Publicações: a importância da pauta para o seu sucesso

publicações

Ao pensar em publicações jornalísticas, um dos primeiros pontos de atenção deve ser a pauta. Do latim pactum (fincado, fixado) e um dos primeiros termos com que um futuro jornalista lida, já no início da faculdade, na Comunicação Social a pauta assume amplo sentido. Num viés mais operacional, ela nada mais é que um documento que reúne as instruções necessárias para que o repórter comece as investigações que resultarão em uma matéria de uma publicação. Tema e enfoque do texto, a relação de fontes que deverão ser ouvidas para fundamentar as informações e os seus respectivos contatos, o tamanho da matéria (o número de páginas que o texto deverá ocupar em um jornal ou uma revista, dois clássicos exemplos de publicações impressas) e o deadline, ou seja, o prazo máximo para a finalização e entrega do trabalho, são informações imprescindíveis.

Respeitadas pequenas particularidades, esse “guia” é o ponto de partida de qualquer produção jornalística, independentemente da mídia em que ela será veiculada. Na maioria dos casos, pautas bem elaboradas resultam em matérias completas e que dispensam correções. No sentido oposto, não é raro um repórter, ao receber uma pauta pouco precisa,  constatar, durante a apuração das informações, que a notícia é diversa do que se esperava, tendo que redirecionar a sua abordagem.

Publicações e a importância da reunião de pauta

Mas só uma pauta bem escrita não é o suficiente para o sucesso de uma publicação . Uma etapa importante para a produção, e que também deve ser bem executada, é a reunião de pauta. Presencial ou via ferramentas de videoconferência, é nesse momento que repórteres e editores se encontram para distribuir as matérias. No jornalismo corporativo, essa reunião geralmente acontece entre os responsáveis pela Comunicação da organização (gerentes e analistas) e os responsáveis pela publicação dentro da agência, podendo ou não envolver os repórteres.

Fazer com que a reunião de pauta seja o mais produtiva possível é primordial para que todo o processo que está por vir transcorra com tranquilidade. Afinal, mesmo não lidando com o imediatismo da notícia e a rapidez que os meios de comunicação exigem, publicações também têm um cronograma a seguir, repleto de etapas que não podem ser comprometidas.

São práticas, em princípio, simples. Pontualidade é uma delas e nada surpreendente em um mundo guiado pelo “tempo é dinheiro”. Estabelecer um horário para terminar também é importante para que os participantes não se percam em assuntos paralelos. Sempre que possível, um ambiente tranquilo deve ser escolhido para o encontro.

Uma prática que gera bons resultados é disponibilizar a pauta aos envolvidos com antecedência, para que todos reflitam sobre os assuntos que serão apresentados, levantando possíveis dúvidas e apontamentos. Aqui vale uma observação: por nem sempre contar com a presença dos repórteres é preciso que os responsáveis, por parte da agência, não saiam da reunião com dúvidas, já que deverão pauta-los na sequência. Qualquer ruído deve ser eliminado!

Por fim, a reunião de pauta também é um precioso momento de alinhamento, quando cliente e prestadores se encontram e têm a chance de avaliar os processos.

Não há mistérios. Com foco e vontade de executar um trabalho de qualidade é possível ter um ponto de partida acertado, o que certamente vai refletir no resultado final.

4  Passos para uma reunião de pauta de sucesso

1. Pontualidade e foco nas sugestões de pautas;

2. Enviar a pauta para os participantes antes da reunião, para que já cheguem preparados;

3. Após escolher as pautas que entrarão na publicação, definir que tipo de abordagem será dada a cada uma;

4. Definir um cronograma e um fluxograma especificando os papéis de cada um no processo de elaboração da publicação;

 

 

 Ana Paula de Oliveira

Jornalista especializada em publicações e analista de Comunicação da Press Comunicação

O desafio de cumprir cronograma na publicação corporativa

Para produzir uma publicação, vários fatores devem contribuir para atender ao prazo acordado
Para produzir uma publicação, vários fatores devem contribuir para atender ao prazo acordado

Produzir uma publicação para qualquer empresa é bastante prazeroso, pois é uma oportunidade de adquirir novos conhecimentos, levar informações aos públicos a que ela se destina, além de exercer a apuração, redação e edição, típicos da profissão de jornalista.

Quando uma empresa solicita uma publicação, começa o desafio da corrida contra o tempo, pois, geralmente, o prazo é estreito. A primeira medida é elaborar um cronograma, que deve ser feito de trás para frente, como costumamos dizer. Ou seja, contando da data acordada para a entrega da publicação até o início das apurações. Nesse intervalo, é preciso incluir a reunião de alinhamento das atividades, elaboração da pauta para aprovação do cliente, apuração e redação dos textos.

Posteriormente, há a fase da edição do material produzido, incluindo não só os textos, mas também fotos, ilustrações, gráficos, que devem ser produzidos paralelamente às entrevistas, para, depois, iniciar a fase das aprovações pelas fontes e, em seguida, pela diretoria da empresa.

Dificuldades na publicação passam pela apuração, aprovação…

No entanto, nem tudo são flores quando se trata de apuração. Mesmo tendo acesso a telefones fixos, celulares e e-mails das fontes, nem sempre o contato é imediato, principalmente quando se trata de alguém da diretoria ou mesmo da coordenação. Reuniões, viagens ou qualquer outro compromisso do entrevistado costumam deixar o contato para segundo plano.

