Como calcular o ROI no Marketing Digital

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Medir o retorno sobre o investimento é uma métrica bastante conhecida entre os profissionais de marketing, mesmo porque é necessário mostrar se os esforços de venda da área estão realmente dando resultado, pois no mundo dos negócios cada centavo conta.

A sigla para return on investiment (ROI) se tornou ainda mais comum com o crescimento do investimento em campanhas digitais por empresas do mundo todo. Com a chegada da metodologia inbound marketing, o termo ficou ainda mais corriqueiro, pois essa métrica é uma das mais usadas na hora de avaliar os resultados das campanhas.


ROI para  Marketing Digital

ROI = (lucro obtido – investimento) / investimento

Essa é a fórmula básica para se medir o ROI de uma campanha. Mas para o inbound marketing você precisará levar em conta diversos fatores, já que para a metodologia medir apenas o retorno sobre as vendas não é suficiente. No IM o reconhecimento da marca, a repercussão na internet do conteúdo gerado e a audiência do site da empresa também são importantes e devem ser mensurados.

Você deve ficar atento à forma como está atraindo seu público para o seu conteúdo – se usa um CTA (call-to-action), por exemplo, é importante calcular quanto custa atrair um novo prospect com a ajuda dessa ferramenta e quantos clientes você está fidelizando de fato.

Para calcular o ROI da sua estratégia de IM, faça as seguintes perguntas:

Qual é o custo por aquisição de cliente?

Qual é o tempo de vida útil de um cliente?

Qual é o ROI?


Outras métricas

Na hora de preparar seu relatório você pode sentir falta de alguns dados. Se isso acontecer lance mão de outras métricas como o número de visitantes no site ou de cliques em banners e anúncios, a proporção de usuários que deixam a página sem clicar em nada e as taxas de conversão (usuários que preencheram os formulários e fazem download do e-book oferecido gratuitamente), por exemplo.

Para saber como analisar a sua campanha e quais as métricas que realmente importam, confira nosso eBook Web Analytics na prática.

Você também pode saber mais sobre métricas e otimização aqui.

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Crise: prevenir ou remediar?

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As crises de imagem podem acontecer de uma hora para outra e, nos últimos meses, estão quase que diariamente em destaque nos principais veículos. Hoje em dia, ainda temos o agravante das novas tecnologias: em tempos de internet e de redes sociais, as empresas precisam ficar mais atentas, pois o problema pode tomar proporções ainda maiores.

De acordo com Roberto de Castro Neves, no seu bem humorado livro “Crises Empresariais com a Opinião Pública”, a crise é inerente ao mundo empresarial. Porém, pode ser dividida em duas dimensões: uma interna, quando acontece, por exemplo, um grande prejuízo, uma desvalorização nos papéis, demissões; e outra, gerada por um fato negativo que afeta ou pode afetar interesses públicos e, consequentemente, vai impactar na opinião pública.

João José Forni (2002) acrescenta que um fato negativo vira crise quando ganha visibilidade na mídia, que, na atualidade, se tornou a ágora dos cidadãos. Um vizinho de uma empresa/indústria insatisfeito com a poeira ou com o barulho gerados pelas atividades liga diretamente para as TVs em busca de solução, tornando o problema público e criando uma crise de imagem para a empresa.

Voltando à questão central, prevenir ou remediar uma crise empresarial? A resposta é os dois. Trabalhar a comunicação de crise nos dois aspectos sempre. Para a prevenção, a Press dispõe de técnicas que vão desde o mapeamento de riscos da empresa, formação de comitê de crise, elaboração de notas e comunicados-chave até reservar um espaço/sala pré-determinado e preparado para o atendimento a uma crise. Tudo isso, estrategicamente documentado na Política de Comunicação de Crise.

Segundo Isabela Pimentel (2012), o “prevenir e remediar” pode ser organizado em dois conceitos, diferenciando-se Gestão de Crise e Gerenciamento de Crise, da seguinte maneira: Gestão de crise: é composta por todo planejamento que antecede o problema. É a elaboração de planos e ações que devem ser tomadas, caso algum problema aconteça. Acrescento que é nesse momento que entram as técnicas preventivas, os posicionamentos pré-definidos, o treinamento dos porta-vozes, o media training, entre outras definições. Gerenciamento de crise: são as providências a serem tomadas diante de uma crise já instalada. E aí há dois caminhos: se a empresa já fez o trabalho preventivo, deve seguir os protocolos da Comunicação de Crise; caso contrário, uma série de providências começa a ser tomada, muitas vezes, de forma atabalhoada pelo nervosismo e despreparo diante da situação.

