Gestão de projetos: organização para a sua estratégia Digital

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Desenvolver projetos com eficácia, garantindo entregas de qualidade e no prazo combinado, essa é a principal função da gestão de projetos. Não importa se você está construindo um prédio ou criando e implementando um novo software, a gestão de projetos será decisiva para o seu sucesso. E com o marketing digital não é diferente.

Por que investir em gestão de projetos para marketing digital?

O marketing digital é um trabalho realizado em três etapas: planejamento, execução e análise. Essas etapas também fazem parte do grupo de processos de gestão de projetos. Sendo assim, investir nessa área é investir na sua estratégia digital, para obter resultados.

Para que ela esteja presente no dia a dia da sua equipe – que pode ser você, um coordenador e um analista digital ou mesmo a sua agência – envolva todos em todas as etapas da estratégia, invista em um sistema de gestão – softwares, Scrum ou plataformas de organização de tarefas online – e avalie diariamente se as etapas estão sendo cumpridas e o que precisa de ajustes.

Fazendo esse trabalho você conseguirá, ainda, controlar a gestão de leads e a conversão em vendas.

“O Gerenciamento de Projetos, portanto, é a aplicação de conhecimentos, habilidades e técnicas para a execução de projetos de forma efetiva e eficaz. Trata-se de uma competência estratégica para organizações, permitindo com que elas unam os resultados dos projetos com os objetivos do negócio – e, assim, melhor competir em seus mercados.” (PMI)

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Use a ferramenta SEO e deixe o seu site no topo

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Certamente, quem trabalha nas áreas de comunicação e  de marketing já ouviu falar nessa palavra: SEO. A sigla, que significa, em inglês, Search Engine Optimization, expressão que pode ser traduzida para “Otimização de Site”, compreende um conjunto de estratégias capazes de potencializar e melhorar o posicionamento de um site quando procurado nos principais sites de buscas, como o Google, por exemplo.

Esse tipo de busca, conhecida como “orgânica”, mostra os resultados obtidos de forma natural, ou seja, excluem os links patrocinados, que são aqueles pagos pelas empresas para aparecer no topo das páginas.  É também por meio da busca orgânica que os usuários encontram a maioria das informações “não-comerciais”, como aquelas relacionadas a temas como entretenimento, hobbies, esportes e educação.

Segundo pesquisas do próprio Google, 94% dos usuários não passam da primeira página de resultados de pesquisa. O primeiro colocado na página leva em média 32,5% dos cliques, enquanto que a décima posição (primeira página) recebe em média 2,4% dos cliques. Na segunda página esse percentual cai para apenas 1%. Dessa forma, cada vez mais, investir no SEO é uma forma de garantir que o seu site fique bem posicionada no Google, possibilitando, consequentemente, uma maior visibilidade junto aos usuários. Afinal, como diz o ditado popular, quem não é visto, não é lembrado.

Como o Google faz o ranking dos sites

A busca orgânica do Google possui diversos critérios para julgar os sites que serão exibidos nas primeiras páginas. Veja a seguir algumas dicas que podem contribuir para que o site de sua empresa esteja bem posicionado:

  • Publique conteúdos com frequência;
  • Atente-se sempre aos textos que serão veiculados no seu site. Certifique-se de que eles não possuam erros de ortografia e que possuam conteúdo interessante e relevante, o que dá mais credibilidade ao site;
  • Utilize links de outras páginas, e que tenham conteúdos relacionados aos seus, pois isso contribui para que os visitantes de outras páginas acessem o seu site;
  • Faça bom uso das palavras-chave no título, subtítulo e descrição da sua página. Palavras-chave são termos que, em sequência ou isolados, são inseridos nas ferramentas de busca quando um internauta faz uma pesquisa, por isso, a escolha correta influencia diretamente no resultado do posicionamento do seu site.
  • Preze pela qualidade técnica do seu site, como código (programação), estrutura, navegação e design. Sites difíceis de navegar, poluídos, cheios de imagens e de códigos de programação quebrados, páginas fora do ar dificultam o bom posicionamento.