Para evitar contratempos, é importante que todos os envolvidos na produção de determinada publicação estejam cientes de que serão contatados pela equipe que produzirá a publicação e reservem um momento na agenda para serem solícitos com o repórter. Afinal, o sucesso da publicação depende também da fonte de informação, da pessoa que detém o conhecimento específico sobre determinado assunto para repassá-lo ao entrevistador, além de muni-lo de todas as informações necessárias que possam resultar em um belo e rico material.

Aí incluem fotos (ou sugestões do que pode e deve ser retratado), indicação de outras fontes de informação, exemplos práticos para tornar a informação mais palpável, objetiva e atraente, a fim de aproximar o tema abordado do leitor. Enfim, tudo aquilo que pode enriquecer a matéria.

Outro entrave comum, embora não muito frequente, é o adiamento de uma entrevista, previamente agendada, seja também por motivos de reunião ou de viagem de última hora, licença médica ou outro compromisso.  Isso frustra o planejamento do jornalista, que reservou o tempo para dedicar-se à determinada pessoa, além de envolver custos financeiros de deslocamento, quando a reunião é pessoalmente. Essa situação se complica quando a apuração é entre municípios, pois tentar contato posterior com a fonte que não compareceu ao local acordado, sem dar satisfação, demonstra problemas à vista.

O ideal, quando possível, é informar o adiamento com antecedência para que o repórter e também a equipe reelabore a programação da produção e não perca tempo, não impactando, assim, o cumprimento do cronograma.

Mas os atrasos mais comuns nas publicações estão relacionados às aprovações – seja pela fonte seja pela diretoria. Ao elaborar o cronograma, é definido o prazo para cada atividade. No entanto, os atrasos se estendem.  Cabe ao jornalista ter jogo de cintura para ser firme na cobrança das aprovações, argumentando a possibilidade de atraso na entrega final do produto, ao mesmo tempo em que deve ser compreensivo com as justificativas da fonte.

Muitas vezes a diagramação do material, seja jornal, revista ou outro tipo de publicação, está atrelada à aprovação dos textos. E também a diagramação é uma etapa que passa pela aprovação geral. Depois de todo produto aprovado, há a fase da revisão ortográfica e dos ajustes para aprovação final. Só então, o material é encaminhado para gráfica para posterior distribuição.

Sendo assim, diante do extenso trabalho, a dica é mesmo cumprir o acordado, afinal, o combinado não sai caro.

Por Luciana Neves

Editora do Núcleo de Produções Editoriais

Emoji: a linguagem do momento, até nas propagandas

Símbolos saem das conversas do Whats App e ganham espaço em propaganda

“Um emoji vale mais do que mil palavras”. É assim que a matéria “Que língua é essa?” da coluna Interessa, do jornal O Tempo, de domingo (17/5), começa falando sobre o símbolo usado na linguagem, que garante emoção ao texto. A matéria traz curiosidades sobre a forma de usar corretamente essas famosas figuras, cada vez mais utilizadas pelos adeptos dos smartphones e ainda mais populares nas conversas por meio do aplicativo Whats App.

Entre as curiosidades estão as diferenças entre os termos emoticon, smiley e emoji. Além disso, a matéria traz os emojis mais utilizados nos diferentes países. A relação foi levantada a partir de uma pesquisa realizada durante quatro meses em 16 localidades. Confira as informações da matéria:

Qual a diferença da linguagem entre emoticon, smiley e emoji?

Emoticon: termo criado a partir das palavras inglesas “emotion” (“emoção”) e “icon” (“ícone”), que serve para expressar emoções por meio de caracteres tipográficos.

Smiley: é, na verdade, o primeiro tipo de emoticon. O ícone foi criado em 1982 por Scott Fahlman, professor de ciência da computação da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA.

Emoji: surgiu no Japão na década de 90 e é caracterizado por pertencer a uma biblioteca de figuras prontas. Foi concebido por Shigetaka Kurita, que elaborou a palavra a partir de expressões japonesas “e” (“imagem”) e “Moji” (“personagem”), significando em português “pictograma”.

Emojis mais utilizados em diferentes países

Brasil: gato, música, anjo e lua

França: noiva e coração

Canadá: cocô, dinheiro e armas

Rússia: beijo, neve, carta com coração e casal se beijando

Austrália: remédio, pizza, cigarro e bebida

EUA: coroa, bolo, coxa de frango, lésbicas, eletrônicos – relógio, telefone e computador

Leia a matéria na íntegra: http://www.otempo.com.br/polopoly_fs/1.1040212.1431825484!image/image.jpg

Em todo lugar

Essa linguagem divertida é a forma de comunicação da galera jovem e conectada. Sabendo disso, o banco Itaú, para aproximar desse público, lançou uma campanha que apostou nessas carinhas famosas. No total, são três anúncios: “Turmas”, ‘Mobile” e “Mudanças”, que divulgam as facilidades dos aplicativos do banco.

Além dos emojis, os anúncios divulgam a hashtag que funciona como assinatura da marca: #issomudaseumundo. Uma versão mais intimista do atual “Isso Muda o Mundo”.

