Press Comunicação cria identidade visual de campanha

Identidade visual criada para a campanha interna da PH

Press Comunicação cria identidade  para a campanha interna da PH

 

Para a Press Comunicação, missão dada é missão cumprida. A inteira satisfação do cliente é o nosso objetivo e, para atender os anseios dele, é imprescindível um briefing aprofundado para alinhar ideias e propostas, tirar dúvidas e, assim, poder criar produtos e serviços adequados, como a identidade visual da campanha interna de 2015 do cliente PH.

Em setembro de 2014, o cliente PH, grupo empresarial que oferece produtos e serviços em metalurgia, siderurgia, mineração e transporte urbano, nos demandou a criação de uma identidade visual para a campanha anual de comunicação interna. Depois de passar por intensas transformações ao longo de 2014, a PH desejava consolidá-las, para continuar crescendo e abraçando novas oportunidades em 2015.

O objetivo da PH era transmitir aos seus colaboradores e aos clientes, por meio de peças institucionais, a mensagem “Consolidar as transformações em um mundo de oportunidades”, e sempre preservando o Jeito de Ser PH.

Press Comunicação e o briefing

A partir da reunião de briefing com a PH, o Núcleo de Design da Press Comunicação começou a trabalhar na construção da marca, considerando a mensagem e identificando conceitos básicos, em conjunto com o Núcleo de Publicações. A Press Comunicação criou um logotipo para a campanha da PH, baseado em seus valores, conceitos, na personalidade da empresa e sempre associando à ideia de transformação. Esse tipo de criação exige que o profissional de comunicação conheça a cultura da empresa, a imagem que ela quer passar, o público-alvo, o posicionamento dela no mercado, bem como sua missão, visão e valores.

A equipe da Press definiu signos visuais que, na identidade, traduziram graficamente conceitos de consolidação, estabilidade, rede, colaboradores, transformação, construção, cooperação, equilíbrio, crescimento e oportunidade. As cores utilizadas na marca são derivações do vermelho, cor institucional da PH. Ela é quente e significa dinamismo e movimento, além de ser estimulante. As gradações de tonalidades do vermelho aplicadas na marca também reforçam o movimento cíclico do desenho. O cinza, mais neutro, foi utilizado como cor complementar.

A designer gráfico da Press, Laura Fahel, comenta que o maior desafio da criação da marca da campanha foi chegar a uma definição de qual seria o mote e como ele seria representado visualmente. Para isso, a equipe se apoiou na elaboração do painel semântico, que contém as referências visuais da proposta e é a inspiração para a criação de toda a campanha. Ele é desenvolvido a partir das palavras-chaves e auxiliam na apresentação e na fundamentação do projeto ao cliente, pois a identidade da campanha é criada a partir dele.

Significados visuais

A imagem de transformação foi ilustrada por colmeias, que são as habitações das abelhas, que têm como principal atividade a colheita, na natureza, do néctar das flores e a transformação desse material em mel. Os favos das colmeias, que possuem formas hexagonais, são os locais onde o mel é armazenado. As abelhas também são responsáveis pela criação, construção e transformação da sua habitação. Alguns conceitos que estão relacionados com esses insetos são: cooperação, organização, equilíbrio, harmonia e trabalho em equipe. Outro conceito trabalhado foi o da seta. O mote juntamente com o símbolo formam o desenho de uma seta, cuja mensagem é seguir em frente, evolução, crescimento e direção. Mensagens importantes que a PH desejava passar a seus públicos interno e externo.

A família tipográfica utilizada na marca foi a COCON, uma fonte sem serifa, moderna e de fácil leitura, que apresenta uma espessura média, o que confere peso e força ao slogan. Os cantos arredondados das letras agregam suavidade e modernidade a essa tipografia.

A proposta da Press  foi aprovada pela PH e foram produzidos caderno, calendário, quebra-cabeças  e informativos (presentation) com produtos e serviços da empresa, todos com a marca da campanha de 2015 da PH.

Foram criados caderno, calendário e informativos com a identidade da campanha

A Press Comunicação criou  caderno, calendário e informativos com a identidade da campanha

 

Assessoria de Imprensa vai muito além dos retornos tangíveis

Henri Kaufmanner: Assessoria de imprensa proporciona novos conhecimentos.

Henri Kaufmanner: Assessoria de imprensa proporciona novos conhecimentos.

 

A assessoria de imprensa proporciona além dos retornos mensuráveis ganhos intangíveis para os dois lados, contratante e contratado. 

A assessoria de imprensa, na perspectiva da Press Comunicação e de seus profissionais, traz além da satisfação do dever cumprido, um conhecimento novo, diversificado e até aprofundado nos mais diversos temas, expandindo, e muito os nossos repertórios culturais.

No caso do contratante, normalmente organizações empresarias, o ganho se dá entre outras coisas, no descortinamento de uma área superficialmente muito conhecida, muitas vezes temida, porém  pouco entendida, que é o universo midiático e a imprensa!

Neste movimento reciproco de troca, percebemos um amadurecimento dos envolvidos em muitos aspectos que uma interação humana pode proporcionar. Para exemplificar o que estou tentando dizer vou usar um os últimos trabalhos que fizemos. A assessoria de imprensa do XX Encontro Brasileiro do Campo Freudiano”, promovido pela Escola Brasileira do Campo Freudiano, com o tema ” Traumas nos Corpos Violência na Cidade”.

Ufa!! Deu para perceber a complexidade da assessoria de imprensa, o tamanho do desafio ?

Pois é,  mergulhamos nestas águas profundas para tentar construir sentidos que pudessem ser compartilhados,  primeiro pelos jornalistas e depois para seus leitores, ouvintes , telespectadores, seguidores e afins.

E assim, destacando o que realmente importa nesta minha reflexão, quando finalizamos a assessoria de imprensa, emergimos deste mergulho vertiginoso, pois foram dias e dias de conversação, revisão de briefings, reuniões de pautas.

Voltamos com novos e preciosos conhecimentos e principalmente perspectivas diferentes sobre a realidade.

Sem querer me estender mais, vou deixar abaixo um artigo do psicanalista e um dos organizadores do evento Henri Kaufmanner, para que vocês possam mergulhar e experimentar as sensações perturbadores e instigantes que vivenciamos com esta troca.

Trauma nos corpos, violência nas cidades

Em 1932, posteriormente à Primeira Guerra Mundial, Albert Einstein escreveu a Sigmund Freud, para que este lhe ajudasse a entender quais as razões para a beligerância entre as nações, e quem sabe, a partir deste entendimento, apontar soluções.

Em resposta ao físico, Freud esclarecia que a violência é um fato da própria condição humana. Ele dizia que esta somente era suplantada pela união dos indivíduos e, a lei, como consequência, seria a representação do poder desses que se uniam. Essa lei, sustentaria então a força da comunidade resultante desta união, de tal forma que ela própria, carregaria em si a violência, pronta a se dirigir contra qualquer indivíduo que se voltasse contra essa força. A própria lei, seria assim , violenta.

