórias, empurrando em diferentes direções, de tal modo que nossas identificações estão sendo continuamente deslocadas. […] A identidade plenamente unificada, completa, segura e coerente é uma fantasia (HALL, 1997, p.13 -14).

Assim, esse sujeito – no caso as organizações – se torna fragmentado, composto por muitas identidades que tornam o seu núcleo móvel. Assim se caracteriza o sujeito “pós-moderno”, ou seja, contemporâneo, assumindo diversas identidades, em diferentes momentos, sem unificação e nem alinhamento a um só núcleo. A estrutura da identidade – ou das identidades – desse sujeito está sempre aberta, o que possibilita articulações em torno da formação de outras fisionomias. E como se configuram socialmente na relação com o outro esta identidade é ainda reinterpretada pelo outro, pelo seu público.

Porém, não quer dizer que ela , a organização, se perca diante de tantas influências, o que não se pode mais afirmar é que, enquanto sujeito coletivo , participante deste contexto social de mudanças atual , tenha uma única identidade.

 

Cláudia Tanure

Diretora da Press e Mestre em Comunicação

 

Bibliografia

DUARTE, Eduardo. Por uma epistemologia da Comunicação. In: LOPES, M. Immacolata Vassalo Org.). Epistemologia da Comunicação. São Paulo: Loyola, 2003.

HALL, Stuart. A identidade Cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A ,1997.

HALL, Stuart (org.) Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Brasília: Editora UFMG, 2003.

[1] MERLEAU-PONTY,Maurice. Phénoménologie de La perception. Paris: Éditons Gallimard,1945, p.407.

 

Comunicação interna: o que está mudando?

Inovações na Comunicação interna
Inovações na Comunicação interna

A comunicação interna na contemporaneidade  vem passando por diversas mudanças 

No contexto da modernidade em que vivemos, onde as empresas passaram a ocupar um lugar de protagonismo social em todas as esferas da sociedade, o público interno passou a ter mais relevância no mix de atuação da comunicação empresarial, afinal, hoje ele é considerado o principal ativo das corporações.

Além de ser funcionário, é também consumidor, muitas vezes morador do entorno da empresa, acionista, ganhando, com isso, uma perspectiva de maior importância e impacto junto às organizações onde trabalham, não só em relação à produtividade, mas  à imagem e à reputação da empresa.

Nesse cenário, a comunicação interna precisou se atualizar, avançando do conceito informacional,  em que  a  empresa se limitava a repassar informações aos colaboradores,  numa comunicação monológica, em que apenas a fala da empresa tinha importância, para adotar um conceito mais relacional, com uma comunicação dialógica, abrindo o diálogo aos funcionários, na tentativa de ouvir a opinião deles, valorizá-las e considerá-las.

E as mudanças não pararam por ai, com o advento da internet estamos tendo diversas inovações não só na forma , mas também nos dispositivos midiáticos. 

Para contribuir com esta reflexão convidamos a profissional e amiga Varda Klender , para apresentar suas perspectivas sobre essas mudança na comunicação interna  

Inovação da Comunicação Interna: na técnica e na atitude?

Muito se tem falado das aceleradas inovações em diversos campos e na Comunicação não é diferente. Inovações tecnológicas ganham destaque nas organizações e têm transformado as formas de trabalho, das relações, dos processos e dos comportamentos dos indivíduos. Mudanças que afetam as organizações e exigem um olhar diferenciado para o ambiente externo e interno.

Esse fenômeno da sociedade moderna envolve adaptar-se a essa nova realidade. No que tange à Comunicação Interna, as inovações permeiam seus canais, instrumentos, práticas e até políticas com o público interno. Novas possibilidades, novas formas de se comunicar. Mas será que essas transformações permeiam somente as técnicas e tecnologias ou perpassam também pelos comportamentos e atitudes?