Outra campanha que também utilizou da linguagem do virtual foi a da Tim, onde o protagonista, Rodrigo Lombardi conversava ao telefone e os emojis apareciam na tela. Uma maneira de aproximar desse público e que causou grande repercussão. Além disso, as peças são lúdicas, criativas e atrativas. Ponto para as marcas que investiram nessa linguagem. E você, já está adotando essa linguagem no seu dia a dia e na sua empresa?

infográfico-lista-transmissão-whatsapp

Comunicação e o discurso da sustentabilidade

A comunicação da sustentabilidade está funcionando ? Conheça estratégias, produção de sentidos e circularidade

 

Comunicação e sustentabilidade. Faz sentido?

Comunicação e sustentabilidade. Faz sentido?

 

Partimos do pressuposto que não existe comunicação sem intencionalidades e que o mesmo discurso pode ter vários sentidos (polissemia) ou mesmo sentidos próximos (sinonímia) e que, portanto comunicar é uma questão de escolha, não só de formas e meios adequados às normas linguageiras de determinado contexto, mas de conteúdos a transmitir e efeitos de sentidos que se busca para influenciar o outro (CHARAUDEAU, 2007). Dito de outra maneira, comunicação é a escolha de estratégias discursivas. Dessa forma, entendemos que o discurso da sustentabilidade adotado pelas empresas é estratégico e no jogo discursivo que engendra com a sociedade se utiliza de recursos em busca de comunicação, interação, reconhecimento e legitimação social, já que na maioria das vezes são organizações transnacionais e padecem de desconfiança e críticas por parte dos sujeitos, principalmente no quesito socioambiental. De forma geral, este discurso traz como significado dado – aquele que é emitido e sem ainda passar pelo crivo dos recepção – ou melhor como consta em um dicionário, a sustentabilidade é a atuação empresarial socialmente justa, economicamente viável e ambientalmente correta.

Comunicação inovadora

Entendemos que o conceito de sustentabilidade representa uma inovação, ou renovação no repertório discursivo das organizações de modo geral, isto porque enunciações como progresso, modernização, crescimento econômico, avanço tecnológico, não são mais vistos na contemporaneidade como benefícios inquestionáveis e desejados a qualquer preço pelos sujeitos. Halliday (1987) alerta, que na maioria das vezes, estes discursos se transformaram em percepções muito negativas e deslegitimantes, ao implicarem em alto custo para toda a sociedade. Como, por exemplo, levar as riquezas produzidas para fora do Brasil, causar à degradação dos recursos naturais, como a destruição das florestas, a escassez da água, a poluição do ar e geração de desigualdade e exclusão social. Este tipo de ônus é percebido pela sociedade atual. Ainda, segundo Halliday (1987), por isso mesmo, o discurso das organizações vem se deslocando da ênfase na qualidade de seus produtos, na auto referenciação grandiosa como “somos a maior empresa de”, “a melhor em” para a valorização de suas ações direcionadas a sociedade. Focada nos benefícios reais que sua atuação traz para a sociedade sem desleixar com o futuro. Podemos perceber essa renovação discursiva na descrição da missão, visão e valores onde a maioria das organizações introduziu a palavra sustentabilidade. Outra evidência destes deslocamentos discursivos são os relatórios anuais de sustentabilidade, publicados pelas grandes empresas. Onde antes se via discursos relacionados principalmente a excelência operacional, agora se vê de forma ampliada o foco na excelência empresarial que torna o negócio mais sustentável.

Comunicação vai funcionar?

Resta saber se a sociedade e os sujeitos que interagem com a organização, enquanto receptores/destinatários entendem seus discursos, aceitam ou os refutam e que sentidos constroem. Afinal a significação é posta em discurso pelo jogo do dito e do não dito, do implícito e do explícito. Então,  como estão sendo vistos estes discursos? Eles estão de fato agregando valor a imagem e reputação da organização? Os sujeitos, na linguagem corporativa – stakeholders – fazem a conexão do discurso com a prática? Essas são questões determinantes e que devem ser analisadas, sistematicamente pelos profissionais de comunicação.

Bibliografia

CHARAUDEAU, Patrick. Linguagem e Discurso. São Paulo: Contexto, 2008. CHARAUDEAU, Patrick. Discursos das mídias. O Contrato de informação midiático. São Paulo: Contexto: 2007. CHARAUDEAU, Patrick. Uma teoria dos sujeitos da linguagem. In: LARA, Gláucia M.Proença; MACHADO, Ida Lúcia, EMEDIATO, Wander (Orgs). Análises do discurso hoje. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. HALLIDAY, Tereza Lúcia. A Retórica das Multinacionais. São Paulo: Summus, 1987. SUSTENTABILIDADE completa uma década.  Gazeta Mercantil, São Paulo, 22 abr. de 2008.

Campanha alerta sobre a dengue e chikungunya

Unimed-BH lança site e campanha para sensibilizar a população e imprensa já sinaliza que capital está em situação de alerta

Campanha da Unimed-BH alerta sobre os cuidados com a dengue e a chikungunya
Campanha da Unimed-BH alerta sobre os cuidados com a dengue e a chikungunya

Foi destaque na imprensa que Belo Horizonte é uma das 18 capitais brasileiras que estão em alerta para casos de dengue e febre chikungunya. A informação foi divulgada pelo Ministério da saúde, nesta quinta-feira (12 de março). Em todo o Brasil, 340 cidades estão em risco de epidemia, sendo 19 cidades mineiras. A matéria foi destaque no Portal Uai, no G1, Uol, sites dos jornais Hoje em Dia e Estado de Minas, entre outros.