As leis então, seguindo Freud, teriam sido criadas para evitar, um recrudescimento da violência por parte dos indivíduos sobrepondo-se ao poder dos que se uniam. Já as instituições seriam as responsáveis por zelar pelos interesses comuns que essas leis representavam. A manutenção desses interesses comuns levaria a vínculos emocionais entre os membros dessa comunidade, sendo esta, segundo Freud, a verdadeira fonte de sua força.

Estes interesses comuns podemos chamar de ideais, e estes ideais coletivos consistiriam na matriz simbólica dos laços entre os indivíduos.
Este é, reduzido a poucas palavras, o modelo freudiano para a civilização. A violência do homem, contida pelas leis também em si mesmas violentas, mas sustentadas pelos ideais civilizatórios.

A correspondência entre Freud e Einstein ficou conhecida com o título de “Por que a Guerra”, e a eclosão da Segunda Guerra Mundial, permite bem perceber o insucesso de Einstein em seus esforços.

Nesses últimos dias comemorou-se os 25 anos da queda do Muro de Berlim, e, o mundo dos sonhos que parecia se anunciar com o aparente fim da divisão representada por aquele muro não se concretizou. O mundo continua dividido, violento, mas, e isto nos interessa muito, a violência de nossos dias se mostra diferente daquela que tanto afligia a Einstein.

Hoje em dia, não há como contestar que a violência é uma presença insistente em nossa vida cotidiana. É inevitável deparar-se com ela, seja por experiência direta, seja pelos relato de alguém que nos é próximo, seja por sua onipresença nas mídias mais diversas. Tal realidade, contudo, seria o bastante para nos permitir afirmar que vivemos em um mundo mais violento?

Seria o Brasil hoje em dia mais violento do que aquele dos nossos colonizadores que exterminaram boa parte da população indígena que aqui habitava? Ou ainda, seriamos hoje mais violentos que no tempo em que a escravidão era a ordem da sociedade , mantida sobre o peso da chibata?

A resposta de Freud a Einstein e o modelo civilizatório que nela se delineia permite-nos refletir sobre as particularidades da violência em nossos dias, não pela escala de intensidade, mas pela forma diferenciada em que esta se apresenta. A grande diferença deste mundo violento para o de outrora, e em nosso país isto de mostra de maneira bem evidente, é a percepção de que a violência deixou de ser um assunto de nações, um privilegio do estado, para se tornar uma prática privada. Não são mais os ideais coletivos que estão em cena.

Não há como não perceber que a violência hoje em dia não somente é disseminada, com também não encontra nas leis, e nas praticas de contenção, qualquer regulação. Ela se apresenta em cenas corriqueiras como num desentendimento no transito, um desencontro em um bar, nas escolas, nos espaços da vida privada, e de forma mais brutal no latrocínio, nas gangues, milícias, no tráfico de drogas, e por que não, nas chamadas torcidas organizadas dos times de futebol.

É em torno dessa nova realidade da violência, que os psicanalistas da Escola Brasileira de Psicanálise se reúnem em Belo Horizonte para o seu XX Encontro Brasileiro do Campo Freudiano. Com o tema “Trauma nos corpos, violência nas cidades” interessa-nos discutir, em que a invenção Freudiana a partir dos avanços do ensino de Lacan, nos permite pensar enquanto psicanalistas, caminhos para essa difícil realidade que afeta a todos nós.

Os psicanalistas há muito não se restringem a seus consultórios. Eles hoje estão presentes nos serviços de saúde mental da rede pública, nos hospitais, nas instituições da defesa social, escolas, presídios, nas ruas. Tal presença se faz a partir da reponsabilidade ética com nossa prática e nossa experiência, que acreditamos, pode em muito contribuir no enfrentamento de problemas que afetam a sociedade.
Para a psicanalise, a forma contemporânea da violência, esta intimamente ligada ao tratamento que se da aos corpos em nosso tempo, mais especificamente, o tratamento que se dá ao que chamamos o corpo traumatizado.

O corpo para a psicanalise não é uma amontoado biológico e portanto unicamente natural, regido por hormônios e neurotransmissores. O corpo é afetado, traumatizado pela palavra, e consequentemente, desnaturalizado. Diferente do filhote animal, que ao nascer, conduzido por seu instinto, já se dirige ao úbere materno, ao filhote humano resta o choro e seus gritos como único recurso ao mal estar de sua precária existência, e é na expressão deste mal estar que se apoia o apelo a sua própria sobrevivência. De tal forma dependente do outro, o filhote humano tem seu corpo marcado pelas falas e cuidados deste que lhe acolhe, e nesse caminho criado na relação com o outro, seu corpo vai, pelo resto de sua vida buscar, de forma incessante e imperativa, uma satisfação, um alívio a seu mal estar estrutural, aquilo que a partir de Lacan chamamos de gozo.

Sobre esta satisfação, essa busca que se eterniza em sua existência, o ser humano não tem o menor controle. Foi o encontro com esse Outro em cada um de nós que permitiu a Freud a invenção da Psicanálise.

O ser humano, que da fala extrai sua condição de humano, tem assim com seu corpo uma relação de exterioridade, e por isso não o somos, nós o temos. Tal singularidade humana, tem como efeito uma relação de estranhamento com o próprio corpo, que passa a ser, afetado que é pelas falas que recebe desde seus primórdios, um corpo que busca sempre se satisfazer. Essa exterioridade com a natureza é emblematicamente denunciada pelas diversas formas que o mal estar se apresenta contemporaneamente, como por exemplo, em nossos problemas com a ecologia. Assim como destrói a natureza, o homem atua sobre os corpos, mais além de sua natureza, sempre na busca imperativa de satisfação. Daí a afirmação tão aceita, que o ser humano é o único animal que mata por prazer!

Esse é o trauma fundante do humano, e que nos coloca por condição, tensionados pelas demandas deste corpo, que não se sacia jamais. Há em cada um de nós um Outro, que Freud chamou de inconsciente, mas que bem diferente do que pode parecer inicialmente, não se trata de uma memória, mas de um corpo traumatizado, sexualizado, e que busca incessantemente uma satisfação que, como vindo de um Outro em nós mesmos, não deixa de provocar estranhamento, conflitos e mal estar.

Se anteriormente, a demanda insaciável dos corpos podia ser temperada pelas leis, em função dos ideais coletivos que as sustentavam, o que vemos proliferar hoje em dia é aquilo que alguns escolheram nomear como individualismo de massa. Hoje a satisfação de cada um, distinto do que Freud então anunciava, não se contém pela lei ou pelos vínculos. O mal estar de nosso tempo não se trata mais pela civilização, pelo menos não como anteriormente.

O avanço do mundo do consumo, com todos os seus recursos tecnológicos, e a redução de todos a igualdade aparentemente democrática do consumidor, esforça-se em reduzir cada sujeito ao que ele pode em seu direito consumir. O mundo da técnica e os objetos que produz, oferecem a cada um a sua droga lícita ou ilícita, sua cirurgia, seu telefone, seu computador, uma infinidade de produtos apoiados no direito ao consumo e na ilusão do gozo acessível desde que comprado, e comprar é um direito que nos faz iguais. Cada um busca sua própria satisfação, sua vitória sobre o mal estar do corpo traumatizado, pela ilusão do consumo do produto, gadget contemporâneo, cada vez mais talhado para servir a cada um. O mundo se vê habitado em massa por indivíduos que buscam naquilo que o consumo lhes oferece, sua satisfação, seu gozo.

