Adobe Photoshop completa 25 anos de tecnologia digital

O mais famoso software de manipulação de imagens revolucionou o mundo digital

Em 2015, o Adobe Photoshop, principal software de manipulação de imagens do mundo, completou 25 anos. Atualmente o programa é usado em uma infinidade de setores, sendo empregado para a elaboração de logomarcas, desenhos de aplicativos, produtos físicos, filmes, entre outros. Além da utilização profissional, o software também é muito popular entre os usuários comuns. Afinal, quem não gosta de sair bem na foto, seja numa publicação empresarial, ou seja numa imagem de perfil do Facebook?

O tão renomado produto que conhecemos hoje é resultado de um programa que começou a ser desenvolvido em 1987. Naquele ano, Thomas Knoll desenvolveu um programa de visualização de imagens chamado Display. Simples, podia ser utilizado para mostrar imagens em tons de cinza em um monitor preto e branco.

Com a ajuda do irmão John Knoll, Thomas incluiu recursos que possibilitaram o processamento de imagens digitais, resultando em um programa que despertou o interesse de investidores. Então, em 1988, a Adobe fez uma aposta ao licenciar o Display sob o nome Photoshop, cuja primeira versão saiu em 1990.

No início, o Photoshop apresentava ferramentas básicas, que foram evoluindo conforme o avanço da tecnologia digital se expandiu. Nesses 25 anos, o software passou por 18 versões até chegar no CC 2014, integrando o pacote de softwares de edição da Adobe Collection. Hoje em dia, o editor chega a suportar até mesmo fotos 3D.

Mídia digital: vídeo de comemoração

Para celebrar os 25 anos do software, a Adobe divulgou um vídeo que reúne diversas funções oferecidas pelo editor. Embalado pelo hit “Dream On”, do Aerosmith, o vídeo de pouco mais de um minuto consegue resumir algumas das principais possibilidades de edição do programa. Confira o vídeo na imagem.

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Uma curiosidade do vídeo é que ele exibe imagens de filmes que utilizaram o software para a sua elaboração, como “Avatar”, “O Hobbit”, “Como treinar o seu dragão 2” e “Shrek”.

Como era antes da criação do Photoshop

Após o surgimento do Photoshop, a rotina dos designers ficou muito mais fácil. Afinal, o que hoje é feito com apenas um clique, antes, demandava muita paciência e precisão para usar a régua, o estilete e a cola. Também em comemoração aos 25 anos do programa, o portal e-learning Lynda criou um vídeo mostrando como era feito o layout de um anúncio há 30 anos. Confira o vídeo na imagem abaixo.

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Photoshop: mocinho ou vilão? Como utilizar

Tratamento de imagens deve ser utilizado com cautela

Preta Gil se sente prejudicada pelo uso excessivo do photoshop em suas fotos na capa da revista
Preta Gil se sente prejudicada pelo uso excessivo do photoshop em fotos utilizadas na capa da revista

Lançado oficialmente em 1990, o Photoshop é o aplicativo para tratamento de imagens de maior destaque no mundo da fotografia e do design gráfico. Mas, nesses 25 anos, o software tem sido motivo de muita discussão. Isso porque o uso de Photoshop em campanhas publicitárias, anúncios e revistas tanto pode contribuir para a publicidade quanto pode prejudicar a fotografia. Para se ter uma ideia, uma busca no Google sobre exageros e erros no Photoshop  chega a quase 22 mil resultados. Dentre as gafes cometidas estão o sumiço de membros do corpo, como mãos e pernas, tatuagens e umbigos apagados, corpos destorcidos e mulheres mais velhas com aparência de adolescentes.

No Brasil, por pelo menos duas vezes, a cantora Preta Gil foi alvo do mau uso do Photoshop. A primeira aconteceu em agosto de 2013, quando a artista foi modelo de uma campanha da rede de lojas C&A para uma coleção plus size, que vai do manequim 46 ao 56. O que mais chamou a atenção de diversos internautas, que se manifestaram nas redes sociais, foram as curvas desproporcionais da cantora, com braços afinados, pescoço comprimido e tamanho da silhueta que variava de acordo com a foto, mudanças que contrariam a campanha, já que o foco era para mulheres “gordinhas”.