No verão, época em que o clima é quente e chuvoso, a preocupação é grande, pois favorece a procriação da fêmea do mosquito Aedes aegypti, transmissora da doença. Cliente da Press, a Unimed-BH, está com uma campanha para sensibilizar a população e seus clientes, além de esclarecer as diferenças entre as doenças. Por meio de peças como banners, cartazes, mídia exterior, spot de rádio, entre outras, a cooperativa está reforçando com as pessoas a responsabilidade na prevenção, com relação aos cuidados que devem ser tomados. A Unimed-BH ainda criou um hotsite para divulgar informações, tirar dúvidas e informar os seus canais de atendimento.

Além disso, a Cooperativa tem preparado as diversas unidades da Rede Própria nas regiões de maior impacto, para manter a qualidade do atendimento se houver aumento da demanda em razão dessas doenças.

Dengue e Chikungunya: entenda as diferenças

Você sabe qual são as diferenças entre as doenças. Veja abaixo:

Dengue:é uma doença infecciosa, transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. É causada por quatro tipos de vírus: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Indivíduos residentes em áreas endêmicas podem ser infectados pelos quatro tipos de vírus durante a vida. Fique atento.

Chikungunya: causada pelo vírus CHIKV, originado no oeste da África, a Chikungunya também é uma doença infecciosa transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. O seu nome significa “aqueles que dobram”, em referência à aparência curvada dos primeiros casos da doença que causa dores fortes nas articulações.

Sintomas:

Ambas são causadas por vírus e são transmitidas pela picada do mosquito infectado. Os sintomas são semelhantes: 

– Dor nos olhos ou atrás dos olhos;

– Dor de cabeça;

– Febre;

– Manchas na pele;

– Dor no corpo/ dor muscular (na dengue, esse sintoma é mais intenso);

– Dores nas articulações (na Chikungunya, em alguns casos, a dor nas articulações pode se prolongar por meses ou até anos).

 Fonte campanha: www.acoesunimedbh.com.br/combateadengue/sintomas/

Assessoria de imprensa coloca empresa na mídia

Cliente da Press esteve em grandes veículos de comunicação graças ao trabalho intenso de assessoria de imprensa

 

Assessoria de imprensa da Esthetic Care garante matéria no Portal Uai

Assessoria de imprensa da Esthetic Care garante matéria no Portal Uai

Pensar em pautas estratégicas, manter um bom relacionamento com jornalistas, produzir releases criativos e que despertem o interesse da mídia, manter o mailing sempre atualizado, são algumas das inúmeras funções que um profissional de assessoria de imprensa deve realizar, pensando em promover o seu cliente. Com um trabalho intenso, o assessor de imprensa convence o veículo a utilizar a sua fonte que, no caso, é o seu cliente. E é assim, nesse esforço constante que os resultados começam a aparecer. Um exemplo, aconteceu na última semana com a Esthetic Care, clínica de estética, cliente da Press. Depois do dr. Jorge Menezes, cirurgião plástico e proprietário da clínica, ser fonte para a matéria de capa da revista Veja BH, com uma matéria sobre “Guerra ao Glúten”, onde falou sobre o estudo de DNA, agora ele foi fonte de uma notícia do jornal Estado de Minas, no caderno Bem Viver, sobre cuidados na gravidez. A matéria também foi divulgada no portal Uai, na seção Saúde Plena. Leia o conteúdo na íntegra.

Tratamentos protegem e revigoram a pele do rosto e do corpo durante a gestação

Intervenções ajudam a evitar acne, estrias, manchas e inchaço

Gravidez não combina com estética, certo? Errado, quando se fala em intervenções sem bisturi. Alguns tratamentos estéticos – não se inclui cirurgia plástica – permitem à mulher cuidar da beleza durante a gestação. O alvo principal é a pele, uma das partes do corpo que mais sentem as alterações hormonais. As adeptas buscam procedimentos para evitar acne, estrias, manchas, ressecamento e inchaço.

Algumas mulheres sentem a pele mais ressecada, outras reclamam de oleosidade. Seja qual for a mudança, Jorge Menezes, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e fundador da clínica Esthetic Care, recomenda tratamentos estéticos que protejam e revigorem o rosto e o corpo. Para retirar a camada superficial da pele que sofre com as alterações hormonais na gravidez, ele utiliza o peeling de diamante, com grãos e sementes de frutas, promovendo uma esfoliação sem danos. A limpeza de pele é indicada para grávidas com tendência à acne, já que remove cravos e impurezas. O especialista ainda sugere drenagens manuais para facilitar a chegada de nutrientes e oxigênio à pele. Assim, ela fica preparada para receber os cremes.

A fim de evitar danos ao bebê, Menezes lembra que as grávidas devem privilegiar produtos manipulados. Substâncias presentes em cremes industrializados, como os conservantes, podem ser prejudiciais. “Ao fazer limpeza, peeling e drenagem, a pele fica viçosa, mas também absorve mais o que se passa nela. Um produto químico pode passar para o sangue e chegar à placenta”, alerta. Segundo o cirurgião plástico, as gestantes também não devem usar soluções caseiras, como pasta d’água, vaselina, glicerina e óleo de amêndoa, sem orientação médica. Até porque existem hoje formulações especialmente voltadas para a gravidez, que potencializam o ganho de hidratação, elasticidade e rejuvenescimento. Menezes diz que quase sempre é possível manipular cremes com proteção solar, que podem servir até como base para a maquiagem.