Retomemos as formas de comunicação, que até hoje são usualmente tipificadas em meios impressos, eletrônicos/digitais e face a face. Os meios digitais foram os que mais evoluíram na perspectiva da instrumentalização dos veículos de comunicação. Eles possibilitam inúmeras soluções de circulação das informações e interatividade.

Nessa direção, vejamos a gama de opções que as organizações podem implantar, desde os mais simples meios até plataformas mais complexas:

– SMS (short message corporativo por meio de aparelhos celulares);
– WhatsApp (aplicativo de chat para grupos intra ou inter áreas);
– Wall paper nas telas dos computadores;
– Email marketing;
– Newsletter online, em diversos formatos;
– Webcast (transmissão de áudios e vídeos);
– Mural digital;
– Reuniões por videoconferência com equipamentos moderníssimos que simulam a situação real do encontro;
– Universidade corporativa com cursos e treinamentos a distâncias, ebooks, games empresariais, dentre outros;
– TV Corporativa;
– Blogs (muito usual o “blog do Presidente”);
– Chats e grupos de discussão;
– Intranets 3.0 (com funcionalidades acompanhando a terceira onda da Internet, colaboração e uso mais inteligente do conhecimento);
– Redes sociais internas.

(ufa!)

Lembrando que todos esses meios podem ser customizados em termos de periodicidade, público e formato. E que essas diversas possibilidades podem ser acessadas em qualquer lugar em que o colaborador estiver, dentro ou fora da empresa, via dispositivos móveis (smartphone, tablet, netbook, notebook, ultrabook, laptop…). Isto é, os meios de comunicação interna ultrapassaram as divisórias e paredes das organizações e podem chegar em tempo real a diversas pessoas.

Com a evolução tecnológica, vieram, portanto, novos canais de comunicação bem como meios tradicionais repaginados. Alguns desafios acompanham essa evolução: ter verba e “braços” para gerir tantos meios; contemplar o público operacional; ter dinamicidade e atratividade inerentes a esses veículos e, claro, uma gestão sistêmica da comunicação.

No entanto, o maior e mais antigo desafio para a Comunicação, para os gestores e para os profissionais não pode ser deixado de lado frente a esse tsunami digital: a comunicação direta, presencial, face a face. Essa, sim, é um baita desafio diário. Afinal, o processo comunicativo é algo vivo, dinâmico, complexo, criador de sentidos e de relações. Envolve transferência e compreensão de significados, realização e renovação da cultura e conflitos, um bocado de conflitos. Isso, sim, requer dinamismo e habilidade!

Então, quando falamos em inovação na área de comunicação interna, nos referimos apenas a instrumentos, recursos e mídias? Ou também a processos, comportamentos e atitudes? Ao implantarmos uma super mega power intranet 3.0 estamos preparados somente para os seus desafios tecnológicos? Ou o horizonte do debate, da interação humana e da transparência serão contemplados?

Mais que inovação na técnica, precisamos cuidar do real sentido da conexão entre as pessoas.

Varda Kendler
vkendler@hotmail.com
Mestranda em Administração; especializada em Marketing, Comunicação e Gestão Empresarial e Gestão Estratégica da Informação e graduada em Publicidade e Propaganda.Mais de vinte anos de experiência em Comunicação Organizacional e Marketing, em empresas de grande porte, em cargos de gestão. No momento atua como consultora .

Vocês podem ver outros artigos da Varda Kendler no site da Aberje. 

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Comunicação digital está substituindo a TV?

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A comunicação digital vai substituir a TV?

 

No artigo produzido por nosso jornalista Thiago Silvério, ele propõe essa reflexão por meio de uma analogia com o filme By By Brasil, de Cacá Diegues, um marco no cinema brasileiro dos anos 1970 que criticava a chegada da TV.  E agora vemos a chegada da comunicação digital por meio da  internet  levantando a uma nova discussão. Leia o artigo e deixe sua opinião nas redes da Press Comunicação.