Independentemente da formalização conceitual, o fato é, que temos um novo cenário na comunicação de crise com a chegada da internet, dos celulares, das redes sociais, promovendo uma mudança radical, principalmente na velocidade da disseminação de uma crise e, consequentemente, no tratamento dela. Confirmando essa perspectiva, Sandra Castelano nos lembra de que:

“Agora, o mundo inteiro sabe de um acontecimento logo depois (ou mesmo enquanto) ele acontece. E, como as más novas viajam tão depressa quanto as boas, as empresas e as organizações precisam planejar a maneira de lidar com a mídia nas situações difíceis. Não usufruem mais da antiga defasagem de tempo da informação” (Castelano apud Forni, 2002).

Diante desse contexto, podemos concluir que, apesar das duas dimensões problematizadas por nosso artigo serem importantes, prevenir é, com certeza, muito melhor que remediar. E nesse caso, vale lembrar que (…) se no passado, as crises eram contornadas de maneira heroica e folclórica ou por meios pouco ortodoxos, abafadas (…) (Forni, 2002), hoje precisa ser tratada de forma profissional. Uma gestão de crise bem planejada pode minimizar os impactos negativos à imagem e reputação de qualquer empresa evitando, muitas vezes, danos permanentes.

Com atendimento especializado no assunto e muita vivência, a Press Comunicação atua na gestão de crise de forma preventiva, com planejamento estratégico, e de maneira reativa, no atendimento à crise. O objetivo que norteia a agência é restabelecer o diálogo da empresa com a imprensa, com a opinião pública e com os demais stakeholders. Abrir espaços para que a empresa seja ouvida e prepará-la para isso, sempre no intuito de cuidar da sua imagem e de sua reputação. Esse é o nosso compromisso.

Fontes:

CASTELANO, Sandra. O Público e a mídia. 1999. São Paulo.

DUARTE, Jorge (organizador) -. 2.Ed –São Paulo: Atlas, 2003.

FORNI João José. Comunicação em Tempo de Crise. Cap.20

http://pt.slideshare.net/isabeladpimentel/gesto-de-crise-12655776

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O poder “viralizador” dos vídeos

 

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A produção de conteúdo deixou de ser tendência e já é algo óbvio para a maioria dos planejamentos estratégicos de marketing de hoje em dia. Ele pode vir em diferentes formatos: texto, foto, podcast (áudio) e vídeo. Vamos então, falar desse último.

Os vídeos são sucesso na internet há anos, mas foi em 2005, com o surgimento do YouTube que eles ganharam ainda mais força. A rede social é o principal canal de divulgação e de consumo desse tipo de conteúdo. Nela são visualizados, em média 2.780.000 vídeos por minutos e, mais ou menos, 100 horas de conteúdo carregadas e apenas 60 segundos! Só com isso já temos argumentos suficientes para mostrar a força que essa plataforma tem. Mas não para por aqui.

Marketing Viral

Os maiores conteúdos virais que conhecemos foram feitos no formato de vídeo. Essa mídia tem o poder de prender a atenção do internauta e a informação passada é compreendida com mais facilidade – talvez por causa dos recursos que ela oferece (áudio, imagem e som). Fato é que, essa é uma das ferramentas preferidas na hora de produzir um conteúdo de marketing viral.

Mas não basta apenas produzir um vídeo. Ele precisa ser impactante, mexer com a emoção das pessoas e, claro, trazer algo que o remeta ao seu negócio. Assim, as chances dele atingir o maior número de pessoas possíveis a partir do compartilhamento viral – apenas com o esforço orgânico de quem assistiu, sem investimento em Ads – são grandes. Se você conseguir isso, parabéns! O seu viral aconteceu!

Tenha cuidado

Produzir um viral pode parecer fácil e simples, mas não é! Você precisa de muito estudo e um bom planejamento. Não vá pensando que produzir um vídeo engraçado, como esses amadores que a gente vê pela internet, é fazer marketing viral.

