Vendarketing ou Smarketing: a sinergia entre marketing e vendas

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Você vê um anúncio na TV, no jornal, na revista ou ouvi-lo no rádio. É o que está procurando? Basta ir até o anunciante e efetuar a compra. Esse processo soa familiar? Pois é! Era assim que funcionava o processo de compra até o início dos anos 2000.

Porém, nos últimos anos, com o avanço da internet, esse processo sofreu mudanças bruscas– principalmente por parte do comportamento do consumidor. Pegando essa onda surgiu a metodologia inbound marketing que veio para auxiliar as empresas a mudar a chave na hora de conquistar mais clientes, além de manter os já existentes.

Dentro dessa metodologia, surgiu o termo Smarketing, (sales + marketing). Aqui no Brasil, o termo ganhou a sua versão abrasileirada: Vendarketing.

Mas o que é Vendarketing ou Smarketing?

Vendarketing ou Smarketing é a junção dos esforços de vendas (sales) e marketing, alinhando ações estratégicas de inbound marketing para que a empresa melhore a qualidade do relacionamento com os leads e clientes, aumentando, consequentemente, as vendas.

Uma empresa que tem uma cultura de Vendarketing incorporada a ela vê melhorias em diversos aspectos como:

– aumento do ROI (retorno sobre o investimento)

– qualidade dos prospects

– aumento do ticket médio

– aumento do lifetime value dos clientes

Além disso, a empresa ganhará muito com o aumento do entendimento entre a área de vendas e a de marketing que, historicamente, vivem em desacordo por uma não ver – de fato –  a importância da outra para os resultados da empresa.

Como implantar o Vendarketing?

Para que o Vendarketing faça parte da cultura da sua empresa você deve seguir passos simples e que vão mudar a forma como as duas equipes trabalham:

Crie uma ligação entre as áreas: com o inbound marketing essa é uma missão simples e possível. Por quê? Bem, essa metodologia é baseada nos esforços de marketing para a atração do público certo para cada negócio e na geração de prospects qualificados para a área de vendas.

Crie um SLA (Service Level Agreement): ele é um documento que pontua as diretrizes de qualificação de prospects que a área de marketing deve enviar a área de vendas. Esse acordo é importante para que as duas áreas trabalhem em prol do mesmo objeto e, também, evita desentendimentos futuros.

Crie uma integração de relatórios: como o trabalho das duas áreas deve ser em conjunto e representa um ciclo (marketing qualifica leads e envia para vendas que, por sua vez, fecha o negócio e retorna o cliente para o marketing trabalhar o relacionamento com o objetivo da recompra), todos os dados devem ser concentrados em um mesmo lugar, facilitando o processo de Smarketing.

Não se esqueça das métricas

Como em qualquer trabalho de marketing ou vendas, acompanhar os números é essencial para entender onde se está acertando e onde é preciso fazer ajustes para atingir as metas definidas.

Com as plataformas de inbound marketing é possível unir e trabalhar os relatórios das duas áreas de forma conjunta e clara. Para que essa análise seja feita de forma correta e produtiva é essencial a contratação de uma equipe especializada em marketing digital.

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Retargeting e Remarketing: existe diferença?

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Todo internauta já passou pela experiência de ser perseguido por banners de um produto ou serviço que tenha pesquisado. Aquele anúncio do mesmo tênis que você estava procurando e que aparecia em todos os outros portais que acessava não era coincidência, mas o retargeting ou o remarketing atuando sobre você.

Conheça o retargeting

A própria etimologia da palavra nos ensina sobre sua ideia central. Retargeting vem do inglês target (alvo). Ou seja, a ideia é mirar um anúncio mais de uma vez em pessoas que tenham interesse em um produto ou serviço, baseando-se em seus históricos de navegação.

Se alguém pesquisar por um tema ou acessar o site de uma empresa que ofereça algum produto ou serviço, o retargeting irá atuar com peças de comunicação, insistindo na divulgação da marca ou até mesmo oferecendo descontos e frete grátis para convencê-lo a realizar a compra. Essa modalidade é muito mais efetiva, uma vez que age direto no público-alvo das empresas.

Como funciona?

O retargeting é uma função nativa de serviços de publicidade online como o AdRoll, ReTargeter, FetchBack e o mais famoso deles, o Google AdWords. As empresas ao contratarem o serviço, têm seus anúncios divulgados em sites de pesquisa e de conteúdo, chamados de Rede de Display. Esses portais oferecem um espaço dentro de suas páginas para a divulgação de anúncios pagos.