Um trabalho que pode ser feito junto à ferramenta SEO é o impulsionamento via Google Adwords. Dessa forma, a empresa garante a visibilidade na primeira página do buscador. Entenda melhor.

Ficou interessado em deixar o seu site no topo dos resultados do Google?

A Press Comunicação pode te ajudar e fazer a gestão do SEO. Uma agência de comunicação que atue com marketing digital pode fazer a gestão dessas ferramentas e garantir a visibilidade que qualquer site precisa, tanto de forma institucional, quanto para oferta de produtos e serviços. Conte com a nossa experiência nesse serviço e nossas técnicas para otimizar suas vendas.

Por Ana Carolina

Jornalista da Press Comunicação

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Como melhorar seu marketing digital

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Como anda a sua estratégia de marketing digital? Ela está dando resultados positivos? Geralmente, a maioria das pessoas faz todo um planejamento, investe na criação de conteúdo, na gestão de leads, em Google Ads e impulsionamentos nas redes sociais, mas não vê diferença nos negócios.

O que acontece é que muitas vezes acredita-se que basta planejar e executar e já se está fazendo o trabalho de marketing digital. Mas, o que muitos esquecem é que essa estratégia não é um milagre! Ela demanda acompanhamento e gerenciamento.

 1. Planejamento

Planejar! Essa é a ação necessária para o sucesso de qualquer coisa que você deseja realizar. Desde viajar nas próximas férias para a Ásia até aumentar seus lucros. E com a sua estratégia de marketing digital não é diferente.

Fazer um planejamento correto – desde a criação das personas até o orçamento dos investimentos em Ads -, respeitando todas as etapas, ajudará a alcançar o sucesso do seu projeto.

2. Gestão

O gerenciamento da sua estratégia é vital para o sucesso. Você deve saber gerenciar – ou contar com um profissional responsável – o seu projeto (produção e distribuição de conteúdos, os leads, o orçamento destinado aos Ads e impulsionamentos, a divulgação nas redes sociais e a equipe envolvida no projeto).

3. Métricas

Medir e analisar os resultados da sua estratégia é indispensável para melhorar cada vez mais o seu marketing digital. As métricas também são muito úteis para você identificar os pontos fracos que devem ser mudados, melhorando assim os resultados.

Saiba mais sobre métricas aqui.

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Inbound marketing: você sabe o que é?

Um artigo da professora Varda Kendler (currículo ao final do texto), nos chamou a atenção. Publicado em 05/02/2016 no site da Aberje e cedido à Press pela autora, ele aborda um novo tema que é, a cada dia, mais comentado e incorporado ao dia a dia dos profissionais de comunicação e marketing: o inbound marketing. Varda passeia pelas formas tradicionais de mídia, o outbound marketing e faz um paralelo com as novas formas, tornando seu entendimento mais claro. A Press Comunicação acredita na força do inbound marketing e já oferece esse serviço. Saiba mais!

 

Você é da época do outbound ou do inbound marketing?

Recentemente, conversando com colegas de profissão, relembramos quais eram as principais opções de mídia que oferecíamos às empresas. Utilizava-se uma planilha, em papel(!), tipo um Excel, e optava-se, usualmente, entre TV, rádio, jornal, revista e outdoor. Atualmente esses meios são considerados “tradicionais” e alguns profissionais os denominam como outbound marketing.

Com a internet, mudou a forma como buscamos informações, consumimos produtos e serviços, nos relacionamos e nos comunicamos. Nessa direção, novos meios e estratégias foram criadas e o marketing digital ganhou expressividade. Basta uma conferida nos gráficos abaixo para nos certificarmos sobre isso.

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Fonte: ZenithOptimedia,, adaptado de Mundo do Marketing

 

Nesse contexto, surgiu o inbound marketing (IM), uma metodologia originada nos Estados Unidos há menos de dez anos e que se popularizou no Brasil desde 2014. Ele foca na atração de potenciais clientes, conquista de sua confiança e posterior direcionamento para a venda de produtos/serviços. Sua concepção consiste em trazer o cliente até a organização, ao invés do processo inverso, por meio de atração (conteúdos relevantes), conversão (uso de leads – preenchimento de dados doprospect), relacionamento, venda e análise.