Constrói-se assim um mundo onde de cada um se faz um walking dead, cuja busca de satisfação, não encontra limites na dor, nas formas de violência, e atua diretamente sobre os corpos, seja o próprio seja o do outro.

O toxicômano é a expressão máxima dessa lógica, e não há portanto que se assustar com a sua prevalência nos dias de hoje. Ele simplesmente traz exposto em seu corpo, o modo contemporâneo que a sociedade do consumo nos oferece para viver.

Provocados pela perplexidade diante dessa realidade, vimos surgir novas formas de segregação como se, nos livrando da diferença do outro, pudéssemos por magia nos livrar da diferença que insiste em nós mesmo e que não cessa em nos cobrar a sua cota. Aparecem assim as agressões, as praticas violentas, as propostas de redução de maioridade penal, as internações compulsórias, as diversas formas de racismo ou os sonhos da volta de uma ditadura, como se um reforço das leis e da contenção pudessem domar a dispersão de nosso tempo. As propostas violentas, na medida que não se apoiam mais em ideais coletivizados, produzem apenas respostas violentas. Assistimos a isso todos os dias.

A psicanálise se oferece nesse momento como um parceiro que tem a partir de seu campo de saber uma experiência e uma prática que nos permitem sustentar a aposta em um caminho diferente.

É possível inventar variáveis para uma relação menos devastadora com estes corpos traumatizados. É preciso criar espaço para as diferenças de cada um, a partir do sintoma de cada um, sem que para isso sejam necessárias intervenções sedativas ou segregadoras. Somos convictos de que um novo laço, um novo vínculo emocional pode ser construído entre os indivíduos desde que haja lugar para o singular de cada um, que cada um suportando sua própria diferença horrorize-se menos com a diferença do outro, e possa assim suportar esta diferença sem o imperativo de fazer do outro um igual.

Num mundo sem grandes ideias ou ideais, a diversidade sustentada na absoluta diferença de cada um, pode abrir espaço para um novo amor, bem mais civilizatório. Um amor da diferença.

Redes sociais e universo online promovem “todos por um”

Prática de financiamento coletivo ajuda projetos de diferentes segmentos se tornarem possíveis com a ajuda da internet e com a força da divulgação das redes sociais

redes sociais

Flávia Maoli criou o blog Além do Cabelo, divulgado com a ajuda das redes sociais, e possível graças à ajuda de fundos levantados na internet

A voz marcante da cantora Nina Simone no jazz Ain’t Got No, I Got Life certamente foi escolhida a dedo para dar o tom da mensagem a ser passada: câncer não é escolha, bom humor sim, mote do blog “Além do Cabelo”, criado pela arquiteta Flavia Maoli. Diagnosticada com Linfoma de Hodgkin, em 2011 (ela encarou a doença duas vezes), Maoli decidiu, por meio das redes sociais, e principalmente seu blog, compartilhar com outros pacientes sua história e sua maneira de ver o mundo.

Essa iniciativa, que ajuda as pessoas a dividir um problema e enfrentá-lo sob uma nova perspectiva, talvez não viesse à tona não fosse uma prática, de certa forma antiga, mas que está ganhando cada vez mais espaço no Brasil: o croundfunding (financiamento coletivo).

Utilizada para custear desde pequenos projetos (inclusive jornalísticos!) a shows de grandes proporções, o boom dessa modalidade de finan­ciamento se deu em 2009, nos Estados Unidos, com o ­Kickstarter, até hoje um dos maiores sites do gênero. É uma alternativa para tirar do papel ações que, muitas vezes, ficam fora do mainstream por serem consideradas de pouco alcance comercial e, portanto, não atrativas à iniciativa privada.

A força das redes sociais e da internet

Seu princípio é bem simples: como na conhecida “vaquinha”, cada indivíduo desembolsa o quanto puder para bancar um projeto de sua escolha. É assim mesmo, na base do “junta junta”, que ele pode acontecer, desde que alcance o montante necessário.

Um ponto importante que essa nova maneira de “fazer acontecer” levanta diz respeito às múltiplas possibilidades que o meio digital oferece. Graças à internet e suas redes sociais, por exemplo, cada vez mais pessoas têm se tornado formadoras de opinião e editoras dos seus próprios conteúdos.

No caso “Além do Cabelo”, a iniciativa foi tão bem recebida que terminou entre as finalistas do Prêmio Brasil Criativo, do Ministério da Cultura em parceria com a 3M. O resultado foi divulgado no último dia 21. O blog não foi o único finalista. Entre os 22 contemplados, outros quatro foram custeados via Catarse, uma das maiores comunidades de financiamento coletivo do país: Pimp my Carroça, Afrovale – Padaria Artesanal, Escola de Rua e Modelo Estrutural Mola, todos de São Paulo (SP).

Lançado em 2011, o Catarse ultrapassou mais de R$ 10 milhões em doações no 2º semestre de 2013. No primeiro ano, cerca de 15 mil pessoas apoiaram pelo menos um projeto no Catarse com doações de, em média, R$ 105. Em 2014, o número de pessoas já ultrapassou os 40 mil, com uma quantia média de R$ 113 por doação.

O Catarse indica que, nos dias de hoje, e cada vez mais, as pessoas estão livres para escolher e participar do que quiser. Ta aí a Flávia Maoli e a Nina Simone que não me deixam mentir.

Ana Paula Oliveira

Jornalista da Press Comunicação

Mídias sociais exigem perfil específico de profissional

Estudo traça características dos profissionais de mídias sociais e indica ferramentas e sites mais utilizados

As mídias sociais estão cada vez mais tomando conta do mercado de comunicação. Consequentemente, o interesse por profissionais especializados nesse segmento também tem crescido e por aprofundar melhor nessa área, para entender as ferramentas utilizadas, a capacitação necessária para atuar no setor e conhecer melhor o perfil desse profissional.

Em setembro, divulgamos uma pesquisa realizada pela trampos.co e Alma Beta que falava sobre o raio x dos profissionais de mídias sociais no Brasil, que trouxe dados como gênero, grau de escolaridade, tempo de experiência, entre outros. Nesta semana, a Júnior Siri divulgou uma pesquisa, do mesmo formato da anterior, que nos permite saber, ainda, as principais ferramentas usadas pelos especialistas de mídias sociais, quais são os profissionais sinalizados como referências do mercado e as publicações mais indicadas. Para conhecer mais sobre a pesquisa, leia a matéria abaixo da Jacqueline Lafloufa, do site Brainstorm 9.

Matéria Mídias Sociais – Jacqueline Lafloufa

Mulheres são maioria entre profissionais de métricas e monitoramento, mas maiores salários ainda são masculinos

A 4ª edição da pesquisa, realizada por profissionais da área, mapeia o setor no Brasil

Em moldes parecidos com o da pesquisa da Trampos + Alma Beta, que fez um raio X do campo de mídias sociais no Brasil, Júnior Siri, da SapientNitro, herdou de Tarcízio Silva, da SocialFigures, a ‘missão’ de continuar um mapeamento detalhado do setor de métricas, monitoramento e social analytics brasileiro.