Quando um visitante acessa o site de uma empresa, ele recebe um cookie, que rastreará o comportamento do usuário, fazendo com que se intensifique a exibição de anúncios daquela marca quando o ele visitar os sites parceiros das plataformas.

Além disso, há também a opção de usar o retargeting na Rede de Pesquisas. Nele, os anúncios são exibidos na própria página de resultados dos sites de busca – são aqueles anúncios que aparecem nas pesquisas do Google.

E o remarketing?

Remarketing é simplesmente a forma como o Google chama sua estratégia de retargeting. Porém, segundo a diretora da Next Performance no Brasil, Luiza Machado,  o Google AdWords não é tão completo como os serviço de retargeting de outras empresas. Para a especialista existem três diferenças básicas entre os dois métodos de publicidade, que fazem o Google ficar em segundo plano:

1- O Google ainda não utiliza os banners dinâmicos, como as soluções de Retargeting de outras empresas.

2- A rede de anunciantes do Google é feita apenas baseada na sua própria Rede de Display, enquanto que outras empresas, além de utilizar a rede do Google, utilizam também outras redes de publicidade.

3- A principal diferença é que o remarketing do Google não é baseado automaticamente no catálogo de produtos (o famoso XML), o que acaba sendo muito mais custoso para a equipe de TI implementar as famosas tags. Logo, os banners que vão aparecer não são diretamente ligados aos produtos que os internautas visitaram na loja virtual.

O ideal para os sites de comércio eletrônico (e-commerce) é utilizar ambas as estratégias para conquistar um maior número de clientes.

Como realizar uma campanha bem sucedida

Foque nos públicos que possuem maior possibilidade de conversão e faça a segmentação para cada nicho. Se o usuário pesquisa sobre um produto, mas nunca entrou no seu site, exiba anúncios com descontos para atraí-lo. Já para aqueles que já pesquisaram sua marca, mas não realizaram a compra, ofereça frete grátis. E para que aqueles que já fecharam negócio exiba outros produtos que possam ter relação com aquele já adquirido pelo consumidor. Por exemplo: comprou uma barraca de camping? Exiba anúncios de sacos de dormir.

O consumidor também não deve ser direcionado à página principal do site, mas direto para a loja virtual. Ajude-o a encontrar seu objetivo! Mas tome cuidado com o excesso de exibições para um determinado usuário ou poderá perder a venda por cansá-lo. É recomendado não termos mais do que 10 visualizações por pessoa. Por fim, fique atento às métricas, quais palavras pesquisadas mais levam pessoas ao seu site e invista nelas. retargeting e remarketing

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O custo-benefício do marketing digital

https://www.presscomunicacao.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2016/05/custo-beneficio-marketing-digital

Se você acompanha os posts do nosso blog, já sabe o que é o marketing digital e como ele pode ser eficiente na divulgação da sua empresa e na venda de produtos e serviços. Agora, é hora de conhecer os benefícios econômicos que essa ferramenta proporciona, principalmente, se comparada a outras formas de publicidade, como televisão, rádio, jornais e revistas.

Custos controlados

Se considerar o anúncio da sua marca, produto ou serviço em uma revista, dependendo do nível de distribuição e da periodicidade dessa publicação, uma página inteira pode custar de R$ 5 mil até R$ 400 mil, em média. Já o marketing digital conta com uma enorme variedade de modelos disponíveis no mercado e que podem ser adaptados ao seu público-alvo e ao que você está disposto a investir, como marketing de conteúdo, email marketing e mídias sociais. Alternativas como os links patrocinados e o remarketing, normalmente disponibilizadas pelo Google e pelas redes sociais (Google Ads e Social Ads) também oferecem planos e sistemas de pagamento diferenciados. Além disso, você pode começar investindo um valor mais baixo e ir subindo de acordo com a estratégia de divulgação e com os resultados alcançados.

Segmentação é economia

Produzir conteúdo personalizado para o seu público-alvo também é uma forma de economizar dinheiro, tempo e esforços. Atualmente, o marketing digital conta com uma série de ferramentas especializadas na segmentação do público, tornando todas as ações mais eficazes. Nenhum outro modelo tradicional oferece uma segmentação tão precisa.

O marketing digital é ágil e flexível

Se você pensar em uma promoção relâmpago agora mesmo para o seu e-commerce, consegue colocá-la no ar em pouco tempo. E, se alguma coisa mudar nesse período, você pode readequar sua mensagem, mudar completamente o sentido da sua campanha e potencializar suas ações sem perder tempo nem dinheiro.