Não há limites para o IM, mas pode-se delineá-lo nos seguintes pilares fundamentais: SEO  Search Engine Optimation (otimização para mecanismos de busca), adwords (serviço de publicidade on-line da Google), marketing de conteúdo somado à estratégia em social media (blogs, landing pages, email marketing, infográficos,ebooks, podcasts, fóruns on-line, vídeos on-line, gestão de conteúdos em mídias sociais, etc.). E é importante integrar a base de leads obtidos, com o CRM – Customer Relationship Management da organização, de forma a trabalhar conjuntamente a estratégia de gestão de relacionamento com o cliente.

O IM ancora-se, pois, na criação e no compartilhamento de conteúdo direcionado a um público-alvo específico para conquistar sua permissão (daí o sinônimo: “marketing de permissão”), a fim de comunicar de forma direta e prospectar um relacionamento duradouro.

Integrando o inbound e outbound marketing

O inbound e outbound marketing estão associados à palavra bound, que, nesse encadeamento, dá um sentido de movimento, para dentro e para fora (consumidor-empresa).

A explicação desses termos se dá da seguinte forma. O inbound marketing, a “bola da vez”, é considerado menos invasivo, mais atraente e interativo, com menor custo, além de possibilitar mensuração de resultados instantânea em relação ao outbound marketing (OM). O IM visa ganhar o interesse das pessoas, atraí-las de forma mais “natural” e o OM, além das mídias tradicionais e outros mecanismos (telemarketing, mala direta, vendas etc.) tendem a “empurrar”, “vender” algo. Acho bem injusto com o “velho marketing”, pois mesmo as tradicionais formas de se comercializar e se relacionar vêm se reinventando, de alguma forma, e buscando se integrar com uma nova realidade. Um exemplo são peças impressas, como panfletos e revistas, que utilizam o QR Code (código de barras), formato que propõe a convergência de mídias, levando o leitor, por meio de um dispositivo móvel, a websites ou quaisquer outros links eletrônicos.

O fato é que, se a empresa consegue tornar-se uma referência genuína para seus públicos de relacionamento, oferecer conteúdos relevantes, gerar interação, e engajamento, congratulations!  Afinal, essa não é a busca incansável da comunicação?

Consumidores e organizações ainda estão aprendendo, juntos, a lidar com essas novas possibilidades complementares, out e in. Um campo tão rico e tão novo! Mas confesso que às vezes sinto saudades daquelas planilhas de mídias que, na época, achávamos tão complexas e completas…

 

Referências:
– conteudo.presscomunicacao.com.br/ebook-marketing-digital-passo-a-passo-para-iniciantes
– mundodomarketing.com.br
– marketingdeconteudo.com/o-que-e-inbound-marketing
– 5seleto.com.br
– viverdeblog.com/inbound-marketing/
– http://outboundmarketing.com.br/o-que-e-outbound-marketing/
 

Inovações na Comunicação interna

   Varda Kendler

Mestranda em Administração; especializada em Marketing, Comunicação e Gestão Empresarial e Gestão Estratégica da Informação e graduada em Publicidade e Propaganda.

Mais de vinte anos de experiência em Comunicação Organizacional e Marketing, em empresas de grande porte, em cargos de gestão. No momento atua como consultora e professora.

Áreas de atuação: planejamento; comunicação integrada; comunicação interna e endomarketing; implantação e gestão de veículos, campanhas, eventos e comitês de facilitadores; pesquisas; gestão de públicos estratégicos e crise; desenvolvimento de equipes; relatório de sustentabilidade; marketing pessoal.

vkendler@hotmail.com

Como calcular o ROI no Marketing Digital

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Medir o retorno sobre o investimento é uma métrica bastante conhecida entre os profissionais de marketing, mesmo porque é necessário mostrar se os esforços de venda da área estão realmente dando resultado, pois no mundo dos negócios cada centavo conta.