Eu via um Brasil na TV

Televisão busca se adaptar para não perder público após o avanço da internet e da comunicação digital

A cena virou marco do cinema brasileiro. Lorde Cigano e a trupe da Caravana Rolidai, ao chegarem a uma praça de uma cidade do interior de Alagoas, enxergam o motivo para os seus espetáculos, antes sucesso de público, estarem tão vazios. Na noite em que o circo estrearia, toda a população, incluindo prefeito, padre e delegado, estavam parados, inertes, à frente de uma televisão.

No ano de 1979, quando o filme “Bye, Bye Brasil”, de Cacá Diegues, foi lançado, havia a discussão se a presença acachapante das novelas e programas de TV não estaria absorvendo quase por completo o interesse popular. Por conta da “caixa mágica” , boa parte das manifestações culturais do país, sobretudo as de rua, passaram a ser negligenciadas. Mais de 30 anos depois, o debate é parecido, mas com outros papéis atores. Quem sofreria com a queda de audiência, tal como um circo mambembe correndo as cidades, seria justamente a televisão. E o chamariz exposto na praça caberia à internet e à comunicação digital.

Comunicação digital em números

Os números comprovam a analogia. Enquanto nos últimos dez anos cresceram no Brasil as opções de informativos, páginas sociais e outras atrações desenvolvidas para a rede mundial de computadores, o desempenho dos quadros televisivos, mesmo os seus principais, como as novelas e os programas de auditório, caíram de forma acelerada. Segundo dados do Ibope, na década de 80, uma novela da Globo – Roque Santeiro, por exemplo – conseguia atingir 95% de todos os lares na mesma faixa horária. O índice médio das últimas atrações do tipo não chega a 30%.

A internet entrou definitivamente no gosto nacional. De acordo com a Pesquisa Brasileira de Mídia, divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, as pessoas passam 4 horas e 59 minutos navegando pela internet, que é o meio mais acessado. A TV está em segundo, com 4 horas e 31 minutos. A divisão da audiência, porém, é diferente. O Jornal Nacional, segundo o Ibope, têm menos público por dia do que os grandes portais da internet. Mas os seus, em média, quatro milhões de telespectadores estão concentrados em pouco mais de 40 minutos, que é o tempo de exibição do programa. Já as audiências dos portais, alguns ultrapassando os cinco milhões, ficam dispersas nas 24 horas do dia.

A TV, de qualquer forma, tenta manter sua relevância, e segurar o público, oferecendo atrações que atingiram grande repercussão on line. Os exemplos são muitos. O canal fechado Fox, no início do ano, fechou contrato com a produtora Porta dos Fundos para exibir parte de seus esquetes. Ao todo, são quase 400 vídeos, com média superior a 3,5 milhões de visualizações cada um. Na Globo e no SBT, programas tradicionais, entre eles o Fantástico, líder das noites de domingo, exibem e analisam virais da internet.

A individualidade e o exibicionismo das redes sociais também acabaram encontrando guarita na TV. Já virou rotina realities shows, até na grade do jornalismo, que mostram o dia a dia de pessoas comuns. Nesse mês, por exemplo, um jornal exibido em Minas Gerais iniciou uma série que acompanha as aventuras de suas repórteres gestantes. O título do quadro se utiliza de um jargão da rede: #partiugravidez.

No filme de Diegues, Lorde Cigano, sob pretexto de um truque ilusionista, explodiu o aparelho de TV da praça. Acabou sendo expulso da cidade. Hoje, a sua estratégia de vingança seria outra. Ele talvez postasse vídeos de apresentações de Ciço, Salomé e Andorinha no youtube. Aliás, não é preciso muita pesquisa para ver o espetáculo de sua caravana por lá.

 

Thiago Silvério

Jornalista da Press Comunicação

Rede social Facebook tem um “lado negro”?