Mensuração mais precisa

Nas ações off-line a compreensão de resultado, geralmente, se baseia na sua percepção, ou seja, não é possível controlá-la totalmente. Já o digital é controlado em tempo real e conta com uma série de métricas automatizadas para mensurar seus resultados. Isso significa que o empreendedor tem mais dados e informações sobre a eficácia das suas campanhas, podendo corrigir rotas, otimizar processos ou, ainda, intensificar investimentos quando julgar conveniente.

Maior ROI (retorno sobre o investimento)

Devido a sua alta capacidade de segmentação, das ferramentas de mensuração e do controle do investimento, dentre outros benefícios, as estratégias digitais tem apresentado o melhor ROI (Return On Investiment ou retorno sobre o investimento) dentre todos os modelos de marketing disponíveis atualmente. Além disso, o consumidor está mais presente na internet e, portanto, é preciso marcar presença, principalmente nas mídias sociais e nos mecanismos de busca.

Mas lembre-se, o sucesso da sua campanha também é baseado na quantidade de tempo e esforço que você dedica ao seu negócio online. Sendo assim, a contratação de uma equipe especializada como a da Press Comunicação Empresarial é fundamental para alcançar o objetivo desejado.

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Growth Hacking: você sabe o que é?

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As empresas denominadas startups – aquelas que estão em estágio inicial, com menos de quatro anos de criação – surgiram na década de 90, com o boom da internet. No início eram basicamente empresas de informática que causaram frisson no mercado ao elevar os índices das bolsas de valores.

Nos anos 2000 esse modelo de negócio foi adotado por empresas de outras áreas ligadas à tecnologia e hoje já se espalharam pelos quatro cantos do mundo. Empresas como Facebook, Uber, Airbnb, Twitter e a brasileira Resultados Digitais, também adotaram esse modelo de gestão e o resultado está aí pra todos verem. O Brasil já é o terceiro em número de startups. Segundo a ABStartup, em dezembro de 2015 o país já registrava 4.151 empresas em estágio inicial.

Apesar de ser uma metodologia que beneficia estratégias digitais, ela não se limita a elas. Para entender que essa metodologia não é nova e que pode ser usada em diferentes áreas precisamos voltar para 1979, quando surgiu uma das maiores redes de fast food do mundo: o McDonald’s. Seu fundador usou processos de Growth Hacking para que o seu negócio pudesse crescer rapidamente. Ele tinha pouco dinheiro para investir quando começou o negócio então, baseou-se na ideia da linha de produção de Henry Ford. A forma como os sanduíches são feitos em todo o mundo – seguem um modelo único de produção-, além da gestão das lojas, é idêntica, respeitando a lógica de realização do processo. Com essa gestão, Ray Kroc, fundador da rede, conseguiu baratear os custos de expansão e implementação do negócio em diferentes culturas.

Growth Hacking: o modelo de gestão das startups

O modelo de negócios das startups não é novo, mas ele com certeza tem mostrado que existem diferentes formas de se gerenciar com sucesso. Você pode apenas ter uma ótima ideia e pouquíssimo dinheiro para investir. O segredo está no modelo de gestão conhecido como Growth Hacking, que surgiu em 2010, com Sean Ellis.

Segundo Martha Gabriel, escritora, consultora e palestrante nas áreas marketing digital, inovação e educação, em palestra durante o 18º Encontro Locaweb para Antenados, essa metodologia pode ser explicada como um atalho para recursos desejados. Dentro do marketing ela é tida como uma estratégia para encontrar atalhos no sistema de marketing de uma empresa para conseguir crescimento.

Antes de fazer um negócio você precisa saber se a ideia é boa. Só assim ele crescerá. Não é o valor investido que vai determinar seu crescimento.

Essa metodologia tem no seu DNA os conceitos de negócio:

  • Experimentação rápida e Product Fit (adequação de mercado). Se você define isso antes está pronto para iniciar o seu negócio, experimentando seu produto já no mercado e o consumidor dirá o que deve ser melhorado.
  • Orientado ao resultado
  • Científico
  • Orientado ao resultado
  • Ágil
  • Inclusivo
  • Sustentável
  • Análise das métricas. Quem trabalha com esse modelo de gestão usa métricas e não “achismo”. Tudo deve ser constantemente analisado para que o crescimento acontece e o pouco capital investido não seja desperdiçado.