Com apoio da Media Education, essa é considerada a maior pesquisa de métricas realizada no Brasil, contando com 222 respondentes em todo o país.

Dentre as informações coletadas pelo estudo, a faixa salarial denotou um dado curioso: as mulheres representam 51% da força de trabalho no setor, mas a presença feminina cai de acordo com que a faixa salarial sobe – cargos que recebem mais do que 5 mil reais são predominantemente masculinos.

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A pesquisa também elenca as principais ferramentas usadas pelos profissionais da área. No ramo de web e social analytics, nenhuma ferramenta brasileira aparece entre as mais utilizadas, com o top 3 sendo composto por Google,Facebook e SocialBakers. Já em monitoramento, as brasileiras se destacam nas três primeiras posições, com destaque para ScupSeekr Livebuzz, respectivamente.

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Questionados sobre os profissionais que são referência no setor, os entrevistados destacaram Tarcízio Silva (SocialFigures), responsável por edições anteriores dessa pesquisa, aparece na primeira colocação, seguido por Martha Gabriel (HSM), Mariana Oliveira (Riot), Raquel Recuero (UcPel), Gabriel Ishida (DP6), o próprio Júnior Siri (SapientNitro), Edney Souza (Boo-box), Ian Black (New Vegas), Priscila Muniz (Gauge) e Daniele Rodrigues (Movimento). O principal ponto em comum entre eles? Todos são produtores de conteúdo.

 

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Acerca das publicações utilizadas como referência pelos profissionais de monitoramento e analytics, o Brainstorm#9 tem a honra de aparecer na terceira colocação, atrás apenas do blog Ideas do Scup e do Mashable.

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Assessoria de imprensa e as campanhas de Natal

Nessa época do ano, agência redobra esforços em assessoria de imprensa com foco em resultados para o cliente de varejo

 

Com o trabalho da assessoria de imprensa, a chegada do bom velhinho vira pauta

Com o trabalho da assessoria de imprensa, a chegada do bom velhinho vira pauta

Fazer assessoria de imprensa é pensar o tempo todo em estratégia. E, na reta final do ano, um assunto toma conta das redações e também do varejo: o Natal. Logo, o trabalho de assessoria de imprensa se intensifica e é hora de pensar em como deixar o cliente em evidência. As empresas pensam em formas de atrair o público e as vendas. Os assessores, em como chamar a atenção da imprensa. E os jornais em como atrair leitores. Essa corrente acabou se ajustando ao longo dos anos, pois um trabalho começou a ser pensado, com base no outro, ou seja, a empresa já pensa em estratégias que favorecem o trabalho da assessoria de imprensa, em como vender melhor a pauta para a mídia.

Campanhas e promoções de Natal não podem faltar. Os clientes de varejo da Press, ItaúPower Shopping e Pontofrio, já lançaram suas campanhas. E a assessoria de imprensa já iniciou o trabalho de divulgação. “Datas sazonais são fundamentais para deixar o cliente em evidência e aproveitar os espaços que a mídia já destina para a época”, comenta Flávia Amaral, assessora de imprensa do ItaúPower Shopping e do Via Varejo (Casas Bahia e Pontofrio). “O segredo é estar informado sobre o que está sendo pauta nas redações e manter o relacionamento, para sempre ser procurado também, em caso de demandas do assunto”, ressalta.

Veja quais são as campanhas dos clientes ItaúPower Shopping e Pontofrio, para este Natal, que estão sendo trabalhados pela assessoria de imprensa:

Assessoria de imprensa do ItaúPower Shopping: Natal terá sorteio de uma Mercedes Benz GLA

O ItaúPower Shopping aposta este ano em uma decoração fora do comum. Com o tema “Expresso do Papai Noel”, a decoração reúne estações de trem, pracinhas e guaritas espalhadas pelo mall. Na praça central, o visitante encontra a casa do Papai Noel em um vagão todo decorado, onde o público poderá visitar e tirar fotos com o velho Noel. Um trenzinho circula pelo shopping com as crianças.

Fora do comum também estão as promoções e as premiações oferecidas este ano. O ItaúPower Shopping vai sortear seis cartões de compras no valor de R$3.000 cada, sendo um (01) por semana, além do sorteio de um carro Mercedes Benz GLA, novo modelo SUV da fabricante de automóveis.

Entre 14 de novembro e 04 de janeiro, os clientes que apresentarem notas fiscais no balcão de troca em valores a partir de R$ 450 em compras, poderão trocar por cupons para concorrer aos sorteios. Aqueles que apresentarem comprovantes de compra da operadora de cartões Cielo receberão cupons em dobro. Os sorteios dos cartões de compras serão realizados dias 24/11; 01, 08, 15, 22 e 29/12. Já o sorteio do carro está marcado para o dia 5 de janeiro de 2015.

Aos domingos do mês de novembro, o shopping vai oferecer ainda tabela diferenciada da tarifa do estacionamento para clientes do mall, com preço máximo de R$ 4.

O ItaúPower Shopping espera um crescimento de fluxo de pessoas de 10% nos meses de novembro e de dezembro, comparado ao mesmo período de 2013. De acordo com a gerente de marketing,Renata Guimarães, “desde a decoração até as premiações, tudo foi muito bem planejado de modo a oferecer sempre o melhor para o público do mall”, afirma.

O ItaúPowerShopping está situado no ponto de convergência das principais vias de ligação da grande Belo Horizonte – a Via Expressa, avenida Amazonas e o Anel Rodoviário –  e está a 15 minutos de Belo Horizonte.

Campanha de Natal do Pontofrio vai sortear sete Mercedes-Benz Zero Km: assunto em pauta da assessoria de imprensa

O Pontofrio promete levar ainda mais tecnologia e inovação para a vida das pessoas neste Natal. A rede lançou sábado (15) a Campanha Upgrade de Natal do Pontofrio. Os clientes que efetuarem compras a partir de R$400,00 nas lojas físicas da marca, no portal www.pontofrio.com.br, ou no televendas (11) 4002-3050, concorrerão a sete Mercedes-Benz. Além do carro, os sorteados ganharão, ainda, kits de Alta Tecnologia da LG, que contém uma Smart TV de 49”, Tablet, Soundbar, Micro System, Smartphone e uma máquina Lava e Seca.

“No Natal, as nossas lojas têm um fluxo de clientes significativo. Queremos retribuir a confiança do consumidor com a possibilidade de deixá-lo ainda mais conectado, de carro novo e com uma série de produtos high-tech”, afirma Flávia Altheman, diretora executiva de Marketing e Inteligência de Mercado da Via Varejo, empresa que administra a Casas Bahia e o Pontofrio.

Para promover a campanha, a marca lançou domingo (16) um filme em rede nacional. O vídeo, produzido pela agência Y&R, mostra diversas pessoas interagindo com produtos tecnológicos que, a cada toque, emitem sons característicos de carros, como alarme, o “Vruuum” do acelerador e o som da buzina. Em seguida, o filme mostra uma Mercedes-Benz vermelha e conclui: “A tecnologia do Pontofrio vai dar essa Mercedes-Benz pra você”.

