5 dicas para uma publicação corporativa de sucesso

Confira as dicas da Press para fazer um bom texto corporativo

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A Press preza pelos cuidados com o texto de comunicação empresarial na hora de fazer uma publicação empresarial

Num mercado extremamente competitivo é essencial que as organizações invistam na comunicação empresarial para manter a reputação diante dos seus stakeholders. Afinal, muito mais do que mantê-los informados sobre as principais ações e conquistas da organização, a comunicação empresarial também é capaz de mobilizá-los para que os objetivos estratégicos almejados sejam alcançados.

Nesse sentido, a escolha dos canais mais adequados para os diferentes públicos da organização é função do profissional de comunicação. No entanto, além de conhecer as características deles, também é seu papel prezar para que as informações sejam transmitidas de forma objetiva, criativa e assertiva.

Por isso, quando se pensa em publicações empresariais, ou seja, canais de comunicação concebidos especialmente para que as empresas divulguem suas principais notícias, os desafios dos profissionais que atuam na área de comunicação empresarial são muitos, principalmente, no que diz respeito ao tom das mensagens.

A professora Vívian Rio Stella, da VRS Cursos e Palestras, destaca em seu artigo “Principais desafios ao redigir textos corporativos”, a dificuldade  de lidar com a diversidade em publicações corporativas: “Há uma mescla de discurso corporativo, publicitário e jornalístico, que tornam a atividade de escrever um comunicado ou uma notícia muito mais complexa do que simplesmente escolher palavras e redigi-las em uma ordem lógica”.

Tenha sucesso nas publicações corporativas

Confira, a seguir, cinco dicas para escrever uma publicação corporativa de sucesso:

1) Conheça a cultura organizacional

Primeiramente, é preciso entender um pouco mais sobre a cultura da organização. Saiba, por exemplo, quem são os profissionais que fazem parte dela. Conhecendo o perfil deles, fica mais fácil acertar qual é a linguagem mais adequada para a publicação, dando um tom mais formal ou descontraído a ela;

2) Aproveite ao máximo as reuniões de pauta

Esse é o melhor momento para aprofundar quais são os objetivos de cada matéria que será veiculada na publicação. Uma reunião de pauta bem feita ajuda o profissional da comunicação a visualizar quais são as informações que deverão ser mais trabalhadas para que as finalidades das matérias sejam cumpridas;

3) Selecione temas que sejam do interesse do seu leitor

Claro que é importante trabalhar com assuntos estratégicos da empresa, mas trate isso de forma que o empregado se sinta interessado e atraído pela leitura, que ele veja importância naquele assunto, mesmo que não o atinja de forma direta no seu dia a dia.

4) Explore todas as mídias

Fotos, imagens e infográficos. A leitura de uma publicação deve ser prazerosa, por isso, é fundamental manter um visual atrativo, mas cuidado para não poluir a publicação com o uso excessivo de mídia. Tenha bom senso.

5) Humanize os textos

Trazer personagens para as matérias é uma ótima maneira de trazer mais vida a eles. Além do mais, explorar os depoimentos dos colaboradores sobre os temas trabalhados nas matérias dão mais peso e credibilidade a elas, além de ser uma forma também de valorizá-los.

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Facebook não é só diversão

As recentes mudanças só mostram que a rede é também um negócio sério, e vai muito além de um local de diversão.

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O Facebook não para! Nas últimas semanas a rede divulgou diversas mudanças que atingem diretamente os usuários, além de outras direcionadas as empresas. Achou difícil acompanhar as novidades? A Press Comunicação listou todas para você ficar atualizado!

Mudanças nos anúncios do Facebook

No último mês a rede também anunciou que vai acabar com a exigência de no máximo 20% de texto nas imagens usadas nos posts patrocinados. A princípio isso parece ótimo, mas alto lá! A mudança não é tão boa assim, pois a rede aceitará essas imagens, mas pode impedir que o post apareça no feed de notícias dos usuários, se julgar que ela é muito poluída. A mudança parece mais lucrativa para a rede que para os anunciantes.

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Na semana passada o próprio Mark Zuckerberg anunciou através da sua conta na rede a funcionalidade de postagem de fotos e vídeos em 360˚. Para isso basta que o usuário registre um momento na funcionalidade de captura panorâmica a partir de dispositivos móveis e publique no Facebook, que já entenderá o tipo de mídia.

Os dispositivos iOS e Samsung Galaxy já oferecem essa funcionalidade de fábrica, mas se você tem outro tipo, basta baixar um aplicativo que faça esse tipo de mídia.

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Foto/Divulgação Facebook


Vídeos nos Comentários

Outra novidade foi a liberação de vídeos nos comentários, aumentando a interatividade na rede.  Antes era possível apenas o uso de imagens, links, gifs e stickers. Gostou? Para comentar com um vídeo basta selecionar a antiga opção de imagem, que agora oferece também a possibilidade de usar vídeos.

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Notificação de interesse

Essa funcionalidade ainda está em fase de testes e disponível para usuários de alguns países: a possibilidade de notificar um amigo quando você fizer um post que acredita ser do interesse dele. Os nomes serão mantidos como ocultos na publicação e apenas o amigo marcado saberá através de uma notificação enviada pela rede. Além da privacidade, essa funcionalidade também evitará que esses amigos recebem inúmeras notificações sobre os comentários que podem surgir na publicação.