Alguns cremes são formulados para combater as temidas estrias, que costumam incomodar as grávidas. Para isso, o cirurgião plástico foca o tratamento na barriga, que nem sempre está preparada para crescer tanto e em tão pouco tempo. Uma pele mais firme e hidratada mantém sua elasticidade e tende a desenvolver menos risquinhos, que surgem quando as fibras elásticas se rompem diante de um estiramento. Menezes até orienta as pacientes a prolongar o uso do creme depois do nascimento do bebê, para ajudar a pele a voltar ao normal. “Lembrando que o tratamento não evita o surgimento de estrias em mulheres que estão geneticamente programadas para desenvolvê-las. Ele pode minimizar os efeitos”, pontua.

O mesmo se aplica às manchas escuras comuns em grávidas, que aparecem na testa, nariz e bochechas. Não há como impedir o melasma, que se acentua com a exposição ao sol, já que a história familiar é parcialmente determinante. Nesse caso, Menezes esclarece que o tratamento não deve ser realizado durante gravidez nem no período de amamentação, pois os ácidos usados para clarear a pele podem prejudicar o bebê.

MASSAGEM PRÉ-NATAL 

A fisioterapeuta do Pacific Spa Érika Rachid Martins de Souza trouxe de Nova York a massagem pré-natal, indicada para o alívio de dores. A ideia é trabalhar as articulações mais acometidas pelas mudanças fisiológicas da gravidez. O ombro, por exemplo, sofre com aumento da mama. Já a região lombar e o quadril sentem o peso da barriga e a alteração do centro de gravidade, enquanto o sacro, porção final da coluna, precisa se posicionar para permitir a passagem do neném. “Toda a preparação do corpo traz desconforto para a mãe. A técnica tem um foco bem diferente do que se está acostumado no Brasil: diminui as dores articulares e os níveis de estresse para que o bem-estar possa se refletir no desenvolvimento do bebê”, explica.

Em geral, a massagem pré-natal é combinada com sessões de drenagem linfática, um dos tratamentos estéticos mais procurados pelas gestantes brasileiras. A fisioterapeuta do Pacific Spa informa que essa técnica ajuda a diminuir o inchaço, muito comum no fim da gravidez, principalmente com altas temperaturas. A massagem estimula o sistema linfático a funcionar de forma mais eficiente, não deixando que o líquido se acumule nos tecidos com a dilatação dos vasos sanguíneos. “Se não houver contraindicação, a grávida pode fazer até no dia de ter o neném. O pós-parto também seria um momento interessante de receber a drenagem linfática, porque ajuda a desinchar mais rapidamente, mas sei que na prática fica difícil”, pondera.

Cansaço nas pernas

Aos quatro meses de gravidez, Flávia Amaral iniciou as sessões semanais de drenagem linfática. Ela ainda não se sentia inchada, mas pensava em prevenir qualquer incômodo. “Quero amenizar os impactos da gravidez. Como tenho medo de outras intervenções, senti confiança em fazer a massagem, porque não vai causar problema para o bebê”, justifica. Um mês depois, ela sente a diferença: além de proporcionar um momento de relaxamento, a técnica diminuiu o cansaço nas pernas. Flávia explica que a drenagem linfática faz parte dos planos para manter um peso saudável. Parece funcionar, porque até agora ela ganhou apenas quatro quilos.

Facebook do Sindseg promove campanha sobre segurança

Peças atrativas e uso de hashtags chamaram atenção para a prevenção

Peças da campanha Viajar Seguro postadas no Facebook do Sindseg
Peças da campanha Viajar Seguro postadas no Facebook do Sindseg

O período do Carnaval foi marcado por uma ação diferenciada no Facebook do Sindicato das Seguradoras dos Estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Distrito Federal (Sindseg MG/GO/MT/DF). A campanha Viajar Seguro foi estendida para as mídias sociais e chamou atenção pelas peças criativas, que falam de segurança,com situações do dia a dia.

A campanha Viajar Seguro é promovida pelo Sindicato, desde 2011, com o objetivo de alertar as pessoas sobre a importância do respeito às leis de trânsito. A iniciativa, que já atingiu mais de 240 mil pessoas, sempre é realizada em vésperas de feriados, sendo no Carnaval a primeira ação do ano. Em 2015, ela começou a ser abordada nas ruas, em duas peças de backbus (publicidade na traseira dos ônibus), que circularam nas principais linhas do transporte público, em Belo Horizonte. Nos cartazes eram divulgadas dicas de comportamento seguro nas estradas e informações sobre a campanha.

Facebook

“Com o Carnaval chegando, planeje a sua viagem e monte o seu bloco. Mas não se esqueça de programar a revisão do seu veículo”. Essa foi a frase de um dos cartazes da campanha Viajar Seguro no Facebook, que é gerido pela Press Comunicação. A proposta teve como objetivo trazer o tema segurança, que muitas vezes é tratado de forma séria e com ar de cobrança, de maneira atrativa e suave. Além disso, com o apelo da data e pelo clima festivo que impera nas redes nessa data, além da linguagem adotada pelo perfil do Facebook, as peças tinham que ser divertidas e atrativas.

Também foram utilizadas as hashtags, que consiste em uma palavra-chave antecedida pelo símbolo #, utilizadas para categorizar os conteúdos publicados nas mídias sociais, como forma de criar uma interação dinâmica do conteúdo, gerando um filtro que facilita as buscas. Na campanha do Sindseg foram criadas as hashtags #FoliaoPrevenido, #FoliaoFamilia e #MotoristaFoliao, além de utilizarmos a #ViajarSeguro para tudo referente à campanha. Essas expressões criam uma identificação da linguagem com o público, torna a peça mais atrativa e cria uma interação.