A Campanha Upgrade de Natal do Pontofrio é válida para todo o Brasil até o dia 31/12/2014 e será acumulativa. A cada compra de R$400 o cliente receberá um número da sorte para concorrer ao sorteio, que será realizado pela Loteria Federal no dia 10/01/2015. Para participar, o consumidor deve se cadastrar no hotsite da campanha: www.pontofrio.com.br/upgradedenatal.

 

ASSESSORIA DE IMPRENSA:

Press Comunicação Empresarial – (31) 3245.3778

Flávia Amaral – flavia@presscomunicacao.com.br

Michelle Rosadini – assessoria@presscomunicacao.com.br

 

Em tempos de redes sociais, a reportagem ainda resiste

Redes sociais dominam o tempo de leitura dos usuários, mas as reportagens ainda têm vez quando a prioridade é informação

Leonencio Nossa

Longe das redes sociais: Leonencio Nossa é o jornalista de Sangue Político, uma série de reportagem vencedora do Prêmio Esso

Nos dias de hoje, com a disseminação do uso das redes sociais, onde todos dão notícia de tudo, quase sempre em caráter alarmante, é bom saber que ainda sobrevivem as grandes reportagens. Daquelas em que o jornalista, profissional que, por juramento, trata a informação com responsabilidade, se debruça sobre um assunto até que a sua última pergunta seja respondida. Um bom exemplo é “Sangue político”, escrita por Leonencio Nossa para o Estado de S. Paulo, vencedor do Prêmio Esso deste ano.

A reportagem, na verdade uma série de matérias publicada ao longo do mês de outubro, descreve uma intensa investigação sobre assassinatos ou tentativas, cujas motivações foram disputas políticas. Leonencio levantou que pelo menos 1133 crimes do tipo ocorreram no país entre 1979 e 2014. A apuração foi longa. Durou 17 meses e milhares de quilômetros, em trajetos por diferentes cidades, de 14 Estados. Foram dezenas de entrevistas com vítimas, advogados, prefeitos, vereadores, delegados.

A intenção do repórter era desvendar dados concretos de um assunto relevante para que a população possa pensar a respeito. “É preciso levantar o debate e discutir o problema até que se possa monitorar. Sem monitoramento você cria uma situação de impunidade total. Quando comecei a trabalhar no assunto, já tinha ideia de que era muito grave, mas não imaginei que tivéssemos tantos assassinatos e que eles ficam ser ter resolução”, explicou Leonencio ao Portal Comunique-se.

Menos redes sociais e mais jornalismo

Recentemente, Jorge Furtado, premiado diretor de cinema, lançou um documentário que eleva a importância de reportagens como “Sangue político” para o bom andamento da sociedade. “Mercado de notícias” traz o relato de grandes jornalistas, entre eles Mino Carta, publisher da Carta Capital, e Jânio de Freitas, do Conselho Editorial da Folha de S. Paulo, que tentam explicar qual o papel cabe à imprensa no meio das mudanças do século XXI. “Quando a internet começou a transformar não só o cinema, mas a TV, a indústria fonográfica e também o jornalismo, muita gente disse que não iríamos mais precisar do jornalismo porque todo mundo tem blog, Facebook, Twitter. Minha sensação foi exatamente oposta”, afirmou Furtado, em agosto, durante uma coletiva para divulgação do seu filme. “Eu acho que, agora, mais do que nunca, a gente precisa do jornalista profissional, que tenha um compromisso com a verdade”.

Nesses dias de mensagens alarmantes, que terminam com “REPASSEM COM URGÊNCIA”, assim mesmo, em caixa alta, é difícil não concordar com o que diz Jorge Furtado e com o que faz Leonencio Nossa. No mar de mentiras comprovadas e verdades inventadas, há um farol que ainda resiste nos bons jornais. Para o bem dos navegantes.

Por Thiago Silvério

Jornalista da Press Comunicação

 

Assessoria de imprensa clama por espaços para noticias regionais

Assessoria de imprensa em portais . Regionalizando a noticia

Assessoria de imprensa em portais . Regionalizando a noticia

Assessoria de imprensa e os grandes portais de noticias

Uma das dificuldades da assessoria de imprensa é trabalhar noticias regionais nos grandes portais como UOL, Terra, e IG, pois a pauta gira sempre em torno de assuntos nacionais. Quando li esta matéria no Portal Negócios da Comunicação   fiquei bastante animada ao perceber que estas mídias,  cada vez mais importantes no nosso mailing de trabalho também estão se preocupando em abrir espaços para noticias locais e regionais. Afinal, é uma regra básica do jornalismo e da assessoria de  imprensa por consequência que a noticia tem que estar aonde o leitor está , parafraseando Milton Nascimento.  Vem mais na matéria abaixo:

Portais disponibilizam informações locais com parcerias ou investindo em equipes próprias

Por João Marcos Rainha

Ser um veículo de comunicação nacional exige ter noticiário local do interesse do leitor em cada região onde a publicação chega. Essa regra básica do jornalismo somente agora começa a despertar a atenção dos portais informativos, principalmente aqueles que não são vinculados a outros meios. A grande dificuldade é montar equipes locais que geram altos custos em um país tão extenso territorialmente como o Brasil. Afinal, a internet também é uma fonte de informação sobre o que acontece em cada esquina, além daqueles acontecimentos de grande repercussão que todos os meios noticiam.
O IG pretende resolver esse desafio com parcerias e assim competir com portais vinculados a outros meios. No início do ano o IG anunciou seu projeto para cobrir assuntos de vários estados aliando-se a provedores de conteúdo local. O primeiro deles foi a Tribuna da Bahia, que agora será responsável pela editoria do IG Bahia. Na sequencia, o IG Pernambuco, com o portal Leia Já; o IG Rio de Janeiro, com o jornal O Dia; e o IG Norte do Paraná, com O Diário. O estado de São Paulo (litoral e interior) contará com o apoio do Grupo Rede Anhanguera de Comunicação (RAC). E na capital paulista e grande São Paulo o conteúdo continuará de responsabilidade da redação do portal. De acordo com a cidade onde é feito o acesso – identificado pelo IP (Internet Protocol, o “endereço” na internet) -, o leitor do IG terá destaques de notícias locais produzidas pelos parceiros em cada região do Brasil.

No interior de São Paulo, o IG está com a RAC, informa Gussi, gerente do Grupo

“Esse projeto tem uma grande relevância para enfrentarmos o desafio comum de todos os veículos nacionais de sair do eixo Rio-São Paulo-Brasília”, comenta Caíque Severo, diretor de negócios do IG. De fato, na última década as sucursais dos maiores jornais encolheram, as redes de rádio também enxugaram equipes e somente as redes de televisão aperfeiçoaram significativamente o noticiário local na web com a ajuda das equipes das afiliadas. O portal Globo.com, ligado às organizações Globo, é um exemplo desse último caso, contando com o farto noticiário das afiliadas mais o conteúdo dos jornais e rádios do Grupo.
A regionalização é um projeto estratégico da Globo na web, segundo Marina Ivo, assessora de comunicação da empresa. “A Globo pretende oferecer um conteúdo que é ao mesmo tempo hiperlocal e global, a internet em sua potência máxima”, conceitua Marina, lembrando que desde agosto de 2010, os sites integram ao seu conteúdo nacional, fornecido pela home da Globo, matérias regionais produzidas pelas redações de internet locais e reportagens exibidas em suas afiliadas. “A produção local e exclusiva do G1 para a web foca nos mesmos princípios da nacional: credibilidade, agilidade e diversidade. Essas premissas são aplicadas para a cobertura das cidades, buscando conteúdo que gere interesse e seja importante para a população de cada região”.