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Facebook + CVV

A novidade divulgada hoje, 14 de junho, é a liberação do alerta que avisa à rede que alguma pessoa pode estar pensando em cometer suicídio. Desenvolvido por aqui em parceria com o Centro de Valorização à Vida (CVV), funcionará assim: se uma pessoa perceber que o post de outra sugere que ela está pensando em dar fim à própria vida, basta denunciar a publicação, informando que esse é o motivo da denúncia. A equipe responsável por analisar posts denunciados irá entrar em contato com o dono do post suspeito informando que alguém está preocupado com ele e oferecendo ajuda, entre elas a possibilidade de falar com o CVV e dicas do que fazer para se sentir melhor.

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A pessoa que fez a publicação também receberá uma mensagem com dicas para ajudar na situação.

A rede – prevendo um aumento no número de atendimentos realizados pelo CVV – fará campanhas para atrair voluntários para a instituição.

Pontos positivos para o Facebook!

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Comunicação interna como ferramenta de engajamento

Ranking das Melhores Empresas para Trabalhar de Minas Gerais mostra que para se estar entre os melhores, deve haver investimento em comunicação interna

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Fonte: EM 13/06/2016

O momento de crise econômica gera preocupação, instabilidade e desmotivação por parte dos empregados, certo? Não para os profissionais das 44 empresas mineiras que se destacaram na 3ª edição do ranking das Melhores Empresas para Trabalhar de Minas Gerais. Como resultado, a pesquisa, divulgada hoje, 13 de junho de 2016, no Jornal Estado de Minas, mostrou que é possível proporcionar um ambiente de trabalho aprovado pelos próprios empregados.

Segundo a pesquisa, realizada pela Great Place To Work® (GPTW), em parceria com o jornal Estado de Minas, com a revista Encontro e com a Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), foram 134 entrevistados e 82% deles disseram estar confiantes, mesmo nesse momento político e econômico, com base no trabalho sério e eficiente por parte das empresas. “Percebemos que, diante desse cenário vivido no Brasil, aquelas que valorizam um bom clima organizacional passam com mais tranquilidade por este momento da economia”, explica a consultora de relacionamento da GPTW, Carla Pacheco.

Já a consultora organizacional e professora do MBA Executivo do Ibmec, Roseluci Mafia, comenta sobre a parte da pesquisa que fala que 95% dos entrevistados disseram que trabalham em um ambiente imparcial, onde não há discriminação de gênero, raça ou orientação sexual. “As pessoas buscam trabalhar onde são respeitadas, percebem como as lideranças tratam os demais, valorizam quando as empresas cumprem o que prometem. São fatores que ficam à frente da remuneração.”

 

O papel da comunicação interna

Mas você deve estar se perguntando, como conseguir mobilizar os empregados, motivá-los nesse momento de recessão e como engajá-los nas atividades da empresa? A comunicação interna é fundamental nesse trabalho. Se você observar os principais nomes do ranking, verá que são empresas que investem em comunicação.

A organização deve ser transparente nas informações internas, falar sobre o que acontece dentro e fora dela; familiarizar o colaborador no dia de sua contratação com a missão, visão e valores, criando um clima de parceria e confiança. Esses são bons exemplos da importância da comunicação para motivar e engajar os empregados.

Além disso, trabalhar assuntos estratégicos, como referentes à saúde e segurança do empregado e sobre meio ambiente, podem ajudar na construção da reputação da empresa, tanto internamente, quanto externamente.

A forma como essa comunicação interna será colocada em prática pode variar. Ela pode ser feita de forma hierárquica, ou seja, dos superiores para os colegas mais próximos, ou então por meio de reuniões, jornais internos, eventos e treinamentos. O importante é investir nessa ferramenta de relacionamento com os seus colaboradores, que só tornará a sua equipe cada vez mais unida e focada em fazer o melhor pela empresa, pois se sentirá parte dela.

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Estou sendo criticado nas redes sociais. E agora?

Nas redes sociais o campo é minado e os comentários podem atacar a qualquer instante. É preciso estar preparado

Não basta estar na rede, tem que saber responder seu público

Já é sabido: “um cliente satisfeito falará bem do seu produto para três pessoas, um insatisfeito falará mal para dez”. Por isso, além de postar conteúdo de qualidade, que seja capaz de atingir o público certo, uma empresa precisa saber lidar com as críticas negativas acerca do seu negócio. Mas o que fazer quando estão falando mal de você nas redes sociais? É aqui que entram os profissionais de comunicação, responsáveis não só por identificar essas insatisfações, mas por saber respondê-las da melhor forma possível.

É importante lembrar que, em geral, os consumidores sempre entram em contato com a empresa com a qual está insatisfeita antes de tomar qualquer outra atitude. Respondê-los, sempre, independentemente de qual seja o problema, dúvida ou reclamação, evitará que ele faça uma propaganda negativa da sua empresa.

10 dicas de como responder críticas nas redes sociais

Para ajudá-lo em momentos de crise nas redes sociais, a Press Comunicação apresenta um guia com dez sugestões divulgadas pelo Canaltech Corporate. Confira!

1. Monitore

Para saber o que andam falando de você nas redes é importante monitorar. Para isso já existem ferramentas de monitoramento de redes sociais como o Scup e o Socialbakers. Muitas vezes as críticas não vêm direto no seu perfil e monitorar de forma correta e constante é a melhor opção para a gestão e prevenção de crises na internet.

