A interferência da Comunicação na Governança Corporativa

A importância da comunicação em relação a Governança Corporativa na contemporaneidade é refletida nesse artigo no Hoje em Dia.

Para muitos estudiosos, vivemos na sociedade da informação, ou seria sociedade da comunicação? No século 20, os defensores desta teoria já preconizavam ser o conhecimento e a informação, a fonte de crescimento, o motor propulsor da sociedade do futuro. A tecnologia capitaneada pelo computador, em conjunto com o desenvolvimento das telecomunicações, foi decisiva para concretizar de vez esta perspectiva. Esse acesso às informações, pela combinação de diversos dispositivos como satélites, televisão, telefones celulares, computadores e internet, produziu o aumento da conexão entre sujeitos individuais ou coletivos como as organizações, quebrando barreiras como a distância e a língua, e diminuindo fronteiras geográficas, sociais e humanas.

O acesso veloz e abrangente às informações, a comunicação de massa, a tecnologia que gera o encurtamento do tempo e espaço são alterações que influenciaram o modo de o homem estar no mundo e, consequentemente, trouxeram novas implicações éticas e morais para a sociedade.

Assim, a abrangência desses fenômenos e seu poder de transformação geraram uma reestruturação dentro do contexto organizacional, por meio da mudança de comportamento das pessoas.

Mas, se por um lado as organizações dispõem de muito mais informações para alavancar os seus negócios, por outro esse fenômeno implicou mais cobrança da sociedade por transparência, por fornecer e compartilhar essas informações.

As próprias organizações, na década de 1990, procurando institucionalizar maneiras de prestar contas à sociedade inauguraram o sistema de “governança corporativa” e “accountability”, a fim de dar uma resposta ao clamor da sociedade por informação e ética na conduta dos seus negócios. Mas quais significados esses termos carregam? E como a sua chegada impactou a comunicação entre organizações e seus interlocutores? Tentando jogar luz a essa reflexão que propõe o artigo, explicamos que um sistema de governança corporativa[1] é um conjunto de regulamentos e convenções culturais que vão reger justamente a relação entre a empresa, os acionistas e os diversos atores sociais, que, de alguma maneira, estão conectados a ela.

Oito princípios sustentam a governança corporativa, sendo eles: estado de direito, transparência, responsabilidade, orientação por consenso, igualdade e inclusividade, efetividade e eficiência e prestação de conta (accountability). Fazendo parte desse sistema, a accountability fornece importante aparato para o controle das ações das organizações e sua divulgação para a sociedade. O termovem da língua inglesa e não tem tradução exata para o português, já que o seu sentido mais comum nos remete à obrigação de membros de uma organização pública ou privada prestar contas de suas ações a instâncias controladoras ou a seus representantes. Na ausência de tal tradução, outro termo usado numa possível versão portuguesa é responsabilização, que é frequentemente usado em circunstâncias que denotam responsabilidade social, imputabilidade, obrigações e prestação de contas.

No entanto, essa questão não é meramente linguística; a nosso ver, traz em si outro sentido, o de que no Brasil as organizações não se preocupavam em prestar contas de seus atos à sociedade, e mesmo hoje muitas transformam isso em um instrumento de marketing em busca de aceitação social. Em consonância com essa premissa, Campos (1990, p. 1), autora do emblemático artigo intitulado “Accountability. Quando poderemos traduzi-la para o português?”, diz que: “[…] Ao longo dos anos foi entendido que faltava aos brasileiros não precisamente a palavra, ausente tanto na linguagem comum como nos dicionários. Na verdade, o que nos falta é o próprio conceito, razão pela qual não dispomos da palavra em nosso vocabulário”.

A autora nos fornece a noção de que a accountability envolve três dimensões – informação, justificação e punição –, podendo ou não essas estar juntas para que existam os atos de accountability. Sendo um sistema de informação e controle das ações de organizações, pode ser implantadas em políticas públicas, em questões administrativas, profissionais, financeiras, morais, legais e constitucionais em esferas públicas e privadas.