Já a segunda aconteceu em setembro de 2014, quando a foto da artista, que ilustrava a capa da revista Moda Moldes, foi divulgada com um tom de pele muito mais claro e os cabelos bem mais loiros do que são na realidade, além de retoques feitos no rosto. Na ocasião, a cantora se mostrou insatisfeita por meio do seu perfil no Instagram, dizendo: “A foto original está linda, nem precisava de grandes ajustes. Pra que isso? Que vergonha!!! O trabalho de todos os profissionais envolvidos foi comprometido. Infelizmente, essa que está na capa da Revista não sou eu!!”.

Os benefícios do Photoshop para a comunicação corporativa

Mas nem tudo são espinhos, pelo contrário. Há diversas ferramentas no Photoshop que tornam uma imagem mais agradável, como o controle do brilho e do contraste, o escurecimento ou realce da foto, entre outros. O aplicativo também permite a criação de anúncios, logotipos e peças de marketing, além de disponibilizar uma vasta coleção de filtros, ferramentas e paletas que podem ser utilizados por usuários de todos os níveis, desde um iniciante até um profissional.

“Nas publicações produzidas pela agência, nós costumamos utilizar o Photoshop para minimizar uma sombra, suavizar uma linha de expressão, remover uma acne ou uma mancha na roupa do personagem e retocar uma parede de fundo que está descascada, por exemplo. Se utilizado sem exageros, o Photoshop deixa a imagem tratada, mais bonita e realçada, o que desperta, ainda mais, a curiosidade do leitor”, comenta Laura Fahel, Designer Gráfico da Press Comunicação. “Além disso, em uma publicação corporativa, muitas vezes o foco é na valorização do colaborador e se alterarmos a imagem dele ou de seu contexto, estaremos fazendo exatamente o contrário, podendo causar alguma indisposição com o funcionário”, complementa.

Para os iniciantes que se arriscam com a ferramenta, vejam algumas dicas aqui.

Por Nayara Amâncio

Jornalista da Press Comunicação

A importância de um bom briefing no design

Um bom briefing é um dos principais elementos para criar um projeto que agrade o público e que atenda à necessidade do cliente

Um bom briefing de design ajuda o profissional a planejar, e avaliar custos, ações fundamentais para a criação de projetos
Um bom briefing de design ajuda o profissional a planejar e avaliar custos, ações fundamentais para a criação de projetos

 

O sucesso de uma peça gráfica vai muito além das mensagens que são transmitidas por meio dela. Ilustrações criativas, imagens impactantes, tipografia (formato das letras) e cores bem aplicadas fazem toda a diferença para o resultado final da peça e de como ela será percebida pelo público.

Por isso, o trabalho de um profissional de design gráfico é essencial para que a peça consiga expressar as mensagens de maneira assertiva. Afinal, muito mais do que oferecer ideias criativas, o profissional deve possuir as competências necessárias para entender quais são as mensagens principais que determinada peça deve transmitir.

Nesse contexto, a contribuição dos clientes é muito relevante para a elaboração de um bom briefing de design, processo que consiste na coleta prévia de informações, junto a eles, antes do desenvolvimento do trabalho.

O designer gráfico do Núcleo de Design Gráfico da Press Comunicação, Laura Fahel, ressalta a importância do briefing para o desenvolvimento das peças. “É ele quem nos dá o direcionamento do que deve ser feito. Fazendo uma analogia ao trabalho jornalístico, o briefing tem a mesma função da pauta, que define, por exemplo, a abordagem e o foco de uma matéria”, explica.

Por isso, dada à sua relevância, o profissional de design gráfico deve levar em consideração alguns elementos importantes durante a etapa de elaboração do briefing e Laura forneceu algumas dicas.

5 dicas para um bom briefing de design

1) O primeiro passo é entender um pouco mais sobre o cliente (história, missão, valores, estruturação, produtos e serviços oferecidos). Pesquise algumas peças desenvolvidas por ele e, tenha em mãos, o Manual de Aplicação da Marca. Por meio dele, serão apresentadas as tipografias, as cores e os grafismos utilizados pela empresa. “No momento da criação, é preciso estar atento às exigências do Manual para que a peça criada ‘converse’ tanto com ele, quanto com os outros materiais criados previamente pela empresa, reforçando a identidade visual já estabelecida”, observa.

2) Laura também pontua a importância de entender a linguagem do cliente junto aos seus públicos: “Cada empresa possui uma forma muito específica de comunicar com eles. Alguns adotam um tom mais formal, outros, mais descontraído. Por isso, entender qual é essa abordagem faz parte do processo”.

3) Saber quais são as expectativas do cliente para a peça que será produzida também é importante na visão de Laura: “entender qual é o conceito que ele quer passar, bem como as imagens ou ilustrações que ele quer ver também ajudam muito na hora de elaboração da peça”.