O IG está se alinhando em vários estados com provedores de conteúdo

Pinheiro, da Artplan, pesquisa o perfil de cada portal para descobrir qual o mais adequado
A ação local, muitas vezes, ainda de acordo com Marina, contribui e agiliza a cobertura de eventos com relevância nacional. No caso da tragédia de Santa Maria (RS, dia 27/1), por exemplo, o G1 ganhou mais agilidade para a publicação de matérias por conta da cobertura da afiliada local (do Grupo RBS). “Isso fez com que os três primeiros dias de cobertura do incêndio (domingo, segunda e terça) estejam entre as oito maiores audiências do G1”, recorda Marina. Assim também acontece no Globoesporte.com, onde o internauta encontra uma página específica para o estado dele. “A regionalização do conteúdo aumentou e melhorou a cobertura dos campeonatos estaduais, ampliando o alcance não só em imediatismo, mas também em conteúdo. O Globoesporte.com acompanha as principais decisões dos estaduais do Brasil, exibindo em tempo real os vídeos de praticamente todos os jogos da Série B, assim como categiruas C e D”. O G1 possui 46 editorias regionais e o Globoesporte.com, 35. As matérias regionais de esporte também são produzidas pelas emissoras locais da Globo e suas afiliadas.

Campanha da TIM feita pela Artplan conseguiu bons resultados nos portais

Nos portais da Globo é o internauta quem escolhe a cidade, diferente do IG que identifica o IP e personaliza as chamadas. O portal da Folha também opta por deixar essa escolha para o leitor, conforme justifica tecnicamente Roberto Prata de Lima Dias, secretário de redação do meio digital: “Já fizemos testes com o IP, e o resultado não foi satisfatório. Aparentemente, o cadastro de IPs existente hoje no Brasil não permite sofisticar a publicação regional com a precisão desejada. Para nós, funcionou melhor dar ao leitor a opção de escolher sua cidade e ter, por exemplo, a previsão do tempo mostrada de maneira fixa e permanente toda vez que entrar na home da Folha. Em alguns casos, mostramos também uma caixa com notícias locais”. O portal da Folha usa a equipe exclusiva do jornal, além de agências de notícias e dos seus correspondentes.
O UOL também não confia na base de IPs e, além disso, “o internauta pode querer ler notícias de uma cidade ou região em que ele nåo está, jutifica Rodrigo Flores, diretor de conteúdo do portal, que ainda diz não segmentar notícias por localidade: “Somos um portal nacional”. Para ter um conteúdo nacional, além do noticiario da Folha, o UOL possui parceiros estratégicos em algumas localidades, como o NE10 no Nordeste; A Tarde, em Salvador; A Crítica, em Manaus, entre outros.

Site BuzzFeed é sucesso entre internautas

Ferramenta pode ser uma boa estratégia para sites e redes sociais empresariais

Site

Site BuzzFeed usa listas para atrair leitores

Certamente o que faz sucesso na internet são as famosas listas em sites. Podem ser sobre qualquer coisa, mas desde que esteja no formato de tópicos e que venha em uma frase chamativa e curiosa, as listas atraem os leitores de internet, que procuram textos rápidos e atrativos. A Revista Exame divulgou em seu site, na última semana, uma matéria sobre o BuzzFeed. Leia abaixo o texto na íntegra e entenda como funciona esse fenômeno da internet. Essa pode ser uma importante estratégia para se adequar e utilizar em sites e redes sociais empresariais.

Como ganhar dinheiro com viral? O site BuzzFeed sabe

São Paulo – Mesmo que ainda não tenha ouvido falar do BuzzFeed, vo­­cê já conhece o BuzzFeed. O site é um dos maiores fenômenos da web dos últimos anos e o maior responsável pela popularização das listas de todo e qualquer tipo, hoje em dia publicadas em todo e qualquer site. Eis aqui uma lista (por que não?) de cinco exemplos escolhidos aleatoriamente na primeira página do BuzzFeed Brasil:

  • 22 cenas que você não vai acreditar que passavam na TV brasileira nas tardes de domingo;
  • 36 fatos que você provavelmente não sabia sobre o jogo Tetris;
  • 22 pessoas que levaram o termo “festa da democracia” ao pé da letra;
  • 37 provas de que o TCC é o momento mais desesperador de sua vida;
  • 16 famosos que já fizeram fotonovelas (e você nem desconfiava).

São compilações triviais, divertidas e ideais para ser divididas com os amigos em redes sociais, como Facebook e Twitter. Mas a receita do enorme sucesso do BuzzFeed não cabe numa lista — pelo menos não numa lista curta.

A empresa aproveitou o poder da distribuição viral na internet como poucas e, com apenas oito anos de vida, é avaliada em 850 milhões de dólares, segundo uma reportagem recente do The New York Times (jornal que tem 163 anos e vale pouco menos do que o dobro desse total, segundo a cotação de suas ações no início de outubro).

O BuzzFeed foi criado em 2006 por Jonah Peretti, um dos fundadores do site de notícias Huffington Post, como uma espécie de laboratório de conteúdos virais. A ideia inicial era simplesmente listar (claro) automaticamente os principais conteúdos virais que corriam na web, com uma produção eventual de material próprio.

Mas em 2008 a direção mudou: em vez de acompanhar os memes — aquele tipo de post em que há uma foto com uma frase supostamente engraçada, por exemplo —, a empresa passou a criá-los.

“A mudança ocorreu meio por acaso”, disse a Exame PME Scott Lamb, vice-presidente da área internacional do BuzzFeed. “Entendemos que tipo de conteúdo as pessoas gostavam de passar adiante e decidimos nos concentrar nisso.”

O sucesso foi enorme, e o BuzzFeed cresceu juntamente com as redes sociais. Hoje, seus sites (além do original, são seis versões internacionais, incluindo a brasileira) recebem mensalmente 150 milhões de visitantes, uma audiência majoritariamente jovem e extremamente antenada com o assunto do dia, da hora ou do minuto.

Como nasceu com dinheiro de investidores, o BuzzFeed pode experimentar com os modelos de negócios. Atualmente, são duas as principais fontes de receita. A primeira é a publicidade exibida nas páginas. É a segunda, entretanto, que diferencia a companhia de outros negócios de mídia. O BuzzFeed mantém uma equipe de 75 pessoas dedicadas a criar campanhas sob encomenda para anunciantes.

O formato é idêntico ao do material publicado no site. Recentemente, por exemplo, o BuzzFeed americano fez uma lista de “17 truques para fazer um churrasco incrível”, promovida pela maionese Hellmann’s. A lista aparecia em meio ao conteúdo do site, com um selo indicando tratar-se de um post patrocinado.