Cada um desses três campos da accountability apresenta diferentes mecanismos e objetivos específicos para o controle, a vigilância e a busca de transparência das ações das organizações. Apesar da recente presença do conceito da accountability no Brasil, ela representa importante mudança de paradigmas na relação comunicativa entre as organizações e a sociedade.

[1] Governança corporativa – Disponível em:< http://www.ibgc.org.br/Secao.aspx?CodSecao=17 >. Acesso em: 28 maio 2009.

Assessoria de Imprensa ou Relações com a Imprensa

Percebendo um movimento de mudança, um deslizamento do uso do termo assessoria de imprensa para relações com a imprensa, ambos definindo uma prática contemporânea de comunicação organizacional, resolvemos pesquisar um pouco sobre este fenômeno. A princípio observa-se que este processo acontece de forma mais presente nas agências de comunicação empresarial. E esse movimento, que se mostra fluido, ainda vem acontecendo de forma heterogênea: uns usam assessoria de imprensa, outros relações com a imprensa e tem até os que usam os dois em seus discursos.

Assim, se pensarmos na perspectiva da Semiótica, ciência que estuda os signos, os processo de significação, podemos observar que as palavras, frases, enquanto signos, propiciam múltiplos sentidos, que ao serem interpretados considera-se diversos fatores como o contexto cultural onde se insere. Dessa forma, podemos dizer que há muito mais significados embutidos nesta polarização do termo do que uma simples troca de nome ou modismo empresarial.

Rumo a esta dialética, aliás, palavra grega dialektiké que significa a arte do diálogo, de debater ou raciocinar, faz-se importante voltar ao conceito do termo assessoria de imprensa.

Com o papel de centralidade social que as organizações empresariais têm hoje na contemporaneidade, surgiram varias situações no seu dia a dia. Entre elas e talvez a principal, ter que se relacionar com a sociedade e consequentemente com novos públicos até então considerados periféricos aos seus negócios. Um consumidor mais consciente, comunidades vizinhas mais articuladas, ONGS, e a mídia, que de certa forma passou a ser o ethos da discussão a Àgora da democracia moderna, exemplificam esse cenário. Um cidadão insatisfeito com uma empresa, seja por mau atendimento, poluição, seja por contratos mal entendidos, busca diretamente a TV, por exemplo, para dar voz a sua queixa, aos seus direitos.

Sem nos ater aos fatos históricos, que apontam o início desta atividade em 1906 pelo americano Ivy Lee e mais aos sociais e antropológicos é que consideramos que este contexto foi propulsor da assessoria de imprensa, como instrumento de comunicação organizacional. A assessoria de imprensa cria de forma planejada uma interlocução entre as empresas, então despreparadas para este convívio, com a mídia. Por outro lado, contribui também com a imprensa, lhe fornecendo informações já moduladas de acordo com o jornalismo, facilita os contatos com os porta-vozes das empresas, permitindo a efetivação da premissa do bom jornalismo, de sempre ouvir os dois lados envolvidos na noticia.

Entretanto, ao viver um processo de evolução e amadurecimento percebido a partir dos anos 1990, os profissionais que atuam com a assessoria de imprensa perceberam que este era sem dúvida um trabalho muito mais de inteligência estratégica do que operacional. E é ai que começa a surgir um deslocamento do conceito, para o termo relações com a imprensa.

Voltando a questão semiótica defendemos que não é apenas uma questão de sintaxe (relativa à “forma”) ou a uma semântica (relativa ao “conteúdo”), mas o que está em jogo é a construção de novos sentidos para este instrumento de comunicação organizacional, caminhando em uma direção mais abrangente, mais dialógica onde os profissionais se dedicam mais ao desenvolvimento relacional entre os sujeitos envolvidos nesta interação, como os veículos, a mídia, jornalistas e as empresas assessoradas, para que  se reconheçam, dialoguem, se respeitem e se possível se entendam.