 

 

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Legenda: Pirâmide do Growth Hacking

Métrica da Estrela Polar

Por falar em análises, o Growth Hacking usa uma única métrica para saber se sua empresa está indo para o caminho certo. Ela é conhecida como métrica da estrela polar e não é a mesma para todas as empresas.

O segredo aqui está em escolher aquela métrica que é crucial para o seu negócio. Por exemplo: o Airbnb usa o número de reservas como seu indicador de crescimento. Já o Facebook usa o número de usuários ativos mensalmente.

Quer descobrir qual é a métrica da estrela polar do seu negócio? Responda a estas perguntas:

  • Qual é o impacto disso para o meu crescimento?
  • Qual métrica impacta mais os meus resultados?

Monte a sua equipe de Growth Hackers

Para que a metodologia Growth Hacking funcione você precisa ter profissionais preparados e orientados para esse formato de gestão. Eles devem:

  • Ir além do marketing.
  • Ter visão holística. Ser especialistas em uma área, mas conhecer as outras. Assim eles entendem a importância de cada área para o processo de criação de um produto e para a entrega de produtos e serviços.
  • Formação em T: ser bom em uma área e conhecer as demais para dialogar com toda a empresa.

Resumindo, o profissional Growth Hacker é:

Geek + Investidor + User Xperience + Analytics + Social Media + SEO + email expert.

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Marketing nas redes sociais

A promoção de marcas nas redes é reconhecida pelo seu baixo custo e alto retorno sobre o investimento
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Há mais de dez anos a divulgação de produtos e serviços pelas mídias tradicionais como televisão, rádio, jornais e revistas era a forma encontrada pelas empresas para chegar ao público. No entanto, hoje em dia, o alto valor investido pelo marketing nesses veículos não gera mais tanto retorno e isto ocorreu graças à migração do público para a internet.

As pessoas estão gastando cada vez mais horas do seu dia em redes sociais como Facebook, YouTube, WhatsApp e Snapchat, o que obrigou empresas a revolucionar a forma como promovem suas marcas. O marketing nas redes sociais é a solução encontrada pelas organizações para conquistar e fidelizar novos clientes.

Marketing nas redes sociais

O marketing nas redes sociais é baseado na construção de relacionamentos com os internautas para que se tornem não só clientes, mas fãs de uma marca, produto ou serviço. Ela é uma ação de médio e longo prazo, que exige paciência e dedicação dos profissionais envolvidos.

O primeiro passo é conhecer seu público potencial: faixa etária, renda, hábitos, onde ele vive e o que ele busca de uma empesa. Com esses dados você tem condições de planejar que tipo de campanha atingirá esse público-alvo. Como no marketing digital, o ideal é construir a persona que a sua empresa tem interesse em se relacionar e fazer negócio. Isso torna o seu processo de marketing mais assertivo e, com isso, se espera um aumento nas vendas.

Conteúdo é a base do marketing nas redes sociais

Criar um conteúdo de qualidade é essencial para atrair mais pessoas para as suas páginas e contas nas redes sociais. A constância das publicações demanda tempo e um profissional experiente e dedicado, mas poderá tornar o internauta um fã de sua empresa.

Leitores fiéis irão divulgar sua marca e compartilhar suas publicações com os amigos, aumentando sua audiência. Essa discussão sobre seu conteúdo fará com que palavras-chave sejam associadas à sua marca e, como consequência, que tenha um ranqueamento cada vez melhor nos sites de busca como o Google e o Bing, por exemplo, divulgando a empresa para um número cada vez maior de pessoas.

É importante que as publicações não se limitem a divulgar produtos ou serviços, pois as pessoas se cansariam rapidamente. É preciso adicionar valor a conversa para tornar seu tema interessante. Fale de assuntos do momento para atrair mais leitores, sem se preocupar com conversões. Se o seu conteúdo for bom, ocorrerá naturalmente.

Responda o mais rápido que puder

Fique atento à interatividade. Relacionamentos são criados a base de troca e diálogo. Se você não estiver disponível seu público não hesitará em abandoná-lo e mudar para a concorrência.

Relacionamentos com pessoas influentes podem alavancar sua marca. Procure conhecer quem tem um público de qualidade, que possa se interessar pelos seus produtos e serviços. Parcerias com essas personalidades poderão apresentar sua marca para um grande número de pessoas, aumento a visibilidade da sua marca no mundo online.