O BuzzFeed não revela suas receitas (estima-se que passem de 100 milhões de dólares neste ano) e afirma que o lucro começou a aparecer apenas no ano passado. Isso não parece incomodar os investidores. A empresa já recebeu cinco rodadas de investimento, um total de 96,3 milhões de dólares.

O grosso veio no mês de julho, com um aporte de 50 milhões de dólares do fundo Andreessen Horowitz, um dos mais influentes do Vale do Silício. O dinheiro não vai ser usado somente para fazer mais do mesmo. A estratégia do BuzzFeed não é ser conhecido apenas pelas listas que produz. A ambição é entrar para certa lista — a das grandes companhias de mídia do planeta.

O movimento começou há três anos, com a contratação do jornalista Ben Smith, do respeitado site Politico, como editor-chefe do BuzzFeed. Mais recentemente, a empresa criou um núcleo de reportagens investigativas, liderado por Mark Schoofs, jornalista vencedor do Prêmio Pulitzer. Ao todo, a empresa conta com mais de 150 jornalistas entre seus 550 funcionários.

O objetivo é investir cada vez mais em assuntos sérios, com uma abordagem mais parecida com a mídia tradicional. “Nosso negócio sempre foi contar histórias. Só que usamos um formato diferente”, diz Lamb. “Agora estamos partindo para maneiras mais tradicionais. Não estamos tentando reinventar a roda.”

Outro investimento é na área de vídeos, sob o pomposo nome de BuzzFeed Motion Pictures. Alguns têm temas semelhantes aos do site. Outros são mais sérios. A característica comum é o baixo custo. “Uma pessoa tem a ideia, filma, edita e publica”, afirma Lamb. A empresa já é uma das maiores criadoras de conteúdo original no YouTube (e recebe parte da receita da publicidade veiculada com seu material).

Os vídeos do Buzz­Feed no YouTube já foram vistos mais de 1,7 bilhão de vezes. A empresa também produz vídeos sob encomenda para anunciantes — outra nova fonte de receita. Os sócios consideram a possibilidade de até mesmo produzir séries de ficção originais, como fez a Net­flix, que teve enorme sucesso com House of Cards e Orange Is the New Black.

Para além das ambições de querer ser levado a sério, porém, está uma questão estratégica. A audiência pode ser gigante, mas três quartos dela vêm de redes sociais, sobre as quais o BuzzFeed não exerce nenhum controle.

“Se uma mudança no algoritmo do Facebook passar a esconder os materiais compartilhados, o BuzzFeed perde sua principal fonte de tráfego”, diz o analista especializado em tecnologia Gene Munster, do banco de investimento Piper Jaffray.

Um perigo pode vir de dentro. Como todo empreendimento que fica muito grande, o BuzzFeed pode se tornar complexo demais e perder agilidade, algo fundamental numa empresa de internet. Numa entrevista recente ao The New York Times, Peretti se mostrou consciente do risco ao dizer: “Como manter a cultura empreendedora numa empresa que cresce tão rapidamente?”

Agora, uma das prioridades é diversificar a presença do BuzzFeed em vários serviços. Recentemente, o Pinterest, rede social cujo principal atrativo são imagens, passou o Twitter como segundo maior direcionador de tráfego. “As redes sociais estão sempre mudando e evoluindo, mas a natureza humana continua igual”, diz Lamb. “As pessoas não vão perder o desejo de compartilhar.”

Fonte: site Revista Exame

Redes sociais iniciam corrida presidencial para 2018

Estratégias começam a ser implantadas pelos possíveis candidatos

 

Candidatos investem em redes sociais já pensando nas eleições de 2018

Candidatos investem em redes sociais já pensando nas eleições de 2018

Mal foram divulgados os resultados do segundo turno das eleições 2014, que deu a vitória para a reeleição da Dilma Rousseff, alguns políticos já perceberam o potencial das redes sociais e começaram a investir nessas ferramentas, vislumbrando as eleições de 2018. Esse assunto foi notícia no jornal Estado de Minas de hoje, destacando que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-ministra Marina Silva e o senador Aécio Neves, apontados por aliados como potenciais candidatos, já disputam espaço no ambiente online.

A matéria trouxe exemplos como o vídeo do candidato Aécio, gravado pelo celular, agradecendo os votos que recebeu e dizendo que estará “atento e vigilante” ao novo governo da presidente reeleita. “Além de manter-se na oposição, ele se aproxima dos movimentos sociais e de juventude”, diz a matéria. Veja o depoimento:

“Temos que nos lembrar que disputamos uma eleição desigual, com o outro lado usando como nunca a máquina pública, a infâmia e a mentira contra nós”, afirmou. Em seguida, Aécio fez uma menção às manifestações de 2013 ao falar sobre o processo eleitoral. “O Brasil acordando e as pessoas indo para as ruas para serem protagonistas da construção do seu próprio destino e esta é a maior força que temos hoje, a união para fiscalizar as ações deste governo.”

Marina também aderiu ao vídeo nas redes sociais. Ela fez um balanço do resultado das eleições presidenciais e afirmou que a Dilma terá de adotar algumas “medidas que atacou em sua campanha”, relacionadas à economia, ao combate à corrupção e ao sistema político.

Quem também já está iniciando as estratégias para 2018 é o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que gravou dois vídeos em estúdio e divulgou nas redes sociais. No primeiro, Lula defendia o Bolsa Família, dizia que os adversários eram preconceituosos e pedia solidariedade à população. No segundo, ele criticou a oposição e rebateu a afirmação de Aécio, que disse ser “obrigação” de Dilma reunificar o Brasil.

Das urnas para as redes sociais

Essa preocupação dos candidatos com as redes sociais tem motivo. Isso porque, neste ano, percebeu-se uma que osresultados das urnas e as interações postadas pelos eleitores nas redes sociais durante os dois turnos das eleições presidenciais no Brasil estão equivalentes.

O Facebook divulgou dados em que a candidata vencedora, Dilma Rousseff, aparece como referência em 53,8% das postagens, enquanto o candidato Aécio Neves foi foco em 46,2% delas, algo muito próximo do resultado oficial das urnas no dia 26 de outubro (51,64% a 48,36%).

Quando se faz o mapeamento das postagens por estado e região, outra coincidência: o maior número de mensagens a favor de Dilma veio do Rio Grande do Norte, Ceará, Sergipe, Pernambuco e Piauí, estados em que ela recebeu maior votação que seu adversário. Já o candidato Aécio teve mais mensagens positivas em Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e São Paulo, onde também obteve votações expressivas.

O pleito quebrou todos os recordes de interações no Facebook em todo o mundo. Foram 674,4 milhões de postagens, do dia 6 e julho ao dia 26 de outubro de 2014. No primeiro turno, foram 346 milhões; no segundo, 328,4 milhões. Até então, a maior eleição da rede havia sido a da Índia, com 227 milhões de interações.

