Cooperativas filiadas ao Sicoob Central Crediminas doam mais de R$ 2 milhões para combater impactos da pandemia em MG

Valor foi usado para a compra de respiradores, equipamentos de proteção individual, distribuição de álcool, cestas básicas, entre outros itens

Desde março deste ano, quando o Brasil registrava os primeiros casos da Covid-19, as cooperativas do Sicoob se mobilizaram para minimizar os impactos gerados pela pandemia. Baseadas no 7º Princípio Cooperativista – Interesse pela Comunidade – as cooperativas filiadas ao Sicoob Central Crediminas têm realizado iniciativas que somam mais de R$ 2 milhões investidos para auxiliar instituições e famílias dos municípios mineiros e regiões onde atuam.

Entre as ações estão doações para hospitais e unidades de saúde, asilos, creches e demais instituições socioassistenciais. As doações também compreendem um olhar atento às necessidades regionais, permitindo uma atuação mais eficaz e condizente com as diferentes realidades de Minas Gerais. Algumas incluem a compra de respiradores para hospitais, o repasse de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para unidades de saúde, a entrega de cestas-básicas para famílias carentes, a distribuição de álcool em gel e máscaras, dentre outras propostas.

“Um diferencial importante nesse momento foi podermos atuar de forma local, fazendo os investimentos serem destinados às cidades do interior e municípios pequenos, alguns com pouca ou quase nenhuma estrutura de saúde”, destaca o Presidente do Conselho de Administração do Sicoob Central Crediminas, Geraldo Souza Ribeiro Filho. Uma das cooperativas filiadas à Central, por exemplo, fez uma doação de mais de R$400 mil para a construção de uma usina de energia fotovoltaica para a Santa Casa de Misericórdia de Boa Esperança, atendendo a uma necessidade da própria instituição. Já a cooperativa filiada à Crediminas que atua na região de Luz e Estrela do Indaiá, fez o repasse de dois respiradores, no valor de aproximadamente R$100 mil para unidades de saúde da região, que não contava com nenhum equipamento desse tipo antes das doações.

“São muitas as ações e contribuições realizadas pelas cooperativas do Sicoob Central Crediminas. Não é possível citar todas. Temos a satisfação de confirmar a união de nossas singulares no propósito de atuar na promoção das comunidades, indo além do olhar voltado apenas para os grandes centros urbanos. A situação atinge todos os municípios e, dessa forma, também é preciso atuar nas micro regiões”, completa Geraldo.

Entre as 100 Maiores Doadoras segundo a Forbes

Nacionalmente, em levantamento realizado e publicado na edição 78 da revista Forbes Brasil, o Sicoob figura entre as 100 empresas que mais doaram para combater os efeitos do coronavírus no país, ocupando a 64ª posição. A avaliação teve como referência o Monitor das Doações Covid-19, iniciativa da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR), que reuniu informações sobre as doações em todo o território nacional.

Gestão financeira

Além das doações, as cooperativas do Sicoob também têm atuado para facilitar a gestão financeira dos seus cooperados em tempos de pandemia. Dentre as medidas realizadas estão o incentivo ao uso dos canais digitais, a reestruturação de suas operações de crédito, com prorrogação de prazos a partir de avaliações individuais de cada cooperado, a prorrogação do vencimento de parcelas, além de linhas de crédito para atender as necessidades de associados Pessoa Física, Jurídica e Produtores Rurais.

 

Comunicação em tempos de pandemia

Podemos dizer que a Pandemia do Coronavírus está sendo uma divisora de águas para a humanidade. Pela sua dimensão planetária, pela gravidade da doença e sua capacidade de contaminação, pela necessidade de afastamento social, tudo tão inédito para nossos tempos.

Neste cenário de crise e de incertezas, tem nos chamados a atenção a importância da comunicação. A seguir, veremos como o setor é afetado em três momentos: início da pandemia, atualmente e pós-pandemia que nomearemos de 1ª Onda, 2ª Onda E 3ª Onda.

O início da pandemia- 1ª ONDA

No primeiro momento da crise, meados de fevereiro, houve um assombro geral por parte das empresas, um despreparo para algo tão inédito. As empresas tiveram que tomar decisões muito difíceis e novas como:  home office, paralisação total ou parcial e medidas de controle da contaminação.

A imprensa começou a procurar as empresas para saberem como estavam agindo em relação ao Covid 19. Muitas adotaram o discurso da dicotomia: afastamento social X crise econômica. Como se fosse possível fazer escolhas entre as pessoas e o lucro. Esta narrativa se mostrou errática e polarizou os valores da vida com o dinheiro, o bem contra o mal!