2. Não entre em pânico

Se você se exaltar, é provável que não consiga lidar bem com a situação. É muito fácil perder o controle e responder de maneira grosseira, o que poderia facilmente se espalhar pela web em pouco tempo. Não são poucos os casos em que respostas grosseiras de empresas em redes sociais ficaram famosas. Você não quer dar essa fama para a sua marca, certo?

Se você for o dono do negócio, tudo fica ainda mais delicado. Neste caso, lembre-se de não levar os comentários para o lado pessoal. Tenha em mente que a marca não é uma extensão da sua personalidade.

3. Agradeça

Sim, agradeça! O cliente usou seus serviços ou comprou seu produto e perdeu um tempo no dia dele para publicar uma crítica. E essa crítica pode ajudá-lo a melhorar o seu negócio. Tentar se defender nem sempre é uma boa ideia. Se perceber que a reclamação procede, demonstre gratidão pela ajuda. Além de tudo, você vai ganhar muitos pontos com outros clientes que virem a conversa.

4. Seja solidário

Além de agradecer, você pode ser solidário. Basta dizer que lamenta muito que aquele cliente tenha tido uma experiência ruim, mesmo que ache que ele não tem razão. Isso não significa que você concorda com a crítica, mas dizer que você sente muito pela experiência negativa já é uma forma de “desarmar” uma pessoa insatisfeita.

5. Pareça mais “real”

Não tem nada pior do que entrar em contato com uma empresa e ter a sensação de que se está falando com uma máquina. Isso acontece com respostas que parecem mecânicas ou repetidas para todos da mesma forma. Tenha mais proximidade com o cliente, evite uma comunicação excessivamente séria. Você não precisa tentar ser “descolado”, mas as redes sociais exigem conversas menos formais.

6. Tente um contato direto

Se for possível, tente tirar a conversa da rede social. Pegue o telefone ou email do cliente e entre em contato imediatamente. Assim, você pode se estender mais na conversa e, ainda, evita aumentar a exposição do caso.

Uma conversa offline oferece a oportunidade de se entender o problema e trabalhar para resolvê-lo. Não se trata de dar, por exemplo, um desconto de 30% ao cliente. Pelo contrário, atitudes assim resultam em mal habituar os clientes a reclamarem para tentarem obter um desconto.

Depois de uma conversa, os clientes podem até apreciar os esforços da empresa e, por sua vez, publicar um comentário positivo. É uma forma de transformar uma crítica negativa em uma grande mensagem de marketing.

7. Jamais apague!

Não apague um comentário negativo. Isso pode transformar um cliente decepcionado em uma pessoa extremamente furiosa. Tentar esconder um problema é, automaticamente, tentar invalidar a opinião individual. Isso é capaz de deixar qualquer pessoa ainda mais decepcionada e o resultado pode ser muito pior do que deveria.

8. Nunca deixe de responder

Ao receber uma crítica negativa, não se esconda. Não deixe de responder nenhum cliente, mesmo que seja apenas para pedir desculpas ou agradecer, como já falamos anteriormente. Mesmo que você não possa ajudar de alguma forma, ao menos se solidarize e mostre que a opinião dele é importante para a empresa.

9. Não crie falsos comentários positivos

Algumas pessoas podem achar interessante criar perfis falsos na web para defender a empresa. Não faça isso. Além de não ser justo, geralmente, a tentativa de manipulação fica clara, o que é péssimo para a marca e acaba repercutindo de uma maneira muito negativa.

10. Não alimente os trolls
Os trolls são aquelas pessoas que, claramente, tentam provocar uma discussão e, ainda, enfurecer as pessoas envolvidas nela. Se você percebeu que a reclamação realmente não procede ou que o usuário está apenas tentando causar problemas na sua página, mantenha a calma. Responda educadamente, explique o ocorrido e não se deixe levar pelas intenções do troll. Em algum momento ele vai perceber que suas intenções de desestabilizar a marca falharam.

Veja alguns casos com a reação de empresas às críticas nas redes sociais.

Mesmo com a tranquilidade da cliente, o administrador da página da loja Visou perdeu a calma e partiu para a agressão verbal. O resultado foi um processo na Justiça e o destaque como o pior case de mídias sociais de 2012.

REDES SOCIAIS VISOU

No Twitter, a TAM Airlines – que atualmente mudou seu nome para Latam Airlines – sempre responde reclamações com o pedido de envio de dados via mensagem direta. Isso facilita a comunicação e tira a discussão da rede pública, como orientado na dica 5.

tam-twitter redes sociais

– “Daniel do Outback” foi um dos “memes” de 2013. O rapaz fez uma enorme reclamação na página do estabelecimento, pois se sentia lesado após não ter sido atendido em um restaurante que já havia sido fechado. A empresa não se desesperou e a situação se resolveu sozinha: dezenas de pessoas se posicionaram a favor da marca e a reclamação virou motivo de piada nas redes sociais.

daniel-outback redes sociais

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AI-3.0

Co-marketing: por que investir?

Nova forma de marketing de conteúdo reduz custos e provoca o dobro de impacto

co-marketing

Unir forças para atingir os resultados desejados. Para atingir seus objetivos as corporações podem lançar mão de estratégias já usadas por quem faz marketing digital.