Capa da Superinteressante traz uma indagação sobre a rede social Facebook, questionando sobre um possível lado negativo da mídia

Capa da Revista Superinteressante faz reflexão sobre a rede social Facebook
Capa da Revista Superinteressante faz reflexão sobre a rede social Facebook

A capa da revista Superinteressante deste mês chamou atenção, principalmente, para os profissionais que trabalham com a rede social Facebook. Com o título “O lado negro do Facebook”, a matéria traz uma pesquisa sobre experimentos que a rede social faz com os usuários e que ressaltam os distúrbios de humor, sobre as invasões de privacidade e sobre a venda de likes (vou questionar a forma que eles falam sobre os impulsionamentos).

Enfim! Quero comentar aqui sobre o conteúdo da matéria. Claro que eu já estudo o assunto há algum tempo, mas acredito que muita coisa não é novidade para várias pessoas. Todo mundo sabe que o “maravilhoso mundo do Facebook” é perfeito para a grande maioria delas. Quem vai reclamar da vida, falar que está deprimido ou que foi abandonado pelo namorado para milhares de pessoas? Todo mundo se diz feliz e com a vida perfeita. O que a matéria mostra é que uma pesquisa, realizada pelas universidades de Michigan e Leuvem (Bélgica), ressalta o quanto essa felicidade alheia pode afetar outras pessoas, de forma que “quanto mais tempo as pessoas passam na rede social, mais elas são infelizes”. Meio pesado isso, não? Acredito, sim, que pessoas com tendência à depressão se deixam influenciar por esses conteúdos, mas não é apenas no Facebook que estamos expostos à isso. Sempre tem quem pense que “a grama do vizinho é mais verde”.

Impulsionamento na rede social

Outro conteúdo debatido em outra matéria da Superinteressante foi sobre a “venda de likes” no Facebook. Normalmente, chamamos de impulsionamento da página ou de posts. No caso da revista, o repórter fez um experimento, criando páginas fakes, sem conteúdo, para fazer o impulsionamento do próprio Facebook (sim, existem sites que oferecem o serviço e esse sim não é bem visto). O repórter ficou indignado porque ele recebeu likes em posts sem sentido, de tijolos ou do seu sobrenome ao contrário.

Eu justifico da seguinte forma: na internet temos pessoas de todos os tipos, gêneros, gostos, etc. Não podemos controlar a qualidade ou o que elas fazem para aparecer ou porque acham legal, realmente. O impulsionamento, nada mais é, do que o Facebook sugerir seu post ou página para um número x de perfis. Esse número é variável, dependendo do valor que você pagar. Sim, porque trata-se de uma mídia, uma publicidade, como em qualquer outro veículo.

Minha opinião é que a mídia não perde credibilidade com essa pesquisa. Sua forma de funcionamento que deve ser compreendida. Manter a qualidade do seu conteúdo continua sendo fundamental, como forma de triagem também de seu público. Um conteúdo de qualidade será determinante para você conseguir atingir o seu público que esteja em busca de informações específicas, interessados no que você estiver repassando.

Por Letícia Espíndola

Coordenadora de Comunicação Digital da Press Comunicação

Na comunicação digital, Instagram atrai bons negócios

Rede social tem gerado interesse das empresas, que querem interagir com seus clientes

Instagram é uma boa ferramenta para empresas que apostam em comunicação digital
Instagram é uma boa ferramenta para empresas que apostam em comunicação digital

O Brasil está entre os cinco países que mais usam o Instagram, na comunicação digital. O aplicativo possui cerca de 300 milhões de usuários ativos, o que representa um terreno fértil para divulgar o próprio negócio. Para isso, a dica é pensar a conta do Instagram como uma revista, um jornal, um blog ou um portal especializado no assunto que você quer tratar, ou seja, um veículo de comunicação digital que trata do no assunto principal do seu negócio.