As redes sociais são o novo SAC. Por isso, nunca deixe de monitorar o que estão falando sobre a sua marca por lá, respondendo e acompanhando qualquer tipo de reclamação. Faça a gestão de crises no ambiente digital! Nele, qualquer boato ou reclamação pode se espalhar em questão de segundos, acabando com a imagem e reputação da sua empresa.

Cases de sucesso

 Méliuz

Israel Salmen, co-criador do programa de fidelidade Méliuz, soube aproveitar dos influenciadores do Youtube para divulgar sua marca. O conceito da empresa é simples, disponibilizam gratuitamente cupons de desconto de lojas online e ainda devolve parte do valor gasto nas compras, direto na conta bancária do cliente.

Embora tivesse tudo para cair nas graças dos consumidores, por não trabalhar com pontos ou milhas, mas devolvendo dinheiro, a empresa custou a decolar. Segundo seu criador isto se deve pela desconfiança dos brasileiros com ideias que parecem muito generosas. Para conquistar a confiança do mercado a startup criou o Desafio Méliuz, em que aspirantes ao estrelato no Youtube postavam vídeos temáticos com o nome da empresa para disputar a preferência do público. Os participantes concorriam não apenas a 20 mil reais, mas também teriam a oportunidade de gravar um vídeo com as youtubers Taci, do canal Taciele Alcolea (mais de 2 milhões de inscritos), Niina, dona do Niina Secrets (mais de 1,7 milhão de seguidores), e Evelyn, da página Evelyn Regly (mais de 1,5 milhão). O concurso foi um sucesso entre os jovens e tornou a marca conhecida em todo o Brasil.

Prefeitura de Curitiba

A Prefeitura de Curitiba revolucionou a forma como lida com o público nas redes sociais. O órgão público inovou mais que empresas ao postar diariamente no Facebook textos, fotos e vídeos de forma descolada e com várias referências à cultura pop e desenhos animados. O sucesso foi estrondoso e hoje tem mais de 700% curtidas do que a gigante São Paulo. Recentemente surpreenderam com uma simulação de videogame para explicar o passo-a-passo para tirar a carteira de trabalho.

Dia Supermercado

O Dia possui um site onde publica uma revista com dicas sobre saúde e alimentação, matérias sobre economia doméstica e receitas com os produtos que o supermercado oferece. Este mesmo conteúdo é divulgado no Facebook e Twitter e atraiu grande público. Só no Facebook são mais de um milhão de seguidores altamente interativos e inúmeros comentários positivos.

A empresa focou em receitas diferenciadas e fáceis de fazer ao invés de investir na tradicional oferta de produtos e dicas de como escolher melhor os alimentos. Estas informações agregam valor para o público. A vantagem foi se destacar na concorrência, melhorar a imagem da empresa e ganhar fãs que dão preferência a rede de supermercados Dia.

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Email marketing: como determinar seu sucesso ou fracasso

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Apesar de, muitas vezes, ser esquecido ou subestimado, o email marketing ainda é uma das ferramentas mais poderosas do marketing digital. Ela consiste em uma mensagem de email personalizada para um público específico e tem como objetivo buscar um impacto maior junto aos destinatários, já que deve ser enviada para pessoas que estão realmente interessadas no que você oferece.

Mas, por que enviar email marketing?

Dentre as finalidades do email marketing estão a oferta de materiais ricos e atrativos para atrair a atenção do seu público-alvo (marketing digital!), a divulgação de informações sobre a sua empresa, o envio de um newsletter ou o convite para um evento, por exemplo.

Quando bem montado ele é um excelente investimento. Mas, o mau uso da ferramenta, além de não trazer retorno algum, pode prejudicar a imagem da empresa. O sucesso nesse canal depende de uma equipe capacitada que fará uso de varias técnicas e de softwares que possibilitam uma enorme variedade de segmentações e personalização para o envio das mensagens.

Confira abaixo cinco pontos que influenciam no sucesso ou no fracasso de campanhas no email marketing:

1. Visualização

Os dispositivos móveis são cada vez mais utilizados para a visualização de emails. Entretanto, por mais que as peças criadas já sejam responsivas, o aplicativo utilizado para visualizar o conteúdo em determinado aparelho pode “quebrar” a mensagem e prejudicar a sua leitura. Portanto, é imprescindível entender como os seus clientes estão abrindo os emails e testar os diferentes tipos de visualização.

2. Ferramentas de disparo

No mercado, existem diversas opções de ferramentas para o disparo do email marketing. Mas, não adianta escolher a ferramenta se ainda não estão definidas as segmentações do público-alvo e como será a sua estratégia – se você decidir trabalhar com oferta de conteúdos como ebook ou infográfico, para atrair novos leads, vai precisar de uma plataforma de automação de marketing.