Ao todo, foram sete cartazes de divulgação da campanha produzidos para o período que antecedeu o carnaval, que gerou o alcance de mais de 10 mil pessoas, 270 curtidas e 59 compartilhamentos, no total. Além disso, foi criado um novo banner para a capa do Facebook e uma nova foto de perfil, com a aplicação da marca do Sindseg, como forma de padronizar a mídia social com o tema do Viajar Seguro.

Mídias sociais atraem consumidores com vídeos

As estratégias de comunicação e anunciantes devem contemplar o interesse dos usuários pelas postagens de filmes, investindo nessa mídia

Facebook supera a visualização de vídeos em relação ao Youtube

Nas mídias sociais, Facebook supera a visualização de vídeos em relação ao Youtube

No início do ano, o Facebook divulgou que a postagem de vídeos em sua página cresceu 75% em um ano, sendo que 1 bilhão de seus 1,4 bilhão de usuários assistem a filmes todos os dias nessas mídias sociais. Segundo um estudo, de outubro, da consultoria ComScore, a rede social teve 1 bilhão a mais de visualizações em desktop nos Estados Unidos que o concorrente Youtube, em agosto.

Esses números chamam a atenção para um importante nicho no mercado: a produção de vídeos e publicidade digital. Os anunciantes devem ficar atentos com a estratégia desses filmes, pois deve conquistar o seu público de forma diferenciada, pois trata-se de um perfil e uma linguagem muito específicos, além do produto ter que ser adaptado às diferentes mídias sociais.

Desafio das mídias sociais

Fazer as escolhas certas é o desafio para conquistar o usuário e o cliente. O texto abaixo, publicado no site Meio e Mensagem, da autora Raissa Coppola, fala muito bem sobre a importância de valorizar essa mídia e de se pensar nas estratégias para atrair os usuários para continuar assistindo aos anúncios.

O play também é no Facebook

Com crescimento de vídeos na rede social, agências e clientes reformulam estratégias em plataformas digitais

 Em meio às guerras pela atenção dos consumidores e pelo dinheiro dos anunciantes, as plataformas de mídias sociais têm uma nova frente de embate: os vídeos. No começo de janeiro, o Facebook anunciou que as postagens de filmes em sua página cresceram 75% em um ano e que pelo menos um bilhão de seus 1,4 bilhão de usuários assistem a vídeos todos os dias. Um estudo da consultoria ComScore divulgado em outubro apontou, ainda, que a rede social tomou a liderança do YouTube em visualizações em desktop nos Estados Unidos no mês de agosto, com 12,3 bilhões de visualizações, contra 11,3 bilhões do concorrente.

Com o potencial de alcance de audiência em uma segunda plataforma, marcas e agências estão reorganizando suas estratégias para aproveitar melhor a possibilidade de veicular filmes não apenas no YouTube, mas também através do Facebook Video Ads, plataforma de gerenciamento de vídeos publicitários da rede social.

Os movimentos ainda são iniciais e as agências divergem sobre a necessidade de ter ou não uma equipe para produção especializada no formato de vídeo para Facebook. A Africa, por exemplo, começou a expandir a veiculação de vídeos nessa rede social e não vê a plataforma como concorrente do YouTube. O head digital Eco Moliterno, no entanto, aponta diferenças importantes sob o ponto de vista de criação. “Existem maneiras distintas de abordar o conteúdo em cada um dos sites. No YouTube, você tem de chamar a atenção nos primeiros cinco segundos para que a pessoa não pule o anúncio. No Facebook, com o sistema de autoplay sem som, é preciso trabalhar algum recurso de imagem ou de texto que leve o usuário à continuidade do vídeo”, explica o publicitário.

Criar vídeos em larga escala só para Facebook ainda não é algo comum. Poucas são as campanhas que possuem filmes criados unicamente para uma plataforma. Na maioria das vezes, as agências preferem fazer adaptações. “Temos o desafio do custo de produção e do tempo, que é cada vez mais dinâmico no espaço de mídias sociais. Dificilmente conseguimos fazer um vídeo só para uma plataforma”, afirma Roberto Grosman, co-CEO da Fbiz.

Agências especializadas em performance, como a Jüssi, estão reforçando a área de criação com profissionais que possuam experiência em vídeos, com objetivo de ampliar a oferta desse tipo de serviço. A ideia é produzir conteúdo no formato para Facebook, só que menos focado em branding e mais em resultados, gerando aumento de vendas imediato para as marcas. A metodologia desenvolvida pela empresa consiste em selecionar um anúncio estático que tenha bom retorno em vendas e transformá-lo em um vídeo curto de animação — a duração costuma ser próxima a 15 segundos.

Malu Lopez, diretora de negócios do Facebook, sugere que o ideal é que as agências aprendam a fazer o melhor uso do material que já têm filmado e que façam edições que levem em conta critérios como escala e segmentação para públicos diferentes, por exemplo. “É preciso pensar que, além de os primeiros três segundos serem fundamentais, o anúncio pode ser visualizado sem o áudio, por conta de o usuário estar em um ambiente em que não pode ouvir o som naquele momento”, pontua.