Como as pessoas procuram informações numa revista sobre um determinado assunto, pelo mesmo motivo, elas também seguem determinados perfis no Instagram, especialmente por causa do valor que elas encontram no conteúdo postado diariamente. Por isso, capriche nas informações, de forma que as pessoas acessem sua conta frequentemente, sempre buscando por novidades e pelo próximo post.

Diga o que elas precisam saber, por meio de uma foto ou vídeo. A postagem deve oferecer entretenimento, motivação, inspiração, pesquisas ou uma ótima ideia relacionada ao seu negócio ou marca. Antes de postar, pergunte para si mesmo se o seu conteúdo está gerando valor a ponto de ser compartilhado com a sua audiência.

Não esqueça que se seu seguidor gostar do conteúdo, ele poderá marcar amigos em menções (@nomedousuário) e te trazer mais seguidores, os quais poderão se tornar seus clientes.

Frases inspiracionais são sempre muito interessantes no Instagram. Você pode usar aplicativos para criar seu próprio texto em suas fotos, como o InstaQuote.

Comunicação digital gerando negócios

É importante que você tenha um site na internet para que seus seguidores se cadastrem (pelo menos o e-mail), para obter mais informações ou para ganhar algum conteúdo gratuito. Isto se chama “Página de Captura” e beneficia seu negócio do ponto de vista de gerar um cadastro qualificado para criação de relacionamento com os mesmos. Com um cadastro qualificado, você poderá efetuar vendas futuras, convidar seguidores para eventos, realizar pesquisas e criar novas oportunidades de relacionamento por meio da comunicação digital.

Cada post no Instagram deverá ser estratégico e incluir uma “Chamada para Ação”, isto significa que você deve dizer para a pessoa o que ela deve fazer ou direcioná-la para alguma ação. Se você tem a atenção de alguém, você precisa assumir o controle da relação e dizer o que ela tem que fazer. Envie-a para um acesso ao seu conteúdo gratuito ou para valiosas informações relacionadas ao seu negócio, onde você terá a chance de capturar o e-mail e construir um relacionamento com esse possível cliente.

Ao contrário do Facebook, as mensagens no Instagram não ficam escondidas. Enquanto você não pode incluir um link clicável em seus posts, você poderá incluir um link em sua descrição (BIO) para o seu conteúdo gratuito. Nesse link, inclua a sua “Página de Captura”. Você pode oferecer como um presente para seu seguidor um conteúdo valioso se ele cadastrar seu e-mail, informando para clicar no link que está na sua Biografia em cada um de seus posts. Aí então você estará capturando novos e-mails de possíveis potenciais clientes e, finalmente, terá uma razão de passar o tempo todo no Instagram, construindo esses relacionamentos para o desenvolvimento do seu negócio por meio da comunicação digital.

 

Quer interagir com seus clientes nas redes?

A comunicação digital tem se tornado uma importante ferramenta para relacionamento entre empresas e seus stakeholders. Mas não basta estar nas redes. É fundamental saber agir e interagir, da forma correta, com seus públicos. A exposição requer cuidados e na internet tudo pode tomar proporções bem maiores do que se espera. Uma agência especializada pode ser um importante aliado na hora de criar suas páginas e geri-las.

Saiba como a Press pode te ajudar a estar nas redes, de forma consciente. Ligue (31)3245-3778 e faça seu orçamento, sem compromisso.

Publicação empresarial: escolha da foto é fundamental

Uma boa foto é responsável por atrair um leitor de uma publicação

O uso de fotos atrativas e bem utilizadas na diagramação da publicação desperta o interesse do leitor
O uso de fotos atrativas e bem utilizadas na diagramação da publicação desperta o interesse do leitor

“Uma imagem vale mais do que mil palavras”. Quem nunca ouviu esse famoso ditado popular? Afinal, em um mundo cada vez mais sedento por imagens, haja visto o crescimento de mídias sociais como o Instagram e o Facebook, ‘estar bem na foto’ também tornou-se indispensável para toda e qualquer empresa que zele por sua reputação.