Muitas empresas, principalmente indústrias, não puderam parar totalmente e apenas parte dos funcionários ficaram em home office. Era preciso que os que precisam sair de casa se sentissem valorizados.

Mas, na medida que os funcionários entendem que é possível tomar medidas preventivas para garantir sua saúde, seguindo as recomendações das instituições de saúde, e preservar a continuidade da empresa, o conflito desaparece.

O momento atual – 2ª Onda

A aceleração do uso de tecnologias possibilitou conexões multimidias imediatas. O uso de novas ferramentas, principalmente as redes sociais, possibilitaram mudanças na forma de se comunicar, alterando a linguagem dos conteúdos e das narrativas.

As empresas começaram a entender o que a sociedade estava esperando delas, fazendo deste limão uma limonada. Mostrando empatia, começaram a fazer doações e contribuir com ações concretas de solidariedade, demonstrando sua responsabilidade social.

A mudança de narrativa veio para adotar um discurso mais humanizado, mais solidário. Com isso, as empresas começaram a transformar a sua imagem e ocupar um papel de protagonismo na crise.

A HSR (Specialist Researchers)  fez uma pesquisa para descobrir as “marcas transformadoras” nesta época de crise. Para isso, levou em conta três índices: ações (e soluções) voltadas para a sociedade, colaboradores e consumidores; lembrança de marca; e poder da voz da empresa, a partir da presença da marca nas redes sociais.

As empresas que entenderam mais rapidamente as novas necessidades dos consumidores e ficaram mais bem posicionadas foram:

  • Magazine Luiza – por meio de doações e serviços, apoiou ao ecossistema, por meio de preservação de empregos, medidas protetivas aos funcionários; e apoio aos consumidores;
  • iFood – tomou medidas antes de todos, além de ter lançado fundos de apoio a entregadores e restaurantes;
  • Ambev – lançou a produção de álcool gel rapidamente;
  • O Boticário;
  • Mercado Livre.

Outro exemplo muito simbólico é união dos bancos Santander, Itaú e Bradesco, em prol do combate à pandemia por meio de ajuda financeira a hospitais e compra de Equipamentos de Proteção Individual. Os meios de comunicação também criaram novas editorias e começaram a destacar a solidariedade das empresas.

A Sul Americana Metais (SAM), cliente Press, por iniciativa própria está ajudando as cidades da região do norte de Minas, onde irá atuar, com a doação de 70 mil máscaras de proteção para os hospitais.

O pós Covid-19 – 3ª Onda

Experimentamos coisas e sentimentos diferentes, como ficar em casa, cuidar mais do lar, comprar mais pela internet, encontrar por aplicativos, trabalhar em regime remoto. Redescobrimos o sentimento de compaixão e questionamos nossos valores individualistas.

Essas experiências estão mudando as pessoas, nos mostrando um novo e possível jeito de viver. Criando uma cultura nova.

Neste cenário de transformações culturais, as marcas enfrentam o desafio de entender essas mudanças e se reposicionar para um mundo pós-pandemia. Pensando nisso, a R/GA promoveu o levantamento de 10 Melhores Práticas para o Novo Normal desenvolvido pelo time de estratégia da agência, com base em informações da R/GA Network Global e estudos sobre o mercado chinês. São eles:

  1. A reinvenção da casa

Durante o isolamento social, muitas pessoas precisaram adaptar seus lares à rotina de trabalho e estudo. Neste período, o público buscou reproduzir experiências externas dentro de casa. As marcas também entraram no movimento, tentando ajudar nesse processo, com lives musicais, crescimento de plataformas de trabalho digitais e programas de exercício em casa.

Oportunidade -Segundo a R/GA, nesse ponto, a questão fundamental para empresas é entender como é possível criar experiências proprietárias também para o ambiente das casas. As limitações do espaço podem ser um estímulo para a criatividade.

  1. Novos heróis

Na pandemia a população passa a valorizar o trabalho dos profissionais essenciais. Médicos, funcionários de saúde, limpeza, entregadores e outros, são os verdadeiros heróis deste período. Isso leva a uma revisão do conceito de celebridades e influenciadores, assim como um questionamento sobre o comportamento adotado por eles nesse período.

Oportunidade: a partir de agora, as marcas podem pensar em formas de celebrar o esforço de pessoas reais e sua contribuição para o bem comum.

  1. A força da vulnerabilidade

A pandemia e o isolamento social levaram as pessoas a falarem sobre suas vulnerabilidades e compartilharem as dificuldades do momento. Temas como saúde mental ganharam ainda mais força nas redes sociais. Algumas marcas entenderam que podem ter um papel nesse cenário para ajudar ou aliviar pontos críticos, por meio de ações e conteúdo.