O marketing viral é uma ferramenta do marketing digital que, se bem usada, trás ganhos enormes com um custo baixo para a empresa. Para a produção de um vídeo viral você deve orquestrar o conteúdo, para que ele seja atrativo, tenha a cara da sua empresa, mas não pareça algo forçado. As técnicas de storytelling podem ser grandes aliadas!

Confira nesta matéria do Portal EXAME uma seleção com 10 empresas que tiveram sucesso com vídeos virais.

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Cuide da imagem e reputação da sua empresa em 2016

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Integrar, progressivamente, o seu planejamento estratégico, as políticas de relacionamento institucional e as ações de comunicação possibilitando a percepção dos diferentes públicos sobre a identidade organizacional o desempenho da empresa. Trabalho desenvolvido para que a corporação seja vista da forma como realmente é e que se apresenta à sociedade.

Esse é o objetivo da assessoria de imprensa ao trabalhar a gestão de imagem e reputação. Mais um ano começou e muitos ainda não fizeram um bom planejamento de comunicação, dando relevância à reputação do seu negócio com os diversos públicos. Traçar as metas e objetivos o quanto antes é importante para colher bons resultados.

Imagem e Reputação

Qual é a mensagem que a sua empresa passa para o público? Ela está de acordo com o que foi definido na sua missão e visão? Se você respondeu não a essas perguntas ou não sabe responde-las é sinal que a sua empresa precisa de um planejamento estratégico de relações com a imprensa.

A construção da reputação da empresa se dá através da coesão entre os valores da empresa e o comportamento dos seus colaboradores. Por isso trabalhar esse tópico na estratégia de comunicação é tão importante. É através desse trabalho que a boa imagem da sua empresa será construída, tanto para o público interno quanto para o externo.

O papel da assessoria de imprensa

A assessoria de imprensa será a responsável por definir as metas necessárias para alcançar o objetivo da construção e da manutenção da imagem e reputação da corporação. Para isso, são usadas ferramentas como mídia training, definição e treinamento de porta-vozes, produção de cartilha de mídia training (esta deverá ser distribuída a todos os colaboradores, pois eles devem saber como se portar se abordados pela imprensa) e posicionamento frente a crises.

Esses cuidados são essenciais para a mensagem que a sua empresa transmite para o público.

Ficou interessado?

Confira nosso material para iniciantes com as 6 perguntas mais comuns sobre Assessoria de Imprensa e saiba mais sobre a área!

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Facebook Analytics: a importância de analisar os resultados

Analisar as suas atividades na rede é essencial para uma estratégia de sucesso

 

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Analisar faz parte da rotina de diversas áreas e para quem trabalha com marketing digital não é diferente. Extrair os resultados das ações realizadas em sites, blogs, campanhas no Google e no Facebook é indispensável para avaliar o que foi feito, identificar melhorias, se for o caso, e planejar os próximos passos.

Facebook Analytics

Muitos fatores devem ser levados em conta na hora da análise: o que está fazendo sucesso e o que não está, o perfil dos seus fãs (idade, sexo, onde moram e o idioma que falam), além dos investimentos em mídia. Esse último é encarado como a salvação para o algoritmo do Facebook que aterroriza muitos profissionais da área de mídias sociais e marketing digital: o EdgeRank. Ele funciona como uma peneira, que seleciona o que e quem verá o seu conteúdo.

Falando na maior rede social do planeta, decifrar os resultados pode dar um pouco de trabalho no início, mas tudo é questão de prática e conhecimento. O Facebook Insights, ferramenta de  análise do Facebook, ajuda nesse trabalho, que deve ser feito de maneira periódica, pelo menos a cada mês. Só assim você conseguirá acompanhar, de fato, o desempenho da sua página.

Para acessar os dados e as informações para a análise da sua página, basta clicar na aba “Informação”, logo acima da foto de capa. Nela você vai encontrar um menu com tudo o que deve ser analisado:

– Visão geral

– Curtidas

– Alcance

– Visualização da página

– Publicações

– Vídeos

– Pessoas

Quer saber mais sobre o Facebook Analytics? Confira nosso novo material!