3. Análises

O trabalho contínuo de email marketing traz uma série de dados para serem acompanhados no dia a dia, como taxa de abertura e cliques no email, o número pessoas que chegaram ao seu site através do email marketing, bounces (erros) e históricos de comportamento dos destinatários, por exemplo. Saber o que fazer com essas informações é fundamental para o sucesso a curto, médio e longo prazo.

4. Reputação

Os dados dos ISPs (provedores de serviços de internet) mostram como está a situação das entregas dos emails das empresas. Algumas ferramentas possibilitam métricas sobre o recebimento das mensagens em determinados serviços de email. Assim, é possível elaborar campanhas que consigam, de fato, escapar do spam e cair na caixa de entrada do usuário.

5. Tipos de disparos

Os disparos mais comuns são conhecidos como broadcast, blast ou simplesmente “tudo para todos”. Eles não possuem segmentação, rendem pouca conversão ao negócio e podem ser facilmente enviados para a caixa de samp e ignorados. Emails segmentados com dados gerais, como região, sexo e idade, também são bastante utilizados e têm um impacto médio. Os melhores são as mensagens criadas com dados comportamentais, conhecidas como behavior. Elas trazem mais receita porque comunicam ao usuário aquilo que ele tem interesse em saber no momento. Porém, elas demandam uma integração prévia entre a ferramenta de disparo e outras plataformas que fornecem dados de navegação e histórico de comportamento.

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Marketing de Relacionamento: transforme clientes em fãs

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Há alguns anos empresas de todos os segmentos e dos quatro cantos do mundo se veem em uma luta diária para ganhar espaço no mercado, que está cada vez mais competitivo. Várias estratégias são usadas a fim de se destacar. Porém, nem todas são realmente eficazes.

Quem se destaca lança mão de uma arma poderosa e que nos dias de hoje é cada vez mais indispensável: o relacionamento. Ele é tão importante que já invadiu até o marketing, que é uma área onde o foco era apenas fechar a venda.

Marketing de Relacionamento

“Identificar, antecipar e satisfazer as necessidades do cliente de forma lucrativa”. Assim define o Chartered Institute of Marketing o conceito de marketing.

Mas e o que é o marketing de relacionamento? Olhando para essa definição de marketing podemos dizer que essa nova técnica é responsável por construir uma relação entre a empresa e o cliente, a partir de ofertas exclusivas para fideliza-lo. Assim ele passará de cliente à fã da sua empresa.

Implantando o Marketing de Relacionamento

Para implantar o marketing de relacionamento na sua empresa é necessário que a cultura da empresa mude. É preciso trabalhar a fidelização do cliente desde o primeiro contato com a empresa.

Atendimento que cativa ao longo de toda a jornada de compra, resultando em:

  • venda
  • clientes que falam bem da sua empresa, tornando-se advogados da marca, verdadeiros fãs
  • propaganda boca a boca, uma das melhores formas de conquistar novas vendas

Também é importante ter todas as ações da empresa direcionadas para o cliente. Ele deve ser o centro das atenções, se sentir especial e importante para a empresa. Para trabalhar o relacionamento com o seu cliente, use as redes sociais, blogs e o marketing de conteúdo.

Além disso, a empresa precisa acompanhar seus clientes de perto. Ela deve conhecer quem são aqueles que se tornaram fãs do seu produto ou serviço e trata-los de forma personalizada, com ofertas exclusivas, de acordo o perfil e o hábito de compra. Também deve mostrar que se importa, sempre oferecendo algo em datas especiais para ela, como aniversário, por exemplo.

Enfim, trabalhar o seu cliente de forma mais pessoal e mostrando que a sua empresa realmente se importa com ele é a melhor forma de se diferenciar das empresas concorrentes.

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Funil de vendas: você sabe o que é?

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Não adianta apenas estar presente nas redes sociais, ter planilhas com todos os contatos dos seus clientes, acompanhar o número de visitantes do seu site sem uma estratégia sólida de fidelização desses clientes, além de trabalhar a atração de novos. Para conseguir aumentar as suas vendas você deve entender o funil de vendas, que é uma das etapas da metodologia inbound marketing. Através dele você vai acompanhar toda a jornada do cliente – desde o primeiro contato com o seu negócio até a conclusão da compra.