Sustentabilidade: Uma ciranda de significados

Uma notícia publicada hoje no Correio Brasiliense,  assinada por um jornalista que muito admiro, Augusto Pio ,  sobre um prêmio internacional da  Associação de Aço e Tecnologia dos Estados Unidos dado à equipe de pesquisadores a UFOP  me fez refletir sobre a sustentabilidade:

Correio Braziliense – DF

01/07/14 – Produção de aço menos poluente

Os pesquisadores da Universidade Federal de Outro Preto  apresentaram uma fonte de energia alternativa e  renovável baseada na biomassa  e ainda a possibilidade de  reaproveitamento do os gases gerados pela produção do aço nas siderúrgicas.  E claro,  trouxe a questão para o campo da comunicação organizacional, onde atuo há mais de 20 anos na forma de um artigo que divido com vocês  abaixo.

SUSTENTABILIDADE: UMA CIRANDA DE SIGNIFICADOS

No contexto social contemporâneo, marcado principalmente pela globalização e pelas novas tecnologias, as organizações passaram a ocupar um lugar nunca antes ocupado, a ponto de Peter Drucker (1999) afirmar que a sociedade transformou-se em uma sociedade de organizações. Quase todas as tarefas necessárias ao funcionamento da sociedade, atualmente, são feitas por organizações empresariais, governamentais ou do terceiro setor, estando essas cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas.

Desta forma, ocupando papel de centralidade , as organizações na perspectiva da comunicação empresarial deixam de ser apenas emissores, passando a sediar um espaço de trocas, que Merleau-Ponty (2003), chama de “encontro de fronteiras perceptivas”. Criando assim, uma “zona de contato” onde acontecem as trocas de sentidos, as interações,  onde se é ao mesmo tempo emissor e receptor.

As organizações mudaram a sua maneira de se relacionar com seus públicos, considerando-os não apenas receptores passivos de suas ações e informações, mas sujeitos – interlocutores – que também se transformaram nessa nova realidade.

É nesse contexto, onde a sociedade então passa a exigir mais e tem mais acesso as informações, onde o mercado está cada vez mais competitivo e é regulado por critérios cada vez mais subjetivos é que surge o discurso da sustentabilidade.

O conceito de “sustentabilidade” na perspectiva organizacional ancora-se na capacidade de atender às necessidades das gerações atuais, sem comprometer a vida das gerações futuras, considerando um equilíbrio entre os campos econômico, social, e ambiental. Alguns autores defendem que este termo surgiu na década de 1970, a partir da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, realizada em junho de 1972, em Estocolmo, Suécia. À época, porém, o enunciado guardava significado estritamente ambiental. Porém, já percebemos na atualidade uma ampliação dos significados da sustentabilidade, abrangendo outros campos como a sustentabilidade ecológica, cultural, espacial, política, além da social, econômica e ambiental.

Entendemos que o discurso da sustentabilidade propicia a interação comunicativa, já que abre um espaço para o diálogo entre os sujeitos, na medida em que serve a questionamentos, cobranças e gera possibilidades de encontros e trocas.  Contudo, o diálogo, em si mesmo, não garante um equilíbrio, um consenso de opiniões, mas sim um movimento discursivo flexível, comandado pelos interesses estratégicos de cada envolvido. Portanto, entendemos que é na articulação entre quem emite e quem recebe que cada um busca alcançar seus objetivos.

Assim, as organizações recorrem ao discurso da sustentabilidade para conferir legitimidade as suas atividades, para cuidar da sua reputação, gerar capital simbólico, responder aos questionamentos sociais. Já, os seus públicos interlocutores como a comunidade vizinha à empresa, se apropria do discurso pelo viés da responsabilidade social. Se ela precisa de apoio e recursos para implantação de ações, eventos, seja de cunho social, cultural, ela apela para a equidade social, o desenvolvimento humano, entre outros sentidos.

Tudo isso nos leva a concluir que  comunicar é uma questão de escolha, não só de formas e meios adequados de determinado contexto, mas de conteúdos a transmitir e efeitos de sentidos que se busca para influenciar o outro (CHARAUDEAU, 2007). Dito de outra maneira, comunicar e informar pressupõem estratégias discursivas que propiciam uma ciranda de sentidos.

A organização consome o discurso da mídia, que, por sua vez, consome o da organização, que consome o das ONGs, que, por seu turno, consomem o das comunidades, conformando uma ciranda.