Você pode investir em produção de conteúdo de qualidade e atrativo para o seu público, usando as redes sociais, um blog e o email marketing para divulga-lo. Mas não para por aqui.

Muitos blogs – de empresas ou pessoais – já contam há algum tempo com o co-marketing. Não sabe o que é? A gente te conta.

Co-marketing

O co-marketing é uma estratégia de marketing onde o compartilhamento é o objetivo, onde duas empresas fazem um acordo para produção exclusiva e relevante para cada uma. Depois cada conteúdo será divulgado no respectivo site, levando a assinatura da empresa que está cooperando.

Como funciona

Essa proposta deve ser feita a uma empresa que não seja um concorrente direto, mas que tenha o mesmo público-alvo.  O melhor é que o produto ou serviço seja complementar ao seu.

Na realidade essa é uma tática antiga. É comum vermos, por exemplo, parcerias entre bares e marcas de bebida, e entre companhias aéreas e locadoras de veículos. A novidade está no meio digital, quando essa colaboração assume a forma de uma peça de conteúdo.

Exemplo

Vamos supor que um cozinheiro possua uma estratégia de marketing bem definida. Ele escreve em seu blog várias dicas de gastronomia e também produz vídeos em que ensina suas receitas. Para manter o público fiel ele promove seu conteúdo com frequência nas redes sociais e coleta emails em seu portal.

Determinado dia ele passa a utilizar produtos de uma loja de sua cidade que vende utensílios de cozinha. Surpreendido com a qualidade do material ele oferece uma parceria com a marca. Ele filma um novo vídeo com os produtos da empresa e no final do vídeo, além de colocar seus dados de contato, ele convida alguém da empresa para falar sobre o diferencial de seus produtos.

A promoção do vídeo é feita nos canais de vídeos de ambos, que também enviam e-mails para seus contatos contando da novidade. Pronto, o cozinheiro conquista uma nova audiência graças e assa nova parceria.

Três principais razões para investir no co-marketing

1. Conquista de novo público

Se ambas as empresas têm uma lista de emails de clientes, elas podem utilizar seus contatos para introduzir a marca do parceiro. Este tipo de campanha ajuda a crescer sua rede de networking e dobra o alcance da sua campanha. Se a empresa parceira tiver fãs, será uma oportunidade de conquistar um público fiel.

2. Aumento da credibilidade

O fato de outra empresa de confiança topar trabalhar junto com a sua, só aumentará sua credibilidade. Além do aumento da divulgação da marca, há um ganho em aprendizado com a parceria. Aproveite para entender como outras organizações atuam.

3. Redução de custo e o dobro de impacto promocional

O co-marketing permite que sua marca tenha acesso imediato a um novo público, pois essa parceira acaba por compartilhar sua rede de clientes. Além disso, a campanha permite economia de tempo, uma vez que é incalculável o tempo que levaria para conquistar essa quantidade de pessoas organicamente.

Escolha o melhor parceiro

Estude se o público da outra empresa poderá de fato ser atraído pela sua marca e se tornará um cliente. Ambos devem ter interesse em conquistar a mesma persona. Analise se eles produzem um conteúdo de qualidade. É preciso que o parceiro em potencial seja visto como referência no mercado e tenha uma boa reputação, pois uma marca será associada à outra.

Lembre-se que uma boa escolha poderá lhe trazer prestígio e atrair uma enorme público!

Planeje com antecedência

A dificuldade de articular uma ação de marketing entre pessoas distantes pode atrasar um projeto. Cada empresa vai ter sua própria demanda e prioridades, além de um método de trabalho.

Formatos de conteúdo de co-marketing

São muito os conteúdos que podem ser produzidor por meio de co-marketing. Alguns exigem mais recursos, mas todos tem alto retorno de investimento. Conheça as principais maneiras e veja qual irá se encaixar melhor com o perfil da sua empresa.

Post de Blog

Duas empresas podem co-escrever um artigo para o blog corporativo. É uma estratégia semelhante à de guest posts (artigos escritos por convidados), mas com um acordo de promoção em que cada empresa deve contribuir para impulsionar o conteúdo em seus canais próprios.

Ebook

Escrever um e-book em parceria é mais complicado do que escrever um artigo. Exige tempo, ambas as partes precisam colaborar com a produção, revisão, design e aprovação.  No entanto, o retorno pode ser mais rentável. A vida útil de um e-book é maior que a de um artigo. Com este material rico, ambas as empresas podem gerar leads solicitando dados dos leitores para liberar o download em suas landing pages.

Infográfico

Se o conteúdo a ser compartilhado pode ficar legal em um infográfico, vale a pena investir. O conteúdo visual ajuda a cativar os leitores.  Se um dos parceiros tiver maior habilidade de design, vale apena dividir as tarefas, um time faz o levantamento de dados e o outro se responsabiliza pela apresentação final.

Vídeos

Vídeos já são os recursos preferidos dos internautas. Não é à toa que o Youtube já é o segundo site com maior número de buscas, perdendo apenas para o Google. Produzir um vídeo juntamente com um parceiro é uma estratégia excelente, que poderá entregar algo mais completo e interessante. Ambos deverão ser postados nos respectivos canais de plataformas de vídeo de cada uma das empresa.