A sigla para return on investiment (ROI) se tornou ainda mais comum com o crescimento do investimento em campanhas digitais por empresas do mundo todo. Com a chegada da metodologia inbound marketing, o termo ficou ainda mais corriqueiro, pois essa métrica é uma das mais usadas na hora de avaliar os resultados das campanhas.


ROI para  Marketing Digital

ROI = (lucro obtido – investimento) / investimento

Essa é a fórmula básica para se medir o ROI de uma campanha. Mas para o inbound marketing você precisará levar em conta diversos fatores, já que para a metodologia medir apenas o retorno sobre as vendas não é suficiente. No IM o reconhecimento da marca, a repercussão na internet do conteúdo gerado e a audiência do site da empresa também são importantes e devem ser mensurados.

Você deve ficar atento à forma como está atraindo seu público para o seu conteúdo – se usa um CTA (call-to-action), por exemplo, é importante calcular quanto custa atrair um novo prospect com a ajuda dessa ferramenta e quantos clientes você está fidelizando de fato.

Para calcular o ROI da sua estratégia de IM, faça as seguintes perguntas:

Qual é o custo por aquisição de cliente?

Qual é o tempo de vida útil de um cliente?

Qual é o ROI?


Outras métricas

Na hora de preparar seu relatório você pode sentir falta de alguns dados. Se isso acontecer lance mão de outras métricas como o número de visitantes no site ou de cliques em banners e anúncios, a proporção de usuários que deixam a página sem clicar em nada e as taxas de conversão (usuários que preencheram os formulários e fazem download do e-book oferecido gratuitamente), por exemplo.

Para saber como analisar a sua campanha e quais as métricas que realmente importam, confira nosso eBook Web Analytics na prática.

Você também pode saber mais sobre métricas e otimização aqui.

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O poder “viralizador” dos vídeos

 

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A produção de conteúdo deixou de ser tendência e já é algo óbvio para a maioria dos planejamentos estratégicos de marketing de hoje em dia. Ele pode vir em diferentes formatos: texto, foto, podcast (áudio) e vídeo. Vamos então, falar desse último.

Os vídeos são sucesso na internet há anos, mas foi em 2005, com o surgimento do YouTube que eles ganharam ainda mais força. A rede social é o principal canal de divulgação e de consumo desse tipo de conteúdo. Nela são visualizados, em média 2.780.000 vídeos por minutos e, mais ou menos, 100 horas de conteúdo carregadas e apenas 60 segundos! Só com isso já temos argumentos suficientes para mostrar a força que essa plataforma tem. Mas não para por aqui.

Marketing Viral

Os maiores conteúdos virais que conhecemos foram feitos no formato de vídeo. Essa mídia tem o poder de prender a atenção do internauta e a informação passada é compreendida com mais facilidade – talvez por causa dos recursos que ela oferece (áudio, imagem e som). Fato é que, essa é uma das ferramentas preferidas na hora de produzir um conteúdo de marketing viral.

Mas não basta apenas produzir um vídeo. Ele precisa ser impactante, mexer com a emoção das pessoas e, claro, trazer algo que o remeta ao seu negócio. Assim, as chances dele atingir o maior número de pessoas possíveis a partir do compartilhamento viral – apenas com o esforço orgânico de quem assistiu, sem investimento em Ads – são grandes. Se você conseguir isso, parabéns! O seu viral aconteceu!

Tenha cuidado

Produzir um viral pode parecer fácil e simples, mas não é! Você precisa de muito estudo e um bom planejamento. Não vá pensando que produzir um vídeo engraçado, como esses amadores que a gente vê pela internet, é fazer marketing viral.

O marketing viral é uma ferramenta do marketing digital que, se bem usada, trás ganhos enormes com um custo baixo para a empresa. Para a produção de um vídeo viral você deve orquestrar o conteúdo, para que ele seja atrativo, tenha a cara da sua empresa, mas não pareça algo forçado. As técnicas de storytelling podem ser grandes aliadas!