 

 

 

 

A importância de uma comunicação interna eficaz

A comunicação interna é um assunto que merece destaque como citamos no texto “Mudanças empresariais começam com comunicação“, que explica basicamente que qualquer transformação dentro de uma organização começa  no simples diálogo entre colaboradores. Baseados nesse contexto, citaremos uma publicação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), para aprofundar ainda m ais na discussão acerca do tema.

O Sebrae é uma referência para micro e pequenos empresários. Fundado em 1972,  tem o objetivo de estimular o empreendedorismo em todo o país. Em sua publicação, a entidade explica que divulgar as ações de trabalho nas metas da organização são dois dos mais importantes objetivos da empresa, os dirigentes começam a ter mais liberdade em dividir informações essenciais com seus funcionários e oferecem um direcionamento eficaz para adequar as técnicas de divulgação com as necessidades dos empregados.

Mas a dúvida é: como fazer a comunicação interna funcionar dentro das organizações? Vários fatores podem ser utilizados para motivar uma equipe. Falar sobre o que acontece dentro e fora da empresa; explorar em conjunto os novos conhecimentos adquiridos; familiarizar o colaborador no dia de sua contratação com a missão, visão e valores, criando um clima de parceria e confiança, são bons exemplos.  A forma como essa comunicação será colocada em prática pode variar. Pode ser feita de forma hierárquica, ou seja, dos superiores para os colegas mais próximos, ou então por meio de reuniões, jornais internos, eventos e treinamentos.

A Press Comunicação possui núcleos específicos de comunicação empresarial e um deles é o Núcleo de Análise e Planejamento de Comunicação Interna, que tem o objetivo de sugerir planejamentos, desenvolver ações e medir os resultados de comunicação empresarial nas organizações. Tire suas dúvidas com a Press. Procure nosso núcleo e saiba como unir ainda mais sua empresa e seus funcionários para uma comunicação eficaz!

Fonte da matéria: http://www.sebraemais.com.br/noticias-midia/a-importancia-da-comunicacao-interna-nas-empresas

 

 

Vacinar ou não vacinar, eis a questão

Dúvidas sobre vacinas chamam atenção dos pais e preocupam médicos

Um assunto polêmico esteve em pauta essa semana: não imunizar crianças para estimular o sistema de defesa e evitar os efeitos colaterais, ou não permitir que crianças fiquem doentes por causa das crenças dos seus pais. Essa pauta foi divulgada na Folha de São Paulo, em 8 de junho e explica que pais que são contra a vacinação preocupam os médicos no Brasil. Detalhe: em nosso país a vacinação é obrigatória por lei. Em entrevista para o jornal, o professor da faculdade de medicina da Santa Casa, José Cassio Moraes, disse que “o aumento no número de pessoas não imunizadas mantém as bactérias em circulação”.

O que é o movimento antivacina?

De acordo com a matéria da Folha, o movimento antivacina ainda está tímido no Brasil. O assunto começou a ser pauta no país quando foi realizada em 2013 uma pesquisa pelo Ministério da Saúde que informou que a média da vacinação no Brasil era de 81,4%, sendo que na classe A era de apenas 76,3%. Os depoimentos afirmaram que alguns pais tinham o receio de vacinar seus filhos por medo das vacinas gerarem doenças hereditárias. Em resumo, é como se houvesse uma sobrecarga imunológica na administração combinada ou simultânea de vacinas.

Qual a importância da vacinação?

Que a vacinação é importante, todos já ouvimos falar. Inclusive esse tema é pauta do site “Tudo sobre vacinas”, que dá o exemplo da erradicação da varíola no Brasil, graças à vacinação. O site explica que a vacina consiste num estímulo ao sistema imunológico responsável pela proteção do nosso organismo. Sempre que um vírus ou bactéria invade o corpo, o sistema imunológico entra em ação para impedir danos à saúde.