Nesse sentido, as imagens contidas nas publicações empresariais são muito relevantes para valorizar e complementar os textos que estão ali dispostos. Dessa forma, a escolha criteriosa das fotos que serão utilizadas é um processo fundamental e que impactará no resultado final das suas publicações.

Muitas vezes, a foto é a responsável por atrair a atenção do leitor e tornar mais leve e atrativa à leitura, juntamente com o restante da diagramação e layout da página. Uma foto criativa marca uma notícia e fica registrada na mente do leitor.

Diferencial na publicação

Sendo assim, é necessário se atentar a alguns detalhes que fazem toda a diferença ao final. Confira:

– sempre utilize fotos em alta resolução para garantir a visibilidade delas e, portanto, a qualidade estética de sua publicação;

– seja criativo e opte por poses e ângulos diferentes na hora de produzir as fotos;

– se não tiver boas fotos, opte por um bom banco de imagens, como o Shutterstock;

– preze por uma estética mais “clean”. Lembre-se da máxima “menos é mais”. Preste atenção aos detalhes dos ambientes para não deixá-los poluídos, com o excesso de objetos, cores e de referências;

– evite legendas óbvias e que informam literalmente o que o está sendo retratado. Aproveite para resgatar ou mesmo incluir dados novos ao texto;

– o apoio de um bom fotógrafo é fundamental, já que ele possui um olhar diferenciado e criativo e que enriquece bastante as publicações;

– Outro ponto de destaque diz respeito aos aspectos legais. Tenham em mãos as autorizações de uso de imagem de todas as pessoas retratadas na publicação. É uma forma da sua empresa se resguardar judicialmente.

Como anda a sua comunicação com seus públicos?

 A produção editorial é uma importante ferramenta utilizada para facilitar a comunicação entre a empresa e seus públicos. Quando produzida de forma profissional, uma publicação empresarial, como revista, jornal, jornal mural, entre outras, torna-se um canal de comunicação eficaz, que tanto aproxima a empresa de seus stakeholders como os integra em torno de um objetivo e multiplica as informações. 

Entre em contato com a Press e peça uma proposta de publicação corporativa: (31)3245-3778.

 

Assessoria de imprensa aposta no release multimídia

Assessoria de imprensa trabalha com releases multimídias para atrair jornalistasAssessoria de imprensa aposta em releases multimídias

Na assessoria de imprensa, o release é a principal forma de divulgar as novidades sobre um determinado assunto ou empresa. Por meio dele, é possível destacar os resultados de uma organização, informar sobre um novo produto, promover o trabalho de uma instituição, etc.

Entretanto, mesmo quando o release tem um bom conteúdo, ele pode acabar se perdendo entre tantos e-mails recebidos pelos jornalistas ou na caixa de spam (lixo eletrônico). Mas, para alavancar ainda mais a publicidade e visibilidade do seu negócio, a assessoria de imprensa está desenvolvendo melhorias nessa ferramenta. Trata-se do release multimídia, ou seja, um texto formado com imagens, vídeos, áudios, documentos e links, para tornar o assunto divulgado mais interativo e atraente. Após a sua criação, o arquivo é distribuído pela assessoria de imprensa, de acordo com o assunto, para jornalistas, sites e portais especializados na área de interesse do seu negócio ou cliente.

Resultados de assessoria de imprensa

A Press já trabalha com releases multimídias na assessoria de imprensa. Um exemplo foi o trabalho realizado para o espetáculo SamBRA, realizado no último final de semana, em Belo Horizonte. O material divulgado para a imprensa tinha recursos como fotos, vídeos, links e, de acordo com a assessora de imprensa, Daisy Silva, e foi fundamental para o sucesso do trabalho. “Tivemos mais de 30 publicações em apenas uma semana de trabalho. Para destacar esse release em meio a tantos que o jornalista recebe por dia, com certeza é necessário mais do que um texto atrativo. Além disso, por se tratar de um evento cultural, a imprensa precisa conhecer um pouco mais para ter respaldo para falar sobre ele e os recursos possibilitam isso”, explica.