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Facebook Ads: conquiste leads através das redes sociais

Conteúdos e páginas patrocinadas na rede tornam a conversão em vendas mais ágil e assertiva

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Criado em fevereiro de 2004, o Facebook é a maior rede social do planeta, com mais de 1 bilhão de usuários. Ele foi um dos responsáveis por mudar a forma como as pessoas se relacionam com o mundo. Sendo assim, as empresas não poderiam ficar fora. Logo as primeiras marcas começaram a ver na rede a oportunidade de estar cada vez mais próximas de seus consumidores.

Porém, o que era mais fácil inicialmente – os posts sem investimento apareciam com mais frequência no feed de notícias dos fãs de cada página –, foi dificultado por um algoritmo que até hoje reduz a visibilidade orgânica para, em média, 3% do total de fãs que a sua página tem.

Facebook Ads

Para muitos os anúncios na rede são recentes, porém eles já fazem parte da natureza do negócio. O Facebook Ads existe desde que a plataforma se popularizou dentro da Universidade de Havard. No início eram feitos anúncios de festas da universidade. No ano seguinte, 2005, quando o Facebook saiu do meio universitário para ganhar o mundo, os anúncios foram essenciais para a empresa. Grandes marcas como Apple e Victória Secret’s estão entre os investidores iniciais, mas a maior foi a Microsoft.

Leads   

Contada um pouco da história dos anúncios na plataforma, vamos ao que interessa: como usar o Facebook Ads para gerar leads de qualidade para a sua empresa. Diferente do Google AdWords, onde as pessoas encontram a sua marca pelo resultado de busca gerado por uma demanda já existente por certo produto ou serviço, o Facebook Ads vai atingir as pessoas que já curtem páginas relacionadas ao seu negócio, mas que ainda não demandam o que a sua empresa oferece.

A plataforma também oferece uma central de anúncios cada vez mais completa para a segmentação de públicos, resultando em leads mais assertivos para cada negócio. Nela você também pode optar por diferentes formas de anunciar:

Branding/Comunicados gerais sobre a marca

– Promoção de ofertas específicas

– Criação de audiência

– Impacto e engajamento de audiência

Ficou interessado?

Confira o material especial que preparamos para você!

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SEO: o que é e por que investir?

Otimização de sites e conteúdos digitais é o que te faz relevante nas buscas orgânicas

 

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Ao pesquisar pela sua empresa no Google, usando palavras que estão ligadas aos serviços ofertados, ela aparece nos primeiros resultados, ou seja, na primeira página? Se você respondeu não temos uma péssima notícia: você está perdendo negócios.

Pare e observe os seus hábitos na hora de fazer uma pesquisa na internet. Você, provavelmente, não avança para a segunda página de resultados de pesquisa online. E não está sozinho. A maioria das pessoas não o faz.  Para estar nos primeiros resultados, você deve considerar duas soluções: investir em anúncios pagos e no SEO ( Search Engine Optimization) ou SEM (Search Engine Marketing).

Análise de site

Se você já tem um site ou blog, o primeiro passo é analisar o conteúdo existente, a fim de aplicar as melhorias necessárias para a otimização e elevação no ranking dos mecanismos de buscas online.

Produção de Conteúdo

Na hora de produzir os conteúdos para o site da sua empresa, você deve levar em consideração a estrutura proposta para o SEO. Assim, evitará revisões posteriores para correções da estratégia.

A contratação de agências especializadas em produção de conteúdo é a melhor opção, pois essas contam com profissionais treinados e com expertise para a criação de conteúdo orientada para a otimização.

Ferramentas

Existem ferramentas online que auxiliam na criação e na pesquisa do peso das palavras-chave selecionadas. Google Trends, Keyword Planner do Google e SEMrush são alguns exemplos. Apesar de estarem disponíveis na internet, seus resultados dependem da expertise dos profissionais responsáveis pela operação.

 

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Crise? Não para a comunicação interna!

Pesquisa aponta crescimento da comunicação interna nas empresas brasileiras

 

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O Brasil enfrenta a maior crise econômica dos últimos anos. Diante desse cenário de instabilidade, como fica a comunicação dentro das empresas? Na contramão de tanto caos, medo e cortes financeiros, estudos revelam que existem empresas que estão em busca de maior engajamento e motivação dos colaboradores.