Por ser um tipo de produto extremamente frágil, as vacinas necessitam de um rigoroso sistema de conservação e manipulação e é importante respeitar as características de cada tipo para garantir o sucesso da imunização. Portanto é fundamental escolher um estabelecimento confiável para se vacinar. A Imunológica Vacinas Humanas tem essa preocupação, e desenvolve, propõe e integra soluções nas áreas de imunização preventiva. A Imunológica disponibiliza um serviço de imunização preventiva seguro, diferenciado e com qualidade, obedecendo todas as normas estabelecidas pelo Ministério da Saúde e trabalhando com os melhores laboratórios e mais modernos equipamentos.

Mitos e verdades sobre as vacinas

A Folha de São Paulo citou sete mitos e verdades sobre as vacinas. Confira:

Vacina pode dar alergia: Verdade. Vacinas que possuem proteínas do ovo podem causar reações alérgicas em pessoas já sensíveis;

Vacina pode provocar autismo. Mentira. Uma revisão de estudos, com mais de dois milhões de crianças, demonstrou que não há qualquer associação;

A homeopatia tem vacinas naturais. Mentira. Não há evidência científica de que a homeopatia possa substituir as vacinas, que induzem o corpo a produzir anticorpos específicos;

Crianças vacinadas podem desenvolver doenças: Verdade. Nenhuma vacina ou medicamento é 100% eficaz e essas informações constam nas bulas, mas só uma pequena minoria das crianças desenvolve doenças;

Vacinas têm substancias, que comprometem o sistema neural. Mentira. A quantidade de mercúrio usada como conservante das vacinas é bem tolerada e não há evidencia de danos ao sistema neurológico;

Há estudos que ligam as vacinas a efeitos adversos graves. EM TERMOS. Muitos estudos não tem relevância cientifica e não conseguem demonstrar a relação causal entre a vacina e o evento adverso;

As vacinas são 100% seguras. Mentira. As vacinas não são desprovidas de possíveis efeitos adversos, como qualquer medicamento, mas para a maioria dos médicos, os benefícios superam os riscos.

A comunicação empresarial nas organizações

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comunicação empresarial está cada vez mais diferente e completa e segue com o dever da transparência e confiança entre cliente e agência. Além de tudo é essencial para qualquer projeto. Conforme o jornalista Wilson Bueno, a maioria dos projetos só funciona efetivamente nas organizações graças a uma efetiva comunicação empresarial. “As pessoas precisam conversar, as informações e os conhecimentos precisam fluir, e toda decisão é tomada graças à interação entre funcionários”, afirma. O autor também explica que existem vários tipos de comunicação empresarial dentro de uma empresa e várias formas de atuação. Mas o objetivo é o mesmo, de se comunicar e com o próximo da forma mais assertiva possível.

Para que tudo ocorra da melhor forma, os jornalistas que atendem empresas tem que ter domínio do assunto e saber lidar com todas as situações com segurança. De acordo com o autor Schuch (1998:7),“o jornalista que trabalha em comunicação institucional/empresarial deve empregar conhecimentos das mais diversas áreas. E estes conhecimentos são inseridos diferentes níveis de intensidade, conforme o grau de necessidade para o exercício profissional”, explica. É importante ressaltar que a comunicação empresarial abrange uma série de conhecimentos ligados uns aos outros, como jornalismo, marketing, publicidade, economia e negócios e fazem diferença se trabalhos separadamente. Ou seja, o ideal é nunca separá-los para que tudo saia da melhor forma possível.

Comunicação empresarial

Podemos afirmar que a comunicação deixou de ser um simples instrumento e passou a ser estratégica e fundamental para qualquer organização. E é aí que entra uma efetiva comunicação empresarial, como é o exemplo da Press Comunicação. Com profissionais treinados, a Press oferece um serviço de excelência, que vai desde o planejamento até a execução, com comunicados e publicações para empregados, e assessoria de imprensa, focada no público externo. A agência tem um planejamento assertivo e consegue abordar diferentes temas com a linguagem certa para cada público alvo.

Um exemplo é o trabalho que a Press realiza junto à mineradora Manabi, cujo trabalho envolve diferentes públicos, como empregados, comunidades e acionistas. É o que explica o autor Curvello (2000), quando afirma que públicos têm formações diferentes e interesses distintos. O assessor deve saber escrever para o funcionário e para o dono da empresa sem esconder a verdade, mas direcionado da forma correta para cada um.