Confira nesta matéria do Portal EXAME uma seleção com 10 empresas que tiveram sucesso com vídeos virais.

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Facebook Analytics: a importância de analisar os resultados

Analisar as suas atividades na rede é essencial para uma estratégia de sucesso

 

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Analisar faz parte da rotina de diversas áreas e para quem trabalha com marketing digital não é diferente. Extrair os resultados das ações realizadas em sites, blogs, campanhas no Google e no Facebook é indispensável para avaliar o que foi feito, identificar melhorias, se for o caso, e planejar os próximos passos.

Facebook Analytics

Muitos fatores devem ser levados em conta na hora da análise: o que está fazendo sucesso e o que não está, o perfil dos seus fãs (idade, sexo, onde moram e o idioma que falam), além dos investimentos em mídia. Esse último é encarado como a salvação para o algoritmo do Facebook que aterroriza muitos profissionais da área de mídias sociais e marketing digital: o EdgeRank. Ele funciona como uma peneira, que seleciona o que e quem verá o seu conteúdo.

Falando na maior rede social do planeta, decifrar os resultados pode dar um pouco de trabalho no início, mas tudo é questão de prática e conhecimento. O Facebook Insights, ferramenta de  análise do Facebook, ajuda nesse trabalho, que deve ser feito de maneira periódica, pelo menos a cada mês. Só assim você conseguirá acompanhar, de fato, o desempenho da sua página.

Para acessar os dados e as informações para a análise da sua página, basta clicar na aba “Informação”, logo acima da foto de capa. Nela você vai encontrar um menu com tudo o que deve ser analisado:

– Visão geral

– Curtidas

– Alcance

– Visualização da página

– Publicações

– Vídeos

– Pessoas

Quer saber mais sobre o Facebook Analytics? Confira nosso novo material!

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Facebook Ads: conquiste leads através das redes sociais

Conteúdos e páginas patrocinadas na rede tornam a conversão em vendas mais ágil e assertiva

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Criado em fevereiro de 2004, o Facebook é a maior rede social do planeta, com mais de 1 bilhão de usuários. Ele foi um dos responsáveis por mudar a forma como as pessoas se relacionam com o mundo. Sendo assim, as empresas não poderiam ficar fora. Logo as primeiras marcas começaram a ver na rede a oportunidade de estar cada vez mais próximas de seus consumidores.

Porém, o que era mais fácil inicialmente – os posts sem investimento apareciam com mais frequência no feed de notícias dos fãs de cada página –, foi dificultado por um algoritmo que até hoje reduz a visibilidade orgânica para, em média, 3% do total de fãs que a sua página tem.

Facebook Ads

Para muitos os anúncios na rede são recentes, porém eles já fazem parte da natureza do negócio. O Facebook Ads existe desde que a plataforma se popularizou dentro da Universidade de Havard. No início eram feitos anúncios de festas da universidade. No ano seguinte, 2005, quando o Facebook saiu do meio universitário para ganhar o mundo, os anúncios foram essenciais para a empresa. Grandes marcas como Apple e Victória Secret’s estão entre os investidores iniciais, mas a maior foi a Microsoft.

Leads   

Contada um pouco da história dos anúncios na plataforma, vamos ao que interessa: como usar o Facebook Ads para gerar leads de qualidade para a sua empresa. Diferente do Google AdWords, onde as pessoas encontram a sua marca pelo resultado de busca gerado por uma demanda já existente por certo produto ou serviço, o Facebook Ads vai atingir as pessoas que já curtem páginas relacionadas ao seu negócio, mas que ainda não demandam o que a sua empresa oferece.

A plataforma também oferece uma central de anúncios cada vez mais completa para a segmentação de públicos, resultando em leads mais assertivos para cada negócio. Nela você também pode optar por diferentes formas de anunciar:

Branding/Comunicados gerais sobre a marca

– Promoção de ofertas específicas

– Criação de audiência

– Impacto e engajamento de audiência

Ficou interessado?