4) Definir o prazo para o trabalho ser elaborado é muito importante, pois ele irá determinar o tempo de pesquisa e de criação que terá para o projeto. Lembrando que um bom trabalho de design requer tempo.

5) Saber o orçamento com antecedência é fundamental para saber quais as limitações do design na hora de criar o projeto. Saber os recursos gráficos que poderão ser investidos irá dar um importante norte para as criações.

Além dessas dicas, na hora de montar um briefing de design é preciso montar um questionário com questões chaves que vão fazer a diferença na hora de elaborar o trabalho.

Por Ana Carolina

Jornalista da Press Comunicação

 

Press Comunicação cria identidade visual de campanha

Identidade visual criada para a campanha interna da PH

Press Comunicação cria identidade  para a campanha interna da PH

 

Para a Press Comunicação, missão dada é missão cumprida. A inteira satisfação do cliente é o nosso objetivo e, para atender os anseios dele, é imprescindível um briefing aprofundado para alinhar ideias e propostas, tirar dúvidas e, assim, poder criar produtos e serviços adequados, como a identidade visual da campanha interna de 2015 do cliente PH.

Em setembro de 2014, o cliente PH, grupo empresarial que oferece produtos e serviços em metalurgia, siderurgia, mineração e transporte urbano, nos demandou a criação de uma identidade visual para a campanha anual de comunicação interna. Depois de passar por intensas transformações ao longo de 2014, a PH desejava consolidá-las, para continuar crescendo e abraçando novas oportunidades em 2015.

O objetivo da PH era transmitir aos seus colaboradores e aos clientes, por meio de peças institucionais, a mensagem “Consolidar as transformações em um mundo de oportunidades”, e sempre preservando o Jeito de Ser PH.

Press Comunicação e o briefing

A partir da reunião de briefing com a PH, o Núcleo de Design da Press Comunicação começou a trabalhar na construção da marca, considerando a mensagem e identificando conceitos básicos, em conjunto com o Núcleo de Publicações. A Press Comunicação criou um logotipo para a campanha da PH, baseado em seus valores, conceitos, na personalidade da empresa e sempre associando à ideia de transformação. Esse tipo de criação exige que o profissional de comunicação conheça a cultura da empresa, a imagem que ela quer passar, o público-alvo, o posicionamento dela no mercado, bem como sua missão, visão e valores.

A equipe da Press definiu signos visuais que, na identidade, traduziram graficamente conceitos de consolidação, estabilidade, rede, colaboradores, transformação, construção, cooperação, equilíbrio, crescimento e oportunidade. As cores utilizadas na marca são derivações do vermelho, cor institucional da PH. Ela é quente e significa dinamismo e movimento, além de ser estimulante. As gradações de tonalidades do vermelho aplicadas na marca também reforçam o movimento cíclico do desenho. O cinza, mais neutro, foi utilizado como cor complementar.

A designer gráfico da Press, Laura Fahel, comenta que o maior desafio da criação da marca da campanha foi chegar a uma definição de qual seria o mote e como ele seria representado visualmente. Para isso, a equipe se apoiou na elaboração do painel semântico, que contém as referências visuais da proposta e é a inspiração para a criação de toda a campanha. Ele é desenvolvido a partir das palavras-chaves e auxiliam na apresentação e na fundamentação do projeto ao cliente, pois a identidade da campanha é criada a partir dele.

Significados visuais

A imagem de transformação foi ilustrada por colmeias, que são as habitações das abelhas, que têm como principal atividade a colheita, na natureza, do néctar das flores e a transformação desse material em mel. Os favos das colmeias, que possuem formas hexagonais, são os locais onde o mel é armazenado. As abelhas também são responsáveis pela criação, construção e transformação da sua habitação. Alguns conceitos que estão relacionados com esses insetos são: cooperação, organização, equilíbrio, harmonia e trabalho em equipe. Outro conceito trabalhado foi o da seta. O mote juntamente com o símbolo formam o desenho de uma seta, cuja mensagem é seguir em frente, evolução, crescimento e direção. Mensagens importantes que a PH desejava passar a seus públicos interno e externo.

A família tipográfica utilizada na marca foi a COCON, uma fonte sem serifa, moderna e de fácil leitura, que apresenta uma espessura média, o que confere peso e força ao slogan. Os cantos arredondados das letras agregam suavidade e modernidade a essa tipografia.