Fonte: Newsletter Guerrilha Filmes e jornal Estado de Minas (30/10)

 

 

Comunicação como estratégia de internacionalização da marca

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Comunicação para expansão da marca: moda como estratégia cultural

A globalização da marca precisa  de uma comunicação criativa

Guy Debord (1967) em seu livro A sociedade do Espetáculo”  já preconizava  há  4 décadas atrás que a vida na modernidade se baseia em “espetáculos”,  no sentido de ser representações do real , diz ele (…) “tudo que era diretamente vivido se esvai na  fumaça da  representação”  talvez sem imaginar a que ponto chegaríamos no século XXI . Tudo que vivemos hoje é perpassado por representações simbólicas,  por imagens . Um exemplo claro disso, é o poder das marcas ou logomarcas, cada vez mais apreciadas,  mais desejadas e  internalizadas na subjetividade cultural da sociedade. Não basta ter um tênis, é preciso ter um Nike, não ter basta tomar refrigerante,  tem que ser Coca Cola, não basta ter um celular tem de ser um I Phone e assim vai! Um dos motivos deste apoderamento se deu com a globalização e  a chegada de novas tecnologias que transformaram as marcas ícones sem fronteiras  fronteiras. Não importam onde se viva , as grandes marcas estão lá , são onipresentes. Deixando de lado a perspectiva critica,  é neste contexto que as marcas querem e precisam estar para se manterem num mercado cada vez mais sem fronteiras. Dessa forma,  a comunicação tem um papel crucial na internacionalização de uma marca. Não só na  publicização dela  ,  mas também  na construção de sentidos para outras culturas. Afinal, uma marca carrega uma enorme carga simbólica representando costumes, crenças, desejos que nem sempre fazem parte do repertorio cultural de outros povos. É aí que entra uma comunicação mais alargada , mais criativa . Neste momento,  a Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Mangalarga Marchador – ABCCMM cliente da Press Comunicação,  inicia um processo de internacionalização e expansão da marca  Mangalarga. Vejamos suas estratégias no release abaixo:

Mangalarga marchador busca internacionalização

Criadores da raça mineira, que faturaram R$ 283 milhões em 2013, traçam ações para apresentar o cavalo a novos públicos No Brasil, o mercado de cavalos esportivos, trabalho e de lazer, que já movimenta, em média, R$ 12 bilhões por ano, tem entre os seus líderes o mangalarga marchador. Só no ano passado, os criadores da raça nascida na região sul de Minas Gerais conseguiram um faturamento de R$ 283 milhões, 30% a mais em relação ao alcançado em 2012. Com números fortes no país, eles agora buscam reconhecimento internacional para o cavalo, por meio de estratégias que passam por grandes feiras e passarelas, do samba e da moda. A Associação, que conta com 9,2 mil criadores e quase 500 mil animais cadastrados, vem promovendo iniciativas para levar a raça ao conhecimento de diferentes públicos A bandeira que a raça carrega em todos esses eventos, é a versatilidade do Mangalarga Marchador. Tanto que, em maio deste ano, a presidente Dilma Rousseff sancionou a lei 12195 que declara o mangalarga marchador como raça nacional de cavalos. Um dos argumentos contidos no texto do projeto de lei, apresentado pelo deputado Arthur Maia, está na importância histórica do animal. “Serviu de grande instrumento para o transporte das pessoas e riquezas do Brasil Colônia e atualmente é um importante colaborador no desenvolvimento da nossa pecuária, que se tornou uma das maiores do mundo”, diz o texto. Nos dias 22 e 26 de outubro, em Las Vegas, Estados Unidos, animais da raça foram apresentados no Professional Bull Riders (PBR) World Finals 2014, o principal evento do circuito mundial de montaria de touros, com transmissão televisiva para mais de 80 países. A mostra dos animais é resultado de um esforço da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportadores e Investimentos (Apex Brasil) para dar mais visibilidade à produção eqüina nacional. Em julho desse ano, firmou uma parceria com o estilista Victor Dzenk, que se teve no Mangalarga Marchador a inspiração para a sua próxima coleção de inverno. No ano passado, com o apoio da entidade, a escola de samba Beija-Flor foi para a Marquês de Sapucaí com o desfile “Amigo fiel, do cavalo do amanhecer ao mangalarga marchador”. Acabou como vice-campeã do carnaval carioca.

Comunicação em busca de novos criadores

Ao mesmo tempo em que procura colocar o Mangalarga Marchador em outros países, a Associação busca novos criadores dentro do país. Potencialmente, hoje, são 40 mil criadores, um número que pode crescer muito até o fim do ano. A aposta é de Magdi Shaat, presidente da ABCCMM. “Há um grande espaço para avanço nas regiões norte e nordeste, com um público que gosta de cavalo e quer investir”. Segundo Shaat, a aquisição de exemplares da raça não se restringe à elite econômica. “É possível encontrar bons cavalos, selados, por cinco ou seis mil reais. Muita gente compra para cavalgar no fim de semana com a família, não pensando em retorno financeiro, mas no lazer, uma das principais funções da raça”. O advogado José Márcio Araújo, morador de Belo Horizonte, entra nesse perfil. Em 2010, ele comprou um Mangalarga Marchador para o seu sítio, em Itatiaiuçu, no centro do Estado. “Escolhi a raça não somente por que o animal é muito bonito, mas também pela docilidade e por ser fácil de tratar”. Pelo menos duas vezes por mês, ele viaja com os filhos para cavalgar e quebrar um pouco a sua rotina de petições e tribunais. Araújo, que já possui 20 cavalos, adquiriu toda a sua tropa por venda direta, ou seja, conhecendo o animal com antecedência e, se sentiu alguma empatia, negociava com o proprietário. Uma prática comum entre os que criam por lazer, como explica Jonas Oliveira, presidente do Núcleo dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador de Belo Horizonte. “O comprador de cavalo vai pela emoção”, afirma. Oliveira se lembra de casos em que o mesmo cavalo foi avaliado por R$ 5 mil e R$ 80 mil. “Não é como comprar um boi, com preço da arroba conhecido. O cavalo envolve, antes de tudo, paixão”. No entanto, paralelamente a essas atividades em que se busca aumentar o número de criadores, a ABCCMM se depara com a dificuldade em mantê-los em seu quadro de associados. Em vários casos, esse novo criador, após comprar seu animal, esbarra em questões nas quais ele não havia pensado. As mais frequentes são: Quem vai cuidar desse animal? Qual é a estrutura que se deve ter para manter um animal em condições corretas de higiene e alimentação? A propriedade possui pasto para esse animal? Dentre tantas outras. Na intenção de assegurar que esse novo proprietário faça sua compra e não desista de continuar a sua criação diante desses entraves, a ABCCMM possui um projeto que se chama Mangalarga Marchador Para Todos, que tem o objetivo de orientar aos novos criadores sobre todas as questões que envolvem as atividades de um criatório. Além disso, com o mesmo propósito, a entidade disponibiliza para esse público outros cursos como de Equitação, Doma, Morfologia e Podologia.

Bibliografia:

DEBORD, Guy. A Sociedade do Espetáculo. Editora  2003. ALMEIDA, Ana Luisa; DE PAULA, Carine; Bastos Fernanda.  Identidade, imagem e reputação: processo de construção de sentido no contexto das organizações. IN: Propostas Conceituais Para a Comunicação no contexto Organizacional.  Ivone; LIMA , Fábia. orgs. Rio de Janeiro: 2012.