História da assessoria de imprensa

Mas para chegar até aqui, a assessoria de imprensa passou por muitas mudanças.

– O primeiro release surgiu em 1906, depois de um trágico acidente de trem em Atlantic City, em Nova Jersey. O responsável pela comunicação da Pennsylvania Railroad, uma das maiores empresas de transporte ferroviário dos Estados Unidos, escreveu o texto, em resposta à imprensa sobre o ocorrido.
– Aos longo de mais de 100 anos, o press release foi utilizado como ferramenta de comunicação não apenas reativa, mas também como meio eficaz de empresas conseguirem espaço espontâneo para divulgar suas iniciativas.
– Hoje, em tempos de redes sociais, a comunicação entre empresa e público passou a ser feita de forma direta. Isso não fez com que acabasse o release. Pelo contrário: os canais se multiplicaram.
– O assessor de imprensa deve ser eficiente na produção de conteúdo relevante, tanto para o jornalista e demais formadores de opinião, quanto para o público final. É, portanto, imprescindível estar atento às redes sociais, ter bom relacionamento com blogueiros e personalidades digitais.
Você já tem quem cuide de sua imagem?

A Press trabalha há 21 anos com imagens de grandes empresas. A assessoria de imprensa promove a interação com os jornalistas, orientando o porta-voz e dando contornos jornalísticos às noticias corporativas, sempre com foco no cuidado com a imagem e reputação, afinal, esse é o seu ativo mais precioso. Para complementar esse trabalho, outros produtos estão disponíveis, como Gestão de CriseMedia Training, Consultoriaentre outros.

Nossa equipe especializada está pronta para trabalhar com assessoria de imprensa de sua empresa. Entre em contato!

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Fazer comunicação é exercitar muito a criatividade

Criatividade é tema de artigo e nos faz visualizar o seu lado na comunicação

Criatividade vale para todas as áreas, inclusive comunicação

Criatividade vale para todas as áreas, inclusive comunicação

 

Quem trabalha com comunicação sempre sofre uma pressão em “ser criativo”, em ter boas ideias e é rotulado como tal. Ontem a relações públicas Maria Alana Brinker, que faz parte de um grupo de discussão no LinkedIn sobre Relações Públicas, que a diretora e a coordenadora da Press fazem parte, publicou um texto que define muito bem o que fazem as pessoas serem criativas: o fazer.

O pensar nos faz desenvolver a criatividade e, no nosso caso, trabalhar com comunicação empresarial nos permite um leque de possibilidades para aflorar isso. Percebemos que quanto mais escrevemos mais nosso texto fica melhor, quanto mais produzimos peças gráficas, mais surgem novas ideias mirabolantes para criar. E sempre queremos mais. Somos da comunicação, somos humanos, somos criativos! Leia o artigo:

Todos podem ser criativos: verdade ou mentira?

A criatividade não é exclusividade de algumas pessoas e áreas de atuação

Se você nunca estudou sobre criatividade, pelo menos já deve ter escutado as frases: “Pense fora da caixinha.”, “Para criar tem que ser maluco.”, “Sou da área de exatas, então não sou criativo.”, “Uns nascem criativos, outros não.”, “Só o pessoal das Humanas é criativo.”, “Aquele ali deve trabalhar com criação pelo jeito que se veste.”

Todos podem ser criativos? Se posso dizer que sou fissurada por um assunto, ele é a criatividade. Simplesmente sou fascinada pelo tema e, sempre que posso, leio algum livro ou artigo que trata disso. Mas minha curiosidade não se limita somente ao ato de criar em si, e sim à origem da criatividade. Meu interesse é descobrir como podemos aumentá-la cada vez mais, qual o ponto de equilíbrio entre ela e a racionalidade – se uma coisa exclui a outra ou não. Esses e outros questionamentos é que me fazem querer ir a fundo nos estudos do tema.