A proposta da Press  foi aprovada pela PH e foram produzidos caderno, calendário, quebra-cabeças  e informativos (presentation) com produtos e serviços da empresa, todos com a marca da campanha de 2015 da PH.

Foram criados caderno, calendário e informativos com a identidade da campanha

A Press Comunicação criou  caderno, calendário e informativos com a identidade da campanha

 

Press 20 anos na e para a comunicação organizacional: uma trajetória de mudanças

Com uma cultura organizacional marcada pela flexibilidade e adaptabilidade, a Press atravessa anos se mantendo sempre atual.

Press

As mudanças que a Press e a comunicação passaram ao longo de 20 anos

O contexto social contemporâneo, marcado principalmente pela globalização e pelas novas tecnologias, modificou tanto as organizações, como a Press, quanto os públicos. As empresas passaram a ocupar novo ethos, sendo colocadas em um lugar nunca antes ocupado, a ponto de Drucker (1999) afirmar que a sociedade transformou-se em uma sociedade de organizações. O autor acrescenta que quase todas as tarefas necessárias ao funcionamento da sociedade, atualmente, são feitas por organizações empresariais, governamentais ou do terceiro setor, estando essas cada vez mais presentes no cotidiano das pessoas. Já seus interlocutores também foram transformados e ampliados. São consumidores, organizações não governamentais, comunidades, funcionários, imprensa, políticos, que passaram a exigir mais, cobrar mais os seus direitos.

Esse estado de coisas impulsionou o surgimento de uma comunicação organizacional que, segundo Torquato (2009), pela fresta do “jornalismo empresarial”, em torno dos anos de 1960.  O “jornalzinho” dos funcionários foi, então, o embrião do que viria a ser a comunicação organizacional que temos hoje, da qual fazemos parte e modestamente contribuímos para crescer.

Um importante marco foi o surgimento da então Associação Brasileira de Editores de Revistas e jornais de Empresas – Aberje, instituição que ainda hoje é um ícone referencial do segmento da comunicação organizacional. A partir daí se inicia um longo e frutífero percurso tanto pratico quanto teórico deste campo ou subcampo da comunicação social. O próprio Gaudêncio Torquato em 1973 defende sua tese de doutorado sobre o tema jornalismo empresarial, comunicação empresarial. Dos anos 1980 em diante, além do House Organ, e em função das pressões externas de consumidores e imprensa, surge a função do assessor de imprensa, que efetivamente se integra ao mix de comunicação empresarial junto com ao marketing e a publicidade.

Press Release Comunicação Empresarial

Dentro desse contexto, nasce a Press Release Comunicação Empresarial, em 1994, com o objetivo de atender as empresas, especificamente em assessoria de imprensa. Nesta década, o país vivia um período econômico de estabilidade e a chegada da internet foi a propulsora de grandes transformações. Para se ter uma ideia, entregávamos releases impressos de redação em redação, via motoboy e, entre outros Estados, mandávamos por fax ou por correio.

O e-mail mudou esse procedimento, agilizando o processo e inaugurando uma nova maneira de relacionamento com a imprensa. Seguindo o raciocínio histórico, até os anos 2000 tanto a agência, como a comunicação empresarial, de forma generalizada, experimentaram uma grande expansão.

Na esteira dessas inovações tecnológicas vieram novas demandas por comunicação empresarial, a partir também das mudanças sociais.  A questão da tecnologia da informação foi e é tão definidora nas novidades ocasionadas na sociedade contemporânea que ela passou a ser caracterizada por seus métodos de acessar, processar e distribuir informações. Esse acesso às informações, pela combinação de diversos dispositivos como satélites, televisão, telefones celulares, computadores e internet, produziu o aumento da conexão entre as pessoas e as organizações, quebrando barreiras como a distância e a língua, e diminuindo fronteiras geográficas, sociais e humanas.

Surgem assim, novos públicos cada vez mais exigentes em relação às organizações, como comunidades vizinhas, ONGs, consumidores, funcionários, grupos de pressão, órgãos reguladores e fiscalizadores, entre outros.

Press Release muda para Press Comunicação

Dessa forma, a Press se viu impelida a oferecer outros serviços ás empresas, dentro ainda do “guarda chuva” da comunicação externa e interna. Por meio da elaboração de produções editoriais como revistas, jornais, relatórios, books etc; publicidade institucional; e design gráfico. Para dar conta dessa nova realidade a agência promoveu várias mudanças, inclusive no próprio nome. Passamos a adotar apenas o Press Comunicação, pois precisávamos ter explicito na marca este novo conceito de abrangência.