Amado por uns e odiado por outros, o controverso autoplay, aliás, será em breve adotado pelo Google, o que deve ampliar a competitividade entre os dois players.

Com entusiasmo semelhante ao já visto há dez anos, quando o YouTube foi criado, os anunciantes já entenderam a importância de veicular filmes também no Facebook. Em média, mais de 50% dos usuários da rede social no Brasil assistem a pelo menos um vídeo todos os dias. “É muito mais uma mudança do comportamento do consumidor, não do Facebook. O mercado precisa olhar para as pessoas e entender como a estratégia de vídeos precisa ser diferente no nosso ambiente”, afirma Malu.

Fonte: Site Meio e Mensagem

 

Assessoria de imprensa nas mídias digitais

Twitter pode ser um importante aliado da assessoria de imprensa no relacionamento com jornalistas

O twitter pode ser uma importante ferramenta para a assessoria de imprensa

O twitter pode ser uma importante ferramenta para a assessoria de imprensa

Cada vez mais, o trabalho da assessoria de imprensa está integrado com as mídias digitais. Já falamos sobre isso, aqui no site, quando contamos como a jornalista da Press, Daisy Silva, assessora com o apoio, principalmente, do Facebook. Hoje vamos focar em como o twitter pode colaborar para o trabalho de relacionamento entre o assessor e o jornalista e em como a assessoria de imprensa pode acompanhar as notícias e o trabalho da mídia por meio dessa rede social. O site DNA Digital publicou um artigo que chama “18 máximas da atuação de um assessor de imprensa no Twitter”, que traz uma lista sobre como aproveitar essa ferramenta no dia a dia. Vale a leitura!

18 MÁXIMAS DA ATUAÇÃO DE UM ASSESSOR DE IMPRENSA NO TWITTER

Considero o twitter a rede social ideal para uma assessoria de imprensa reforçar sua relação com a imprensa — e com os jornalistas. Uma porque o game de relevância presente no algoritmo fundamental desse microblog é muito semelhante à vida real de um jornalista do lado de cá do balcão, na assessoria. E outra porque, para trabalho, o twitter é, segundo pesquisas, o meio social preferido dos nossos colegas. Porém, como toda nova tecnologia que se apresenta, convém refletir sobre como utilizá-la no seu dia a dia, sob o risco de tropeçar naquelas premissas básicas — as mesmas que você já superou faz tempo. Internautas gostam de listas, né? Pois então, aqui está a minha:

1- Mereça ser seguido 

Você nunca deve pedir ou tentar convencer um jornalista a te seguir, a não ser que ele seja seu irmão, seu pai ou sua namorada. Assim mesmo, se você permitir que ele escolha, ele preferirá seguir o que lhe interessa. Na correria do dia a dia, um espaço mal utilizado na timeline do jornalista pode custar um post importante não lido. Portanto, mereça ser seguido.

2- Mereça um tweet

Na relação com uma empresa, a timeline de um jornalista que usa esta ferramenta para trabalho é a sua coluna, é a sua reportagem; seu tweet só entrará nela se merecer, se for mais importante na comparação com dezena de outros; pelo bem ou pelo mal.

3- Interesse-se verdadeiramente

Se você vai seguir um jornalista para que ele saiba que você existe, ao menos dê um jeito de acompanhar a maioria de seus tweets. Pegará mal se ele souber que você nunca o acompanha e que não sabe que notícias interessam a ele.

4- Mas priorize

Claro que você não vai conseguir (nem querer) seguir todos os perfis de jornalistas e veículos que precisa conhecer. Para isso existem as listas do twitter. Como na vida real, priorize.

5- Cuide o tom

Pode até haver descontração no twitter entre jornalistas e assessores ou entre assessores e assessores, só não esqueça que a rede social mais parecida com happy hour e com bate-papo é o Facebook, não o twitter. Não é ruim você ser iniciante no microblog, mas pegará mal parecer que não sabe utilizá-lo.

6- Assessor elogiando?

Não repita RTs com seu twitter pessoal ao tweet do jornalista só para se aproximar ou ele saber que você existe; parecerá bajulação, e elogio nunca foi recomendável na relação com um jornalista.

7- Reconhecimento

Por outro lado, usar o perfil do cliente ou da empresa assessorada para citar o jornalista e/ou o veículo no tweet que faz menção à matéria é recomendável. Dá visibilidade ao trabalho de ambos.

8- Assessor imparcial

Mas dê RTs democráticos com o perfil corporativo; pega mal um assessor ou uma assessoria revelarem pelo twitter sua preferência por um veículo.

9- Relacionamento

Se um jornalista não o segue, você não poderá enviar DMs para ele. Ruim? Não sei, é a vida. A caixa de DMs de um jornalista é para quem tem intimidade com ele, coisa que se conquista; como na vida real, bom relacionamento não se compra.

10- E-mail e telefone seguem existindo

Se não puder enviar DM, não tente enviar uma informação exclusiva publicamente em sua timeline. Público não é mais exclusivo. Para isso, não esqueça que, para isso, você não precisa de Twitter. Use os meios convencionais, mande email ou ligue.

11- E-mail e telefone seguem existindo II

Não quebre uma notícia exclusiva em uma dezena de DMs; pra isso existe o email. Quer usar a instantaneidade do Twitter? Avise por DM do seu e-mail. Isso, pode.