Webinar

Webinar é uma apresentação sobre um tema, com especialistas de duas áreas diferentes que poderão sanar todos os tipos de dúvida dos ouvintes. Esta é uma das formas mais atraentes para se conquistar um novo lead, já que traz o formato vídeo aliado à uma espécie de palestra ou minicurso online.

Conte com a ajuda de uma agência

Se você já possui uma empresa interessada em uma parceira, mas ambas não tem experiência em campanhas de co-marketing, o ideal é buscar ajuda de profissionais. Contrate uma agência para gerenciar o projeto, garantindo que haja retorno no investimento.  Especialistas saberão desenvolver o projeto ideal de acordo com o perfil de cada empresa, executar o passo-a-passo da ação e utilizar técnicas para mensurar os resultados.

Quer realizar uma campanha de co-marketing? Fale com a gente!

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Vendarketing ou Smarketing: a sinergia entre marketing e vendas

Smarketing-Vendarketing

Você vê um anúncio na TV, no jornal, na revista ou ouvi-lo no rádio. É o que está procurando? Basta ir até o anunciante e efetuar a compra. Esse processo soa familiar? Pois é! Era assim que funcionava o processo de compra até o início dos anos 2000.

Porém, nos últimos anos, com o avanço da internet, esse processo sofreu mudanças bruscas– principalmente por parte do comportamento do consumidor. Pegando essa onda surgiu a metodologia inbound marketing que veio para auxiliar as empresas a mudar a chave na hora de conquistar mais clientes, além de manter os já existentes.

Dentro dessa metodologia, surgiu o termo Smarketing, (sales + marketing). Aqui no Brasil, o termo ganhou a sua versão abrasileirada: Vendarketing.

Mas o que é Vendarketing ou Smarketing?

Vendarketing ou Smarketing é a junção dos esforços de vendas (sales) e marketing, alinhando ações estratégicas de inbound marketing para que a empresa melhore a qualidade do relacionamento com os leads e clientes, aumentando, consequentemente, as vendas.

Uma empresa que tem uma cultura de Vendarketing incorporada a ela vê melhorias em diversos aspectos como:

– aumento do ROI (retorno sobre o investimento)

– qualidade dos prospects

– aumento do ticket médio

– aumento do lifetime value dos clientes

Além disso, a empresa ganhará muito com o aumento do entendimento entre a área de vendas e a de marketing que, historicamente, vivem em desacordo por uma não ver – de fato –  a importância da outra para os resultados da empresa.

Como implantar o Vendarketing?

Para que o Vendarketing faça parte da cultura da sua empresa você deve seguir passos simples e que vão mudar a forma como as duas equipes trabalham:

Crie uma ligação entre as áreas: com o inbound marketing essa é uma missão simples e possível. Por quê? Bem, essa metodologia é baseada nos esforços de marketing para a atração do público certo para cada negócio e na geração de prospects qualificados para a área de vendas.

Crie um SLA (Service Level Agreement): ele é um documento que pontua as diretrizes de qualificação de prospects que a área de marketing deve enviar a área de vendas. Esse acordo é importante para que as duas áreas trabalhem em prol do mesmo objeto e, também, evita desentendimentos futuros.

Crie uma integração de relatórios: como o trabalho das duas áreas deve ser em conjunto e representa um ciclo (marketing qualifica leads e envia para vendas que, por sua vez, fecha o negócio e retorna o cliente para o marketing trabalhar o relacionamento com o objetivo da recompra), todos os dados devem ser concentrados em um mesmo lugar, facilitando o processo de Smarketing.

Não se esqueça das métricas

Como em qualquer trabalho de marketing ou vendas, acompanhar os números é essencial para entender onde se está acertando e onde é preciso fazer ajustes para atingir as metas definidas.

Com as plataformas de inbound marketing é possível unir e trabalhar os relatórios das duas áreas de forma conjunta e clara. Para que essa análise seja feita de forma correta e produtiva é essencial a contratação de uma equipe especializada em marketing digital.

Ficou interessado?

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Retargeting e Remarketing: existe diferença?

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Todo internauta já passou pela experiência de ser perseguido por banners de um produto ou serviço que tenha pesquisado. Aquele anúncio do mesmo tênis que você estava procurando e que aparecia em todos os outros portais que acessava não era coincidência, mas o retargeting ou o remarketing atuando sobre você.

Conheça o retargeting

A própria etimologia da palavra nos ensina sobre sua ideia central. Retargeting vem do inglês target (alvo). Ou seja, a ideia é mirar um anúncio mais de uma vez em pessoas que tenham interesse em um produto ou serviço, baseando-se em seus históricos de navegação.

Se alguém pesquisar por um tema ou acessar o site de uma empresa que ofereça algum produto ou serviço, o retargeting irá atuar com peças de comunicação, insistindo na divulgação da marca ou até mesmo oferecendo descontos e frete grátis para convencê-lo a realizar a compra. Essa modalidade é muito mais efetiva, uma vez que age direto no público-alvo das empresas.

Como funciona?

O retargeting é uma função nativa de serviços de publicidade online como o AdRoll, ReTargeter, FetchBack e o mais famoso deles, o Google AdWords. As empresas ao contratarem o serviço, têm seus anúncios divulgados em sites de pesquisa e de conteúdo, chamados de Rede de Display. Esses portais oferecem um espaço dentro de suas páginas para a divulgação de anúncios pagos.