Em uma perspectiva mais estratégica, antecipando uma tendência que viria se firmar no nosso segmento de atuação, passamos a oferecer serviços de planejamento estratégico, análise, diagnóstico, pesquisa etc. Adotamos na assessoria de imprensa, o conceito evolutivo de Relacionamento com Imprensa, marcando os contornos mais estratégicos do serviço, conforme discutimos no artigo Assessoria de Imprensa ou Relações com a Imprensa.

Porém, nos anos seguintes, observamos um novo boom de desenvolvimento e uso da internet, caracterizado, principalmente, com o surgimento das redes sociais, hoje capitaneadas pelo Facebook, Twitter e Linkedin. Lembro-me de ouvir o Roberto Civita, então presidente do Grupo Abril, em um Congresso de Comunicação em São Paulo, preconizar a era digital, dando ênfase ao e-book como um “substituto” das publicações em papel. Mesmo antes do tempo previsto por ele, naquele momento, já percebemos a comunicação digital em toda a sua extensão como uma realidade posta e desafiadora.

Press 20 anos

Estamos completando 20 anos, em 2014. A Press institui seu núcleo de Comunicação digital como resposta a esse cenário social, fazendo a gestão de sites, redes sociais, utilizando técnicas do SEO, usando e destrinchando o Google Analitcs – ferramenta de analise e métricas, postando conteúdos entre outros. Estamos convictos que isso ainda é só o começo, pois a comunicação digital, certamente, trará ainda muitas novidades e espaços para uma nova plataforma de comunicação que nos faz e fará repensar todos os nossos conceitos e estratégias.

Press no futuro

Nesses vinte anos até hoje, podemos dizer que tudo mudou e muda cada vez mais e com maior velocidade. Todas essas características citadas não só permanecem como são potencializadas. A comunicação e as informações circulam em quantidade e velocidade estratosféricas, o consumismo se exacerba, dando novos contornos e poderes ao consumidor e aos diversos públicos das empresas.

As organizações, nessa sociedade de mercado, passam a ter cada vez mais espaço e importância na vida da sociedade e, com isso, novas responsabilidades, novos papéis, mais poderes. Confirmando nossa percepção, Lipovetsky, um pensador contemporâneo, dispara “no momento em que triunfam a tecnologia genética, a globalização liberal e os direitos humanos, o rótulo pós-moderno já ganhou rugas, tendo esgotado sua capacidade de exprimir o mundo que se anuncia”. No seu lugar, estaria então a “hipermodernidade”, profetizada por ele como o mundo do superlativo, onde tudo é excessivo e muda o tempo todo, onde a novidade tornou-se exigência permanente (LIPOVETSKY, 2004, p. 52, grifo nosso).

E a Press, caracterizada por uma cultura organizacional aberta a criatividade, as inovações, horizontalizada, permitindo a interação de todos os colaboradores, se mostra apta a enfrentar este estado de coisas que se mostram desafiadores, mas também motivadores para nos lançarmos aos próximos 20 anos.

 

Por Cláudia Tanure

Diretora Executiva da Press

Mestre em Comunicação

 

Bibliografia

DRUCKER, Peter. Sociedade pós-capitalista. São Paulo: Pioneira, 1999.

LIPOVETSKY, Gilles. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004.

TORQUATO Gaudêncio. Da Genese do jornalismo empresarial e das relações públicas à comunicação organizacional no Brasil. In: KUNSCH, Margarida Maria Krolhling et al. (Org.). Comunicação organizacional: Histórico, fundamentos e processos. v.1. São Paulo: Saraiva 2009.

Imunológica lança campanha de vacinação em backbus

Conheça a campanha para backbus que a Press Comunicação fez para o cliente Imunológica. Slogan “Curta a Copa sem Gripe! Consulte seu médico e vacine-se”:

Confira a peça feita pela Press para a Imunológica:

 

Backbus da Imunológica sobre campanha de vacinação

Criação e produção

A campanha da Imunológica foi desenvolvida pela Press, por meio do Núcleo de Design Gráfico. Ele, que também atua em conjunto com os outros núcleos, como o de Produções Editoriais, na parte de criação de projetos gráficos e de diagramação de publicações institucionais; o de Comunicação Digital, com a criação de campanhas, produção de posts, e-mail marketing e newsletters; o de Relações com a Imprensa, no desenvolvimento de cartões ou press kits; também trabalha independente, na criação de marcas, anúncios promocionais, folders, entre outros. Saiba mais.