Vantagens

O funil de vendas é uma ferramenta que irá auxiliar a prospecção de novos clientes para a sua empresa, pois através dele é possível:

conhecer dos hábitos do seu público-alvo;

gerenciar os leads de acordo com o seu estágio de compra;

oferecer material atraente de acordo com a maturidade do lead;

– iniciar o contato com cliente potencial no momento que ele está mais avançado no processo de compra, aumentando os negócios concretizados.

Sem frustrações

O funil de vendas é uma ótima ferramenta para a gestão de leads, mas cuidado com a falsa ilusão de que todos os visitantes se tornarão leads e que esses, por sua vez, se tornarão clientes. O formato do funil é perfeito para o entendimento que esse processo filtrará os leads qualificados dos outros.

Outro ponto de atenção é conhecer seu público. Você consegue isso através da criação das personas do seu negócio.

Outro erro que muitos cometem é a falta de continuidade das ações de inbound marketing. Para que ela funcione é necessário um esforço contínuo, alimentando seus leads com materiais cada vez específicos e especializados, atraindo a atenção para o seu produto ou serviço.

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Marketing Digital: convença seu chefe a investir

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Desde a popularização da internet e, principalmente, com o acesso pelo celular, é pela web que as pessoas buscam referências para efetivar ou não a aquisição de um produto ou serviço. Além disso, quando querem comprar algo, os consumidores têm confiado no ambiente online para buscar mais informações sobre o produto ou a empresa, comparar preços, consultar opiniões de outros usuários e aceitar recomendações de amigos nas redes sociais. Nesse cenário, o marketing digital tem se revelado como um dos recursos que mais se destacam entre as soluções para alavancar os negócios, especialmente em momentos de crise econômica, como o que o Brasil está enfrentando.

Convencendo o chefe

Você já está certo que investir em marketing digital é a saída para alavancar as vendas da empresa, mas seu chefe não tem muito conhecimento sobre esse trabalho e ainda está desconfiado?

Separamos algumas razões pelas quais a estratégia de marketing digital vem ganhando cada vez mais adeptos. Confira e apresente todas elas ao seu chefe:

– A empresa escolhe o quanto quer investir em anúncios e pode atingir bons resultados mesmo a partir de baixos investimentos. Se feito da forma correta e por profissionais capacitados, o investimento em mídia online tem muito mais retorno se comparado seu custo-benefício com o das mídias tradicionais.

– São disponibilizadas ferramentas que indicam exatamente o comportamento do público-alvo em relação à determinada campanha. Ou seja, é possível medir em detalhes os resultados de cada iniciativa e saber o que funciona e o que não funciona e, desta forma, continuar investindo nas estratégias mais eficientes e com melhor resultado.

A empresa pode interagir apenas com o público que tem interesse no produto ou serviço que ela oferece, o que garante economia de tempo e dinheiro para publicidade.

– Seja por meio de busca orgânica no Google ou de forma viral, via email e redes sociais, com o marketing digital é possível atrair potenciais clientes de forma gratuita e crescente para as páginas da sua empresa, aumentando a competitividade do negócio, principalmente em relação às organizações que ainda não investem nessa estratégia.

– A produção de conteúdo relevante possibilita a construção de um banco de dados (formado por emails cadastrados, assinantes de blog e seguidores no Twitter, por exemplo) que, ao longo do tempo, se torna um ativo de marketing fundamental para a empresa.

– A internet torna possível ultrapassar as fronteiras geográficas e atingir milhares de pessoas em todos os lugares do Brasil e até fora do país. Ou seja, com o marketing digital você não limita o seu negócio somente ao seu bairro ou cidade e incentiva a visibilidade e fortalecimento da sua marca.

A importância de investir em profissionais qualificados

Mas, para alcançar os resultados almejados é preciso muito mais do que colocar um site no ar e/ou de uma página nas redes sociais, pagar um anúncio no Google ou impulsionar uma publicação no Facebook, como muitos acreditam. Nesse ambiente criativo e colaborativo, boas ideias e capital social têm muito mais valor que dinheiro.

Portanto, para que os resultados sejam expressivos, é fundamental investir num trabalho de marketing digital que integre recursos e estratégias de uma maneira totalmente personalizada, que atenda aos objetivos da empresa e desperte o interesse do público-alvo ao mesmo tempo. Isso só será possível se o trabalho de marketing digital for desenvolvido por uma equipe especializada, formada por profissionais capacitados, capazes de identificar os clientes em questão e fornecer conteúdos de qualidade, interessantes e dinâmicos, que estimulem a sua participação por meio de comentários, conversas, curtidas e compartilhamentos, bem como a aquisição dos produtos ofertados.