De acordo com Bueno, todos esses conceitos só serão assertivos se a comunicação empresarial for integrada. “As atividades de comunicação empresarial estão articuladas e se integram ao processo de gestão, planejamento, marketing, obedecendo a política e diretrizes comuns”.Trabalhando dessa forma não tem como errar. O resultado será sempre positivo nas organizações.

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A comunicação e o Brasil respiram Copa do Mundo

Os olhos do mundo estão voltados para o Brasil até meados do mês de julho, quando se encerra a Copa do Mundo da FIFA 2014. De acordo com o Ministério do Esporte, os benefícios econômicos diretos da Copa para o Brasil são a geração de R$ 9,4 bilhões em turismo, R$ 16,8 bilhões em arrecadação de tributos, além de 380 mil empregos temporários e 330 mil permanentes.

Estrangeiros estão lotando as cidades sede, como Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, entre outras, e para receber bem os visitantes e garantir melhores negócios em torno desse evento, a comunicação é uma importante ferramenta. Seja no diálogo entre as pessoas, nas placas de sinalização ou em cardápios de bares e restaurantes.

São várias situações que a comunicação se faz presente e merece uma dedicação especial. E a Press Comunicação pode contribuir com as empresas, em eventos de grande porte como uma Copa do Mundo, desde a assessoria de imprensa, divulgando o trabalho da organização fazendo um gancho com o mundial, em campanhas internaspublicidade, entre outras ações. Um exemplo é a campanha da Imunológica Vacinas Humanas, com o mote “Curta a Copa sem gripe”. A agência criou um busdoor para divulgar as vacinas contra a gripe, oferecidas pela clínica, e fez referência à competição.

Gol da comunicação

Em Belo Horizonte, outra iniciativa da comunicação, adotada pelos jornais diários, foi com a produção de cadernos em outras línguas. É o caso do Hoje em Dia, que em algumas edições, como a do dia 16 de junho, colocou um caderno em espanhol para falar da vitória da Argentina contra a Bósnia, facilitando a leitura dos torcedores que estão em BH. Esse é o resultado de um trabalho de comunicação, voltado aos turistas que prometem investir na capital mineira durante os jogos.

Precisamos nos atentar que a Copa do Mundo é um evento importante para qualquer país e o Brasil está tendo a oportunidade de ser visto. Com um trabalho bem feito, teremos a vantagem de ser comparados a outros países que já receberam esse evento grandioso. De acordo com o Ministério do Esporte, a Copa fortalecerá a imagem do Brasil como a de um país alegre e receptivo e seremos considerados um país de competência, organizados e desenvolvidos, tendo futuramente vantagens competitivas. Outro ponto a favor é a divulgação de atrações turísticas regionais e a do turismo interno que chamará ainda mais a atenção dos turistas. Com isso, daremos um salto de qualidade nos serviços direcionados ao setor de turismo. Para que tudo isso dê certo, é importante um diferencial na comunicação.