Enquanto muitas instituições, erroneamente, fazem cortes na comunicação, outras tantas já perceberam a importância de fortalecer ferramentas que engajam, motivam e fazem com que o colaborador se sinta informado sobre a realidade da empresa. Prova disso, é que uma pesquisa atual, elaborada pela Cristina Panella Planejamento e Pesquisa, em parceria com a Mega Brasil e a Newsletter Jornalistas & Cia, intitulada “A comunicação interna e sua contribuição para a geração de valor nas grandes empresas, realizada com 52 das maiores empresas de 17 setores da economia brasileira, aponta crescimento da comunicação interna comparada aos resultados dos últimos dois anos.

Entre os dados do levantamento, está uma evidência clara do bom posicionamento que a comunicação interna está ganhando dentro das organizações. A importância que tem a comunicação interna na visão de presidentes e diretores. Entre os 52 ouvidos, os índices são:

 

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Deixar de comunicar ou não informar a verdade aos colaboradores é um dos principais erros cometidos pelas empresas que não priorizam a relação com o colaborador durante a crise.

Com o receio de falar a verdade e impactar a produtividade e o ânimo dos colaboradores, as lideranças ignoram o anseio das equipes em ter informações da situação real da empresa. Com essa postura, orientada pela própria direção, a liderança vai perdendo a credibilidade e, consequentemente, a capacidade de influência sobre a equipe.

Definitivamente, omitir não é a solução. Lógico que nem tudo deve e pode ser dito. Mas utilizar informações de mercado e de produção pode munir um discurso transparente e que envolve pessoas. Ser envolvente não é errado. Pelo contrário, é trazer as pessoas para junto da causa que se acredita. Qual empresa não quer, no momento de crise, contar com a força e a energia das equipes?

Então, que as empresas comuniquem mais e se escondam menos, porque para a comunicação interna não há crise, e sim oportunidade de envolver pessoas.

Destaque

Quer saber sobre Gestão de Crise? Então leia o nosso texto e entenda como em tempos de internet e de redes sociais, as crises de imagem podem tomar proporções gigantescas.

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Conteúdo: o foco está no público

Com a consolidação do marketing digital, a criação de conteúdo voltado para cada público específico se tornou premissa para qualquer estratégia

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O consumo de conteúdo seja ele texto, imagem ou vídeo cresceu rapidamente na última década. Isso aconteceu por causa do aumento do acesso à internet. As pessoas passaram a ser bombardeadas por informação 24 horas por dia, sete dias por semana.

Com esse cenário, os profissionais de marketing se viram desafiados a encontrar cada vez mais criatividade para ganhar a atenção do consumidor. Mas o erro estava em levar a estratégia do marketing tradicional para o formato digital, muito mais dinâmico e abrangente.

Marketing 3.0

O novo consumidor passou a consumir não mais baseado em suas necessidades básicas, mas sim em suas emoções, em seus desejos. Philip Kotler surgiu em 2010 com uma nova ideia para renovar a maneira de atrair clientes, com seu livro “Marketing 3.0”. Na obra, o conceituado especialista destaca as mudanças do comportamento social como explicação para a ‘morte’ do marketing tradicional.

Durante o evento HSM Expomanagement no mesmo ano, Kotler afirmou, entre outras coisas, que “Se você criar um caso de amor com os seus clientes, eles próprios farão a sua publicidade”. E ele estava certo. Hoje o marketing digital já está consolidado e uma das suas ferramentas, o marketing de conteúdo, trabalha de acordo com que o público-alvo da empresa quer ler.

Personas

Para criar esse conteúdo direcionado, a sua estratégia de marketing digital deve ter um calendário com assuntos que tornarão a sua empresa uma referência. Aqui, a regra é clara: pare de querer agradar a todos e mantenha seus esforços no seu público-alvo ou suas personas. Para isso você precisa identificar e criar as personas (personagens), que representam quem a sua empresa deseja atrair e fidelizar.

Marketing de Conteúdo em 2016

As previsões para o marketing em 2016 apontam que as estratégias estarão ainda mais focadas nas paixões e nos desejos do público das empresas. Atingir um grupo específico se tornou mais importante, pois é muito mais assertivo e traz um retorno muito maior para a empresa.

 

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Invista em Pesquisas de Comunicação Interna

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Os últimos quatro meses do ano são o momento em que as empresas estão envolvidas no planejamento do ano seguinte. As áreas de comunicação também se envolvem na avaliação do que funcionou ou não no ano atual para então prever as iniciativas futuras.