Quando um visitante acessa o site de uma empresa, ele recebe um cookie, que rastreará o comportamento do usuário, fazendo com que se intensifique a exibição de anúncios daquela marca quando o ele visitar os sites parceiros das plataformas.

Além disso, há também a opção de usar o retargeting na Rede de Pesquisas. Nele, os anúncios são exibidos na própria página de resultados dos sites de busca – são aqueles anúncios que aparecem nas pesquisas do Google.

E o remarketing?

Remarketing é simplesmente a forma como o Google chama sua estratégia de retargeting. Porém, segundo a diretora da Next Performance no Brasil, Luiza Machado,  o Google AdWords não é tão completo como os serviço de retargeting de outras empresas. Para a especialista existem três diferenças básicas entre os dois métodos de publicidade, que fazem o Google ficar em segundo plano:

1- O Google ainda não utiliza os banners dinâmicos, como as soluções de Retargeting de outras empresas.

2- A rede de anunciantes do Google é feita apenas baseada na sua própria Rede de Display, enquanto que outras empresas, além de utilizar a rede do Google, utilizam também outras redes de publicidade.

3- A principal diferença é que o remarketing do Google não é baseado automaticamente no catálogo de produtos (o famoso XML), o que acaba sendo muito mais custoso para a equipe de TI implementar as famosas tags. Logo, os banners que vão aparecer não são diretamente ligados aos produtos que os internautas visitaram na loja virtual.

O ideal para os sites de comércio eletrônico (e-commerce) é utilizar ambas as estratégias para conquistar um maior número de clientes.

Como realizar uma campanha bem sucedida

Foque nos públicos que possuem maior possibilidade de conversão e faça a segmentação para cada nicho. Se o usuário pesquisa sobre um produto, mas nunca entrou no seu site, exiba anúncios com descontos para atraí-lo. Já para aqueles que já pesquisaram sua marca, mas não realizaram a compra, ofereça frete grátis. E para que aqueles que já fecharam negócio exiba outros produtos que possam ter relação com aquele já adquirido pelo consumidor. Por exemplo: comprou uma barraca de camping? Exiba anúncios de sacos de dormir.

O consumidor também não deve ser direcionado à página principal do site, mas direto para a loja virtual. Ajude-o a encontrar seu objetivo! Mas tome cuidado com o excesso de exibições para um determinado usuário ou poderá perder a venda por cansá-lo. É recomendado não termos mais do que 10 visualizações por pessoa. Por fim, fique atento às métricas, quais palavras pesquisadas mais levam pessoas ao seu site e invista nelas. retargeting e remarketing

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O custo-benefício do marketing digital

https://www.presscomunicacao.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/05/custo-beneficio-marketing-digital

Se você acompanha os posts do nosso blog, já sabe o que é o marketing digital e como ele pode ser eficiente na divulgação da sua empresa e na venda de produtos e serviços. Agora, é hora de conhecer os benefícios econômicos que essa ferramenta proporciona, principalmente, se comparada a outras formas de publicidade, como televisão, rádio, jornais e revistas.

Custos controlados

Se considerar o anúncio da sua marca, produto ou serviço em uma revista, dependendo do nível de distribuição e da periodicidade dessa publicação, uma página inteira pode custar de R$ 5 mil até R$ 400 mil, em média. Já o marketing digital conta com uma enorme variedade de modelos disponíveis no mercado e que podem ser adaptados ao seu público-alvo e ao que você está disposto a investir, como marketing de conteúdo, email marketing e mídias sociais. Alternativas como os links patrocinados e o remarketing, normalmente disponibilizadas pelo Google e pelas redes sociais (Google Ads e Social Ads) também oferecem planos e sistemas de pagamento diferenciados. Além disso, você pode começar investindo um valor mais baixo e ir subindo de acordo com a estratégia de divulgação e com os resultados alcançados.

Segmentação é economia

Produzir conteúdo personalizado para o seu público-alvo também é uma forma de economizar dinheiro, tempo e esforços. Atualmente, o marketing digital conta com uma série de ferramentas especializadas na segmentação do público, tornando todas as ações mais eficazes. Nenhum outro modelo tradicional oferece uma segmentação tão precisa.

O marketing digital é ágil e flexível

Se você pensar em uma promoção relâmpago agora mesmo para o seu e-commerce, consegue colocá-la no ar em pouco tempo. E, se alguma coisa mudar nesse período, você pode readequar sua mensagem, mudar completamente o sentido da sua campanha e potencializar suas ações sem perder tempo nem dinheiro.

Mensuração mais precisa

Nas ações off-line a compreensão de resultado, geralmente, se baseia na sua percepção, ou seja, não é possível controlá-la totalmente. Já o digital é controlado em tempo real e conta com uma série de métricas automatizadas para mensurar seus resultados. Isso significa que o empreendedor tem mais dados e informações sobre a eficácia das suas campanhas, podendo corrigir rotas, otimizar processos ou, ainda, intensificar investimentos quando julgar conveniente.

Maior ROI (retorno sobre o investimento)

Devido a sua alta capacidade de segmentação, das ferramentas de mensuração e do controle do investimento, dentre outros benefícios, as estratégias digitais tem apresentado o melhor ROI (Return On Investiment ou retorno sobre o investimento) dentre todos os modelos de marketing disponíveis atualmente. Além disso, o consumidor está mais presente na internet e, portanto, é preciso marcar presença, principalmente nas mídias sociais e nos mecanismos de busca.