Comunicação direciona mudanças empresariais

As empresas estão mudando.  Alias, não só as empresas. A nossa realidade muda em questão de segundos, acompanhando o processo de desenvolvimento do cenário econômico global. Mas o que é preciso fazer para que sua empresa não fique parada no tempo?  Você pode ter a resposta! A consultora britânica Carolyn Taylor esteve no Brasil no início de junho, para o lançamento do seu livro “A Cultura através do Exemplo”. Em uma entrevista cedida ao jornal Valor Econômico de São Paulo, a autora cita uma série de informações visando os melhores resultados para o seu negócio e valorizando a comunicação interna dentro das organizações. De acordo com a autora, devido à velocidade das mudanças, dos novos competidores no mercado, da falta de valores ou de ética nas organizações, o mundo corporativo está mudado. E qual o primeiro passo para melhorias? “É preciso estabelecer metas e escolher líderes que estabeleçam mudanças culturais visando resultados para o negócio”, afirma.  Outro tópico é não se esquecer de inserir uma comunicação interna eficaz dentro da empresa. E você, escuta a rádio peão? Um exemplo de falha na comunicação dentro de uma entidade é a rádio peão. Mas esses boatos ou fofocas não devem ser considerados negativos. De acordo com o jornalista Wilson da Costa Bueno, “os boatos são sintomas de que algo não anda bem e é uma doença das organizações e não daqueles que os propagam”.  O jornalista também compara a rádio peão com uma febre que denuncia a pneumonia. “A febre nada mais é como uma defesa do organismo a apontar as ameaças iminentes. É o que acontece com os boatos, que aparecem como um sinal que algo não anda bem”, explica. Portanto, as organizações devem saber lidar com os comentários negativos. Deve-se saber administrar essas conversas, dar o tratamento adequado. Se a empresa se comunica mal com seus colaboradores, o que é dito toma uma proporção inadequada e pode dar a impressão de que a empresa não sabe lidar com a situação. Uma das atitudes para diminuir esses comentários é um diálogo saudável entre empresa e colaborador. “A comunicação interna deveria merecer o lugar de destaque na comunicação empresarial por diversos fatores: os colaboradores são os maiores parceiros da entidade, pois eles que fazem a propaganda da empresa. Trabalhar em uma empresa que valoriza o funcionário aumenta a autoestima de qualquer pessoa”, afirma Bueno. Carlolyn compartilha da mesma ideia. “Nas organizações atuais, aqueles que estão mais próximos dos clientes e dos produtos, precisam ser ouvidos e valorizados, porque é deles que vem a opinião da inovação”, explica. Conforme a explicação da consultora, quando o problema da falta de comunicação for detectado dentro da empresa, as mudanças não serão fáceis, mas precisam acontecer, mesmo devagar. Todos vão se envolver no processo e essa atitude só depende de um bom e estratégico líder. A Press Comunicação quer ajudar sua empresa com a implementação de uma comunicação interna eficaz. A agência possui um Núcleo de Análise e Planejamento de Comunicação Interna, capaz de propor um planejamento, atuar em um momento de gestão de mudança organizacional, desenvolver ações e mensurar resultados. Além disso, como associada da Aberje, indicamos o primeiro “Curso Internacional em Comunicação Interna”, com inscrições até 01 de setembro de 2014.  Acesse o link e tenha mais informações.

Cliente Press: Sicoob recebe Prêmio efinance

Cliente Sicoob recebe Prêmio efinance e é reconhecido pelo seu diferencial em TI.

Um dos orgulhos da Press Comunicação é divulgar o sucesso dos seus clientes e parabenizá-los pelas vitórias conquistadas. No dia 5 de junho, em São Paulo, aconteceu a 13ª edição do Prêmio efinance, que reuniu os executivos das principais instituições financeiras do Brasil. O Sicoob, nosso cliente desde 2011, foi premiado e conquistou dois troféus com os casesNova plataforma de crédito do Sicoob e A Cloud Corporativa do Sicoob Confederação.

Prêmio efinance é o mais importante da comunidade de Tecnologia do setor financeiro e é oferecido pela editora Executivos Financeiros. O objetivo da premiação é engrandecer as inovações criadas nas áreas de TI e Telecom, além de reconhecer talentos das empresas que contribuem para fazer do nosso país reconhecido mundialmente em termos de Tecnologia bancária e financeira.

Na premiação, o Sicoob foi representado pelo diretor de Operacional, Francisco Silvio Reposse Junior; o diretor de Tecnologia da Informação, Ricardo Antônio de Souza Batista; o superintendente de Tecnologia da informação, Dênio Álbaro de Lima Rodrigues; o superintendente de Sistema da Informação, Antônio Cândido Vilaça Junior; o gerente de Processamento e Armazenamento de Dados, Marcos Vinícius dos Santos Feitosa; e o gerente de Sistemas de Negócios II, Dionísio Carvalho da Cunha Neto, todos do Sicoob Confederação. Do Bancoob estiveram presentes o diretor de Operações, Ênio Meinen e o gerente Corporativo de Produtos e Processos de Crédito, Francisco de Sousa Neto.