Para haver uma percepção mais apurada do cenário atual da comunicação interna e conseguir prever um planejamento efetivo, é imprescindível fazer uma pesquisa de comunicação ou de diagnóstico interno de comunicação. Afinal, elas funcionam como uma bússola para orientar as decisões da área.

Porém, quando analisamos dados dos últimos anos, percebemos que houve uma queda nos números dos planejamentos de comunicação interna que utilizaram pesquisas.

Na hora de definir o planejamento de comunicação interna:
Em 2013 Em 2015
31% utilizaram dados de pesquisas 10% utilizaram dados de pesquisa
62% utilizaram parte de dados de pesquisa 75% utilizaram parte de dados de pesquisa
7% não utilizaram pesquisas 15% não utilizaram pesquisas

* Dados de pesquisa da Cristina Panella – Planejamento e Pesquisa

De acordo com os dados da empresa Cristina Panella Planejamento e Pesquisa, percebe-se que as áreas de comunicação têm usado menos dados estatísticos e mais a intuição na hora de criar seus planejamentos anuais.

É indiscutível que essa prática é um retrocesso para o posicionamento estratégico e para a efetividade das iniciativas.

 

Como contornar isso?

Elementar, meu caro Watson! Investir em pesquisas de comunicação interna, prevendo-as no planejamento e no orçamento anual.

Mas se, porventura, você planejou as ações de comunicação interna de 2016 sem a realização prévia de uma boa pesquisa ou diagnóstico, não se desespere. Você poderá adotar modalidades de pesquisas mais rápidas e simples durante o ano, que também te ajudarão a mensurar as iniciativas e verificar se estão sendo assertivas ou não.

 

O importante é não deixar de fazê-la.

A escolha do tipo de pesquisa depende do objetivo que se espera. Por exemplo, para analisar jornais, revistas e outras publicações impressas, a sugestão é fazer um grupo de discussão, uma enquete ou um World Café, uma ou duas vezes no ano.

Já para avaliação de um evento, o ideal é realizar uma pesquisa pós-evento que pode ser impressa, eletrônica ou por telefone. Para avaliar a efetividade de uma campanha, a dica é fazer  enquete, eletrônica ou impressa, ou entrevista estruturada quantitativa, por exemplo.

 

Você deve estar se perguntando, então para que fazer pesquisa prévia?

A diferença entre a pesquisa prévia e as pesquisas pontuais durante o ano, é que a pesquisa que antecede o planejamento serve de diagnóstico, ou seja, gera um plano de ação para ser implantado e acompanhado. Já as pesquisas pontuais têm o objetivo de avaliar o que já passou e, possivelmente, a ação de melhoria não poderá ser tomada de imediato. Veja o exemplo.

Pesquisa pontual: após uma campanha de disseminação dos valores da empresa, descobre-se que ninguém entende como aplicar os valores da empresa na prática. Você perdeu energia e recursos.

– Pesquisa prévia ao planejamento ou de diagnóstico: detecta-se que os funcionários não entendem o significado dos valores e como aplicá-los. Você saberá qual é o foco da campanha. Possivelmente, irá explicá-los e exemplificá-los e sua campanha alcançará os objetivos, tornando-se eficaz .

 

Percebe a diferença?

Segundo a jornalista Letícia Carpanez de Paiva, “a pesquisa de comunicação é uma ferramenta que permite avaliar a comunicação praticada e, assim, propor mudanças ou melhorias. Ela fornece dados precisos sobre como as pessoas enxergam a empresa, o que elas acham da atual política de comunicação praticada e o que pensam dos canais utilizados. Além disso, a pesquisa pode suscitar sugestões de mudanças e ideias interessantes para a empresa, e servir para realizar ajustes de imagens junto ao público interno”.

O fim da pesquisa não significa o fim dos trabalhos. Pelo contrário. Os resultados mostrarão o que está bom e o que precisa melhorar, para que os processos sejam desenvolvidos com mais clareza e eficácia.

Quer obter sucesso em pesquisas de comunicação interna? Acesse os 7 fundamentos para fazer uma pesquisa interna. É gratuito e poderá te ajudar muito!

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