Mas lembre-se, o sucesso da sua campanha também é baseado na quantidade de tempo e esforço que você dedica ao seu negócio online. Sendo assim, a contratação de uma equipe especializada como a da Press Comunicação Empresarial é fundamental para alcançar o objetivo desejado.

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Growth Hacking: você sabe o que é?

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As empresas denominadas startups – aquelas que estão em estágio inicial, com menos de quatro anos de criação – surgiram na década de 90, com o boom da internet. No início eram basicamente empresas de informática que causaram frisson no mercado ao elevar os índices das bolsas de valores.

Nos anos 2000 esse modelo de negócio foi adotado por empresas de outras áreas ligadas à tecnologia e hoje já se espalharam pelos quatro cantos do mundo. Empresas como Facebook, Uber, Airbnb, Twitter e a brasileira Resultados Digitais, também adotaram esse modelo de gestão e o resultado está aí pra todos verem. O Brasil já é o terceiro em número de startups. Segundo a ABStartup, em dezembro de 2015 o país já registrava 4.151 empresas em estágio inicial.

Apesar de ser uma metodologia que beneficia estratégias digitais, ela não se limita a elas. Para entender que essa metodologia não é nova e que pode ser usada em diferentes áreas precisamos voltar para 1979, quando surgiu uma das maiores redes de fast food do mundo: o McDonald’s. Seu fundador usou processos de Growth Hacking para que o seu negócio pudesse crescer rapidamente. Ele tinha pouco dinheiro para investir quando começou o negócio então, baseou-se na ideia da linha de produção de Henry Ford. A forma como os sanduíches são feitos em todo o mundo – seguem um modelo único de produção-, além da gestão das lojas, é idêntica, respeitando a lógica de realização do processo. Com essa gestão, Ray Kroc, fundador da rede, conseguiu baratear os custos de expansão e implementação do negócio em diferentes culturas.

Growth Hacking: o modelo de gestão das startups

O modelo de negócios das startups não é novo, mas ele com certeza tem mostrado que existem diferentes formas de se gerenciar com sucesso. Você pode apenas ter uma ótima ideia e pouquíssimo dinheiro para investir. O segredo está no modelo de gestão conhecido como Growth Hacking, que surgiu em 2010, com Sean Ellis.

Segundo Martha Gabriel, escritora, consultora e palestrante nas áreas marketing digital, inovação e educação, em palestra durante o 18º Encontro Locaweb para Antenados, essa metodologia pode ser explicada como um atalho para recursos desejados. Dentro do marketing ela é tida como uma estratégia para encontrar atalhos no sistema de marketing de uma empresa para conseguir crescimento.

Antes de fazer um negócio você precisa saber se a ideia é boa. Só assim ele crescerá. Não é o valor investido que vai determinar seu crescimento.

Essa metodologia tem no seu DNA os conceitos de negócio:

  • Experimentação rápida e Product Fit (adequação de mercado). Se você define isso antes está pronto para iniciar o seu negócio, experimentando seu produto já no mercado e o consumidor dirá o que deve ser melhorado.
  • Orientado ao resultado
  • Científico
  • Orientado ao resultado
  • Ágil
  • Inclusivo
  • Sustentável
  • Análise das métricas. Quem trabalha com esse modelo de gestão usa métricas e não “achismo”. Tudo deve ser constantemente analisado para que o crescimento acontece e o pouco capital investido não seja desperdiçado.

 

 

Growth-Hacking-Pyramid

Legenda: Pirâmide do Growth Hacking

Métrica da Estrela Polar

Por falar em análises, o Growth Hacking usa uma única métrica para saber se sua empresa está indo para o caminho certo. Ela é conhecida como métrica da estrela polar e não é a mesma para todas as empresas.

O segredo aqui está em escolher aquela métrica que é crucial para o seu negócio. Por exemplo: o Airbnb usa o número de reservas como seu indicador de crescimento. Já o Facebook usa o número de usuários ativos mensalmente.

Quer descobrir qual é a métrica da estrela polar do seu negócio? Responda a estas perguntas:

  • Qual é o impacto disso para o meu crescimento?
  • Qual métrica impacta mais os meus resultados?

Monte a sua equipe de Growth Hackers

Para que a metodologia Growth Hacking funcione você precisa ter profissionais preparados e orientados para esse formato de gestão. Eles devem:

  • Ir além do marketing.
  • Ter visão holística. Ser especialistas em uma área, mas conhecer as outras. Assim eles entendem a importância de cada área para o processo de criação de um produto e para a entrega de produtos e serviços.
  • Formação em T: ser bom em uma área e conhecer as demais para dialogar com toda a empresa.

Resumindo, o profissional Growth Hacker é:

Geek + Investidor + User Xperience + Analytics + Social Media + SEO + email expert.

CTA_Web Analytics

CTA_Gestão_de_projetos

Marketing nas redes sociais

A promoção de marcas nas redes é reconhecida pelo seu baixo custo e alto retorno sobre o investimento
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Há mais de dez anos a divulgação de produtos e serviços pelas mídias tradicionais como televisão, rádio, jornais e revistas era a forma encontrada pelas empresas para chegar ao público. No entanto, hoje em dia, o alto valor investido pelo marketing nesses veículos não gera mais tanto retorno e isto ocorreu graças à migração do público para a internet.