Confira o material especial que preparamos para você!

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SEO: o que é e por que investir?

Otimização de sites e conteúdos digitais é o que te faz relevante nas buscas orgânicas

 

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Ao pesquisar pela sua empresa no Google, usando palavras que estão ligadas aos serviços ofertados, ela aparece nos primeiros resultados, ou seja, na primeira página? Se você respondeu não temos uma péssima notícia: você está perdendo negócios.

Pare e observe os seus hábitos na hora de fazer uma pesquisa na internet. Você, provavelmente, não avança para a segunda página de resultados de pesquisa online. E não está sozinho. A maioria das pessoas não o faz.  Para estar nos primeiros resultados, você deve considerar duas soluções: investir em anúncios pagos e no SEO ( Search Engine Optimization) ou SEM (Search Engine Marketing).

Análise de site

Se você já tem um site ou blog, o primeiro passo é analisar o conteúdo existente, a fim de aplicar as melhorias necessárias para a otimização e elevação no ranking dos mecanismos de buscas online.

Produção de Conteúdo

Na hora de produzir os conteúdos para o site da sua empresa, você deve levar em consideração a estrutura proposta para o SEO. Assim, evitará revisões posteriores para correções da estratégia.

A contratação de agências especializadas em produção de conteúdo é a melhor opção, pois essas contam com profissionais treinados e com expertise para a criação de conteúdo orientada para a otimização.

Ferramentas

Existem ferramentas online que auxiliam na criação e na pesquisa do peso das palavras-chave selecionadas. Google Trends, Keyword Planner do Google e SEMrush são alguns exemplos. Apesar de estarem disponíveis na internet, seus resultados dependem da expertise dos profissionais responsáveis pela operação.

 

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Conteúdo: o foco está no público

Com a consolidação do marketing digital, a criação de conteúdo voltado para cada público específico se tornou premissa para qualquer estratégia

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O consumo de conteúdo seja ele texto, imagem ou vídeo cresceu rapidamente na última década. Isso aconteceu por causa do aumento do acesso à internet. As pessoas passaram a ser bombardeadas por informação 24 horas por dia, sete dias por semana.

Com esse cenário, os profissionais de marketing se viram desafiados a encontrar cada vez mais criatividade para ganhar a atenção do consumidor. Mas o erro estava em levar a estratégia do marketing tradicional para o formato digital, muito mais dinâmico e abrangente.

Marketing 3.0

O novo consumidor passou a consumir não mais baseado em suas necessidades básicas, mas sim em suas emoções, em seus desejos. Philip Kotler surgiu em 2010 com uma nova ideia para renovar a maneira de atrair clientes, com seu livro “Marketing 3.0”. Na obra, o conceituado especialista destaca as mudanças do comportamento social como explicação para a ‘morte’ do marketing tradicional.

Durante o evento HSM Expomanagement no mesmo ano, Kotler afirmou, entre outras coisas, que “Se você criar um caso de amor com os seus clientes, eles próprios farão a sua publicidade”. E ele estava certo. Hoje o marketing digital já está consolidado e uma das suas ferramentas, o marketing de conteúdo, trabalha de acordo com que o público-alvo da empresa quer ler.

Personas

Para criar esse conteúdo direcionado, a sua estratégia de marketing digital deve ter um calendário com assuntos que tornarão a sua empresa uma referência. Aqui, a regra é clara: pare de querer agradar a todos e mantenha seus esforços no seu público-alvo ou suas personas. Para isso você precisa identificar e criar as personas (personagens), que representam quem a sua empresa deseja atrair e fidelizar.

Marketing de Conteúdo em 2016

As previsões para o marketing em 2016 apontam que as estratégias estarão ainda mais focadas nas paixões e nos desejos do público das empresas. Atingir um grupo específico se tornou mais importante, pois é muito mais assertivo e traz um retorno muito maior para a empresa.

 

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