Das frases que iniciaram o texto, a única que tem sentido para mim é a primeira. As demais fazem parte de estereótipos que acabamos criando muito em função de personagens que aparecem em filmes e em programas de TV, onde o sujeito criativo é aquele que se diferencia de todo mundo pelo jeito “estranho” de agir ou de se vestir.

CORAGEM E HÁBITO

Na verdade, algumas pessoas, pelas características pessoais e pela maneira como são criadas e educadas, acabam desenvolvendo mais ou menos a criatividade, como qualquer aptidão na vida, certo?! Nossa educação e personalidade têm muito peso sobre o hábito de criar. E por que falo em hábito? Porque ser criativo é, antes de tudo, uma prática.

Uma prática constante de estimularmos em nós a coragem para expor ideias, mesmo sabendo que podem ser ridicularizadas; de estabelecer relações entre “coisas” que, aos olhos dos demais, não têm relação nenhuma; de ficar momentos a sós; de abstrair-se para poder contemplar algo ou alguma situação e se permitir imaginá-la de acordo com o próprio ponto de vista; de entregar as horas que passamos no banho, no ônibus, ou antes de dormir ao cérebro e dizer: vai, “viaja” por onde você quiser!

Uma das coisas que sempre pratico é a abstração. Diversas vezes peguei-me imaginando algo tão profundamente que é como se eu tivesse saído do ambiente em que estava, e quando “voltei para a Terra” me dei conta de que tinha de levantar porque a parada do ônibus estava próxima. Hehehehe!

CORAGEM, CORAGEM, CORAGEM

Um dos livros sobre criatividade que li e achei muito esclarecedor foi do psicólogo Rollo May, chamado A Coragem de Criar. Nele, entre tantas descobertas relatadas, o autor fala sobre o encontro, que é definido como o momento em que o artista (ou qualquer um de nós) atinge seu ponto de vista sobre alguma coisa – um ponto de vista que é único, diferente daquele que as pessoas em geral têm – e a partir daí começa a ter insights e inicia sua criação.

Ele também fala da contemplação, que faz parte desse processo, e cita como exemplo a apreciação de uma pintura de paisagem num museu: quando à admiramos, não estamos vendo apenas a paisagem em si, mas o olhar do pintor sobre ela. Por isso, contemplar outras visões também é um ato criativo, pois nos estimula a pensar “fora da caixa”, de um jeito diferente que a maioria enxerga.

O processo criativo deve ser estudado, não como o produto de uma doença, mas como a representação do mais alto grau de saúde emocional, a expressão de pessoas normais, no ato de atingir a própria realidade. A criatividade está no trabalho do cientista, como no do artista; do pensador e do esteta; sem esquecer os capitães da tecnologia moderna, e o relacionamento normal entre mãe e filho. A criatividade, como define o Webster, é basicamente o processo de fazer. (pág. 32, A Coragem de Criar)

No trecho acima, May afirma que a criatividade não é vinculada à loucura, à maluquice e somente às áreas artísticas. Ao contrário, ela está presente no cotidiano de todos e sua prática é um sinal de que a pessoa é saudável emocionalmente. Criar não é para poucos, é para todos! E ser criativo não é apenas ter ideias. Mais do que isso, é executá-las.

Referência: May, Rollo. A Coragem de Criar. Tradução de Aulyde Soares Rodrigues. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1982, 4a edição.

 

Sobre o autor

Maria Alana Brinker

Relações-públicas especialista em Gestão de Marcas. Trabalha com Comunicação e Responsabilidade Social, além de administrar o site Comunicação e Tendências (comunicacaoetendencias.com.br). Acredita que a paixão pelo que faz aliada ao trabalho em equipe é o segredo da efetividade!

Fonte:

http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/todos-podem-ser-criativos-verdade-ou-mentira/83158/