Sobre o Sicoob

Sicoob é maior instituição financeira cooperativa do país com mais de 2,6 milhões de associados. É composto por uma rede de cooperativas singulares filiadas, 15 cooperativas centrais e a Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação). Integram, ainda, o Sistema, o Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) e suas subsidiárias, provedoras de produtos e serviços especializados como contas-correntes, seguros, empréstimos, cartões, consórcio, investimentos (poupança, previdência privada e aplicações diversas) com taxas e juros mais acessíveis. As cooperativas doSicoob têm como principal objetivo a prestação de serviços aos seus associados, que também são sócios do negócio. Além disso, os cooperados têm direito a voto nas decisões e participam da distribuição das sobras (lucro) da instituição. Os resultados de todos os investimentos gerados pelas cooperativas do Sistema retornam para as regiões de atuação das mesmas, o que proporciona o desenvolvimento e sustentabilidade das comunidades. O Sicoob possui a sexta maior rede de atendimento entre as instituições financeiras que atuam no país, com mais de 2,2 mil pontos distribuídos em todo o Brasil e está presente em 24 estados brasileiros e no Distrito Federal.

 

Prêmio Aberje: reconhecimento da comunicação empresarial

Novembro será um mês de grande importância para a comunicação empresarial brasileira. O Prêmio Aberje chega à sua 40ª edição e tem como objetivo reconhecer as empresas que se destacaram ao longo do último ano na área da comunicação e no relacionamento com seus clientes.

A Associação Brasileira de Editores e Revistas e Jornais de Empresas – Aberje – é a responsável pelo evento e acompanha as mudanças da comunicação desde o primeiro prêmio (1967) até os dias de hoje. Um exemplo são as novas categorias criadas para a premiação em 2014, como a de Comunicação de Programas, Projetos e Ações Esportivas, Comunicação e Relacionamento Internacional e Mídia Digital. Todas elas acompanham a realidade da comunicação no país e no mundo.

O prêmio também se destaca pela mostra de trabalhos renomados e disponibilização de cases para seus associados, incentivando os profissionais e apostando na produção de novos trabalhos, ainda mais criativos e interessantes.

Etapas e premiações

O Prêmio Aberje 2014 acontecerá em duas etapas, regional e nacional, em cinco regiões: Espírito Santo e Rio de Janeiro, Minas Gerais e Centro-Oeste, Norte e Nordeste, São Paulo e Sul. Conheça alguns dos prêmios especiais desse ano:

– Empresa do Ano em Comunicação Empresarial Regional;

– Personalidade do Ano em Comunicação Empresarial Regional;

– Prêmio Mídia do Ano em Comunicação Empresarial Regional nas modalidades Jornal, Revista, Rádio, Televisão, Mídia Digital e Mídia Especializada;

– Empresa do Ano em Comunicação Empresarial – Etapa Brasil;

– Personalidade do Ano em Comunicação Empresarial – Etapa Brasil;

– Prêmio Mídia do Ano em Comunicação Empresarial – Etapa Brasil.

 

Premiações da Press

Exemplo em comunicação empresarial, a Press Comunicação ganhou o prêmio por duas vezes na categoria Mídia Impressa, em 2010, com a Revista Expresso Fiat, e em 2009, com a Revista VMB. Um orgulho para a agência, que é associada à Aberje!

A Press ainda recebeu outros prêmios importantes, como o Prêmio PQN de Ouro, na categoria Melhor Assessor de Imprensa em 2004. Quando o reconhecimento vem do cliente, a alegria é ainda maior. Confira os prêmios que a agência recebeu como fornecedor:

– 2º Prêmio Relações com a Imprensa – Natura, Categoria Relacionamento com a Mídia e Blogueiras, em 2013;

– 1º Prêmio Relações com a Imprensa – Natura, categoria Regionalização, em 2012

– Fornecedor do Ano  Inforuso Sucesu, em 2003 e 2004.

Sua empresa já se inscreveu para o Prêmio Aberje 2014? As inscrições acontecem até o dia 25 de julho, pelo site www.premioaberje.com.br. Se você ainda não tem um projeto de destaque que possa participar, entre em contato com a Press e juntos vamos desenvolver um trabalho que mereça ser premiado em 2015!