Ficou interessado? Entre em contato com a Press Comunicação e contrate já os serviços de marketing digital.

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Snapchat se transforma em importante ferramenta de negócios

Empresas descobrem o potencial do aplicativo preferido dos jovens como um canal para ações de marketing e serviços de atendimento ao consumidor.

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O Snapchat já conta com seis bilhões de acessos e embora seja um mistério para uns, se tornou um vício para outros. O aplicativo possui usuários extremamente ativos. Fato comprovado pela quantidade de fotos compartilhadas, uma média de 8.796 imagens por segundo, número superior ao WhatsApp, que conta com o dobro de usuários.

Com tamanho engajamento de seu público, o Snapchat conquistou a atenção das empresas que utilizam a plataforma para se relacionar com o cliente e criar bem sucedidas campanhas de marketing.

O sucesso entre os jovens

Uma pesquisa realizada pela Comscore mostrou que o Snapchat é a terceira rede social mais acessada pelos millennials -o público com idade entre 18 e 34 anos. O envolvimento crescente entre os jovens americanos de 16 a 24 anos é ainda mais surpreendente. Em 2013, 30% eram usuários, atualmente já são mais de 50%, tornando o aplicativo o terceiro mais acessado, atrás somente do Facebook e do Instagram.

O diferencial do Snapchat

O sucesso entre os jovens se dá em razão da privacidade que o app proporciona. Se antes tudo que fosse compartilhado ficava para sempre na internet, o Snapchat quebrou essa regra. Os usuários determinam um tempo de visualização após o acesso da postagem de até 10 segundos, antes da autodestruição. Para os adeptos deste aplicativo, o que importa é compartilhar um momento e não a beleza do registro.

Para enviar as imagens, o usuário possui três opções: escolher um destinatário específico, fazer uma lista de destinatários ou deixar as imagens como “públicas” para que as pessoas que seguem o seu perfil consigam ver os registros durante o período de 24 horas.

Não há como o destinatário salvar a foto e se ele optar por rever uma última vez ou tirar um “print” da imagem com o celular, o aplicativo avisa ao remetente.

Também existe a página Discover, que reúne conteúdos de dezessete grandes canais de comunicação como MTV, CNN e National Greographic. A ideia é que pequenos trechinhos de vídeo funcionem como chamada para as notícias, usando a mesma dinâmica atual do Snapchat.

Como as empresas podem utilizar o aplicativo

Assim que o usuário adiciona o perfil de uma empresa, isto abre um canal de comunicação direto com o seu público alvo, que pode ser utilizado para construir relacionamentos de forma mais transparente e prestar atendimentos. Por meio do recurso “Histórias”, é possível mostrar ao público, por exemplo, os bastidores de um evento, o processo de fabricação de um produto, o dia a dia de seus funcionários e muito mais.

Cases de destaque

O Snapchat está por trás de campanhas de publicidade de impacto. O segredo para utilizar a plataforma é saber tirar proveito de sua principal característica, a efemeridade de suas fotos. E foi exatamente isso que a WWF Dinamarca fez em prol de uma causa ambiental. A ação se chamava #LastSelfie e mostrava imagens de animais ameaçados de extinção, com a frase: “não deixe que esta seja minha última selfie“. A história trazia também as informações para que os usuários pudessem fazer suas doações. O resultado foi: como entre os usuários e meta de doações batidas em apenas uma semana

A 16 Handles, empresa que vende iogurte congelado também soube aproveitar a instantaneidade do Snapchat para atrair seguidores. Em troca de fotos de seus clientes tomando o iogurte com seus amigos, ela disponibilizava cupons de desconto por até 10 segundos para serem usados na próxima compra. A campanha promoveu tanto a marca que é utilizada até hoje.

Uma marca que já se especializou em fazer campanhas por meio do Snapchat é a Heineken.  Seu maior êxito foi na promoção do festival de música Coachella, na Califórnia.  A empresa enviou para seus seguidores snaps com pistas de shows surpresa, que poderiam acontecer a qualquer momento durante o evento. Os usuários que sabiam a resposta correta ganhavam confirmação antecipada para a Heineken House, palco patrocinado pela marca no evento.  A percepção de usar uma rede popular entre os jovens para uma festival, gerando conteúdo exclusivo, garantiu o sucesso da campanha.

Marketing-viral

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