As pessoas estão gastando cada vez mais horas do seu dia em redes sociais como Facebook, YouTube, WhatsApp e Snapchat, o que obrigou empresas a revolucionar a forma como promovem suas marcas. O marketing nas redes sociais é a solução encontrada pelas organizações para conquistar e fidelizar novos clientes.

Marketing nas redes sociais

O marketing nas redes sociais é baseado na construção de relacionamentos com os internautas para que se tornem não só clientes, mas fãs de uma marca, produto ou serviço. Ela é uma ação de médio e longo prazo, que exige paciência e dedicação dos profissionais envolvidos.

O primeiro passo é conhecer seu público potencial: faixa etária, renda, hábitos, onde ele vive e o que ele busca de uma empesa. Com esses dados você tem condições de planejar que tipo de campanha atingirá esse público-alvo. Como no marketing digital, o ideal é construir a persona que a sua empresa tem interesse em se relacionar e fazer negócio. Isso torna o seu processo de marketing mais assertivo e, com isso, se espera um aumento nas vendas.

Conteúdo é a base do marketing nas redes sociais

Criar um conteúdo de qualidade é essencial para atrair mais pessoas para as suas páginas e contas nas redes sociais. A constância das publicações demanda tempo e um profissional experiente e dedicado, mas poderá tornar o internauta um fã de sua empresa.

Leitores fiéis irão divulgar sua marca e compartilhar suas publicações com os amigos, aumentando sua audiência. Essa discussão sobre seu conteúdo fará com que palavras-chave sejam associadas à sua marca e, como consequência, que tenha um ranqueamento cada vez melhor nos sites de busca como o Google e o Bing, por exemplo, divulgando a empresa para um número cada vez maior de pessoas.

É importante que as publicações não se limitem a divulgar produtos ou serviços, pois as pessoas se cansariam rapidamente. É preciso adicionar valor a conversa para tornar seu tema interessante. Fale de assuntos do momento para atrair mais leitores, sem se preocupar com conversões. Se o seu conteúdo for bom, ocorrerá naturalmente.

Responda o mais rápido que puder

Fique atento à interatividade. Relacionamentos são criados a base de troca e diálogo. Se você não estiver disponível seu público não hesitará em abandoná-lo e mudar para a concorrência.

Relacionamentos com pessoas influentes podem alavancar sua marca. Procure conhecer quem tem um público de qualidade, que possa se interessar pelos seus produtos e serviços. Parcerias com essas personalidades poderão apresentar sua marca para um grande número de pessoas, aumento a visibilidade da sua marca no mundo online.

As redes sociais são o novo SAC. Por isso, nunca deixe de monitorar o que estão falando sobre a sua marca por lá, respondendo e acompanhando qualquer tipo de reclamação. Faça a gestão de crises no ambiente digital! Nele, qualquer boato ou reclamação pode se espalhar em questão de segundos, acabando com a imagem e reputação da sua empresa.

Cases de sucesso

 Méliuz

Israel Salmen, co-criador do programa de fidelidade Méliuz, soube aproveitar dos influenciadores do Youtube para divulgar sua marca. O conceito da empresa é simples, disponibilizam gratuitamente cupons de desconto de lojas online e ainda devolve parte do valor gasto nas compras, direto na conta bancária do cliente.

Embora tivesse tudo para cair nas graças dos consumidores, por não trabalhar com pontos ou milhas, mas devolvendo dinheiro, a empresa custou a decolar. Segundo seu criador isto se deve pela desconfiança dos brasileiros com ideias que parecem muito generosas. Para conquistar a confiança do mercado a startup criou o Desafio Méliuz, em que aspirantes ao estrelato no Youtube postavam vídeos temáticos com o nome da empresa para disputar a preferência do público. Os participantes concorriam não apenas a 20 mil reais, mas também teriam a oportunidade de gravar um vídeo com as youtubers Taci, do canal Taciele Alcolea (mais de 2 milhões de inscritos), Niina, dona do Niina Secrets (mais de 1,7 milhão de seguidores), e Evelyn, da página Evelyn Regly (mais de 1,5 milhão). O concurso foi um sucesso entre os jovens e tornou a marca conhecida em todo o Brasil.

Prefeitura de Curitiba

A Prefeitura de Curitiba revolucionou a forma como lida com o público nas redes sociais. O órgão público inovou mais que empresas ao postar diariamente no Facebook textos, fotos e vídeos de forma descolada e com várias referências à cultura pop e desenhos animados. O sucesso foi estrondoso e hoje tem mais de 700% curtidas do que a gigante São Paulo. Recentemente surpreenderam com uma simulação de videogame para explicar o passo-a-passo para tirar a carteira de trabalho.

Dia Supermercado

O Dia possui um site onde publica uma revista com dicas sobre saúde e alimentação, matérias sobre economia doméstica e receitas com os produtos que o supermercado oferece. Este mesmo conteúdo é divulgado no Facebook e Twitter e atraiu grande público. Só no Facebook são mais de um milhão de seguidores altamente interativos e inúmeros comentários positivos.

A empresa focou em receitas diferenciadas e fáceis de fazer ao invés de investir na tradicional oferta de produtos e dicas de como escolher melhor os alimentos. Estas informações agregam valor para o público. A vantagem foi se destacar na concorrência, melhorar a imagem da empresa e ganhar fãs que dão preferência a rede de supermercados Dia.

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