12- Exclusividade também

Mesmo que no Twitter a exclusividade pareça tão efêmera, ainda vale a regra de que jornalista gosta de saber e de contar o que ninguém sabe ainda. Já pensou em sugerir um tweet exclusivo?

13- Ritmo

Twitter pressupõe agilidade; o dead-line do jornalista de twitter que lhe faz uma pergunta é ainda menor.

14- Frequência

O microblog também requer frequência. Os posts já são menores que em um blog para você escrever mais. Procure tuitar uma vez ao dia, ao menos.

15- Relevância!

Não falamos do conteúdo do perfil do seu assessorado ainda, né? Para mim, o twitter é a rede social na qual o KISS (Keep it Shareable and Significant) mais se aplica. Onde mais eu diminuo o número de contatos para melhorar a qualidade da newsfeed? Ou crio listas? Pois então, sugiro usar a seguinte auto-análise: esse meu tweet mereceria um espaço na mídia? Tem valor-notícia a, ao menos, um veículo especializado? Se sim, publique, claro. Se não, ou repense ou me ignore; pode ser uma exceção.

16- Pouco mudou

O Twitter é só uma tecnologia, nada mudou nas relações; portanto, não agradeça o tweet ou o RT de um jornalista. Nem mesmo do seu perfil pessoal.

17- Básico

O limite que parece haver entre pessoal e profissional não é tão claro quando se está numa assessoria. Convém não criticar pelo perfil pessoal o veículo que você não gosta, nem a corrupção da classe política. Parece básico, mas a gente esquece.

18- Limites

Jornalista também é gente. Ele compra, se diverte, viaja, tem conta em banco, assina tevê a cabo, tem celular de conta. O que quero dizer? Que ele pode vir a reclamar publicamente de sua empresa no twitter. Ou pior: ele pode reclamar publicamente, no twitter, citando você. Como eu disse no último tópico, se o limite entre sua vida pessoal e a de assessor já não era tão claro, nessa hora, ele desaparece. Pense bem por qual canal você vai responder, mas responda. E como um assessor.

Fonte: DNA Digital

Por: Juliano Rigatti, jornalista do Rio Grande do Sul. Atua entre outras atividades, em uma grande multinacional varejista. Ele colaborou com o texto do post para o site do Grupo Comunique-se.

 

Assessoria de imprensa

Conheça o trabalho de assessoria de imprensa desenvolvido pela Press Comunicação. Na busca por um relacionamento mais estreito entre a empresa e a imprensa, no tratamento da imagem e reputação de sua instituição, para levar informações oficiais e corretas para seus stakeholders e na gestão de crises, a agência tem a solução certa para cada cliente.

Comunicação digital em 2015: cenário e tendências

A comunicação digital continua com força total neste ano

 

O ano já começou, mas sempre é bom analisar o mercado e as tendências da comunicação digital logo nos primeiros meses para aproveitar as oportunidades e, no caso das empresas, pensar nas estratégias e nos investimentos a serem adotados. Planejamento é fundamental e, por isso, a necessidade de conhecer o cenário e, cada vez mais, buscar informações. Mas o que esperar da comunicação digital neste ano? O site DNA Digital selecionou os principais tópicos que marcarão esse setor em 2015. Confira quais são eles e, para o planejamento e execução, conte com a Press!

 

O que podemos esperar para a comunicação digital em 2015 é:

 

1 – Dispositivos móveis continuarão ter mais notoriedade

Assim como já falamos em outro texto, o Google irá priorizar sites que tenham acessibilidade a dispositivos móveis e isso não foi pensado à toa. Cada vez mais os smartphones e tablets tomam conta do nosso dia a dia e temos que estar preparados para não perdermos negócios.

 

2 – O inbound marketing ganhará ainda mais força

Se você ainda não conhece sobre inbound marketing deveria ler sobre o assunto. Em 2014 milhares de empresas conquistaram clientes através de inbound, um processo de geração de leads através de conteúdo online.

 

3 – Abordagem personalizada na comunicação é alvo de sucesso

A comunicação dirigida para qualquer tipo de pessoa está em baixa. Destacam-se empresas que procuram personalizar sua comunicação de acordo com o perfil de cada cliente.

 

4 – Criar histórias e diálogos em tempo real construirão negócios

O storytelling continuará em alta. Contar histórias e evolver seus públicos nelas é caminho para a construção de um relacionamento. Dialogar, cada vez mais em tempo real, é dar voz a seus públicos e estreitar laços. Clientes satisfeitos compram mais do que novos clientes.

 

5 – O investimento em publicidade online será maior

Apesar de mais barato que offline, a mídia online ainda continua crescer com aumento de investimento das empresas. O DNA das corporações, hoje já está com tecnologia recorrente e chegar em seus públicos, principalmente por Adwords e Facebook Ads é algo barato, com alto índice de retorno e pode ser mensurado em tempo real.

 

6 – O DNA Digital está presente cada vez mais cedo

Pra quem acompanhou a internet desde seu início sabe a evolução em que tivemos. Quem imaginaria idosos hoje em dia deixando de ir ao banco pagar contas e preferir fazer tudo isso pela internet? E quem dirá os recém nascidos que mal conseguem andar e já sabem manusear smartphones e tablets dos pais? Parece que a internet foi criada outro dia, então, prepare-se rapidamente para a geração que já nasce com o dna digital e logo poderá ser seu cliente.

 

Fonte: Site DNA Digital (Grupo Comunique-se) 

 

foto_comunicacao_digital