Oportunidade: segundo o levantamento, a chave estará em entender de que maneira as marcas podem trabalhar suas próprias vulnerabilidades e convidar o público para participar desse processo.

  1. Foco no coletivo

A situação de crise estimulou o público a se unir e pensar coletivamente. Empresas foram cobradas a fazer a diferença para seus funcionários, consumidores e a comunidade. O foco no coletivo deve se estender para uma revisão nos modelos de negócio e uso de dados.

Oportunidade: tendo seu propósito como bússola, as empresas precisam entender seu papel nas ações de responsabilidade social. Também pode ser o momento de rever seus valores e entender como é possível ter um impacto positivo maior na vida das pessoas.

  1. Produtor local é o novo gigante

Junto com a digitalização e o home office, a valorização da produção local ganha força como fator de compra. Durante a crise, as pessoas foram convidadas a apoiar a produção local e isso deve se manter no pós-pandemia. Grandes empresas também buscaram soluções para apoiar a cadeia de pequenos e médios empreendedores.

Oportunidade: o estudo aponta que as marcas devem entender o que podem fazer, na posição de grandes players, para ajudar e empoderar as comunidades. Isso inclui criar e validar iniciativas com o apoio do público local.

  1. Valorização do essencial

A pandemia está afetando as famílias de diversas formas, inclusive, economicamente. Esse fator faz com que o público repense o que realmente é essencial. Dados da China apontam que comportamentos relacionados a saúde e alimentação seguirão como prioridade. No entanto, 61% dos chineses já estão reduzindo ou interrompendo gastos com itens de luxo.

Oportunidade: segundo o levantamento, essa é a hora de as empresas pensarem no que podem fazer para se manterem relevantes para o consumidor e investir em soluções econômicas, já que o público estará mais atento à relação custo x benefício.

  1. Digital e sem contato

O isolamento social acelerou processos de digitalização para empresas e o público. Consumidores que não estavam acostumados a usar serviços digitais tiveram seu primeiro contato com o e-commerce para manter a segurança nas compras. No setor financeiro, os serviços digitais também precisaram avançar nesse período.

Oportunidade: mais do que nunca, as companhias terão que pensar em como criar ou atualizar seus hábitos digitais. Para a R/GA, soluções que vão do online para o off-line podem ser uma saída para aprofundar o relacionamento com o consumidor.

  1. Cocriação e cultura maker

Com mais tempo em casa e o orçamento apertado, as pessoas estiveram mais dispostas a testar novos hábitos e criar produtos ou soluções para o dia a dia. Esse movimento pode acentuar o surgimento de inovações e possibilidades criativas para a rotina e o trabalho.

Oportunidade: as companhias podem aproveitar essa aptidão para sugerir iniciativas de cocriação com o público, que as tornem mais relevantes.

  1. O auge da experiência

Quando o ápice da pandemia passar e as atividades forem retomadas, a oportunidade de viver experiências fora de casa deve ser ainda mais valorizada. O desejo de aproveitar a vida pode estimular tendências de moda, esportes radicais e tatuagens. Entretanto, a retomada vai exigir cuidados e regras de segurança.

Oportunidade: as empresas terão o desafio de criar experiências que sigam as novas normas de convivência. Ao mesmo tempo, o desejo de conexão será uma oportunidade para reforçar o relacionamento com o público.

  1. Influenciadores especialistas

Apesar de terem seu comportamento questionado, o engajamento em perfis de influenciadores aumentou na pandemia. Um estudo recente da Kantar revelou que o desempenho dos anúncios em conteúdo desse gênero cresceu 40%. No meio desse dilema, devem se sobressair os criadores de conteúdo que tragam conhecimento e propósito.

Oportunidade:  as companhias terão que buscar influenciadores e experts que façam sentido para a marca, estejam alinhados com seus valores e promovam ações coletivas.

 

Conclusão

Teremos um consumidor mais voltado para valores. E neste caso, a conexão emocional e o relacionamento com o público interno e externo deverão dar o tom da comunicação. As empresas devem mudar seus posicionamentos, menos publicidade de autopromoção e mais demonstração de interesse pelo outro.

As formas de conexões, de comunicação, serão definitivamente por meio das novas tecnologias, propiciadas pelo streaming como lives, vídeos, webinars, redes sociais, uso de plataformas como Zoom, Google Meeting, entre outras que possibilitam o “encontro” a distância, com menos deslocamento, mais praticidade.

O consumo por conteúdos relevantes vai continuar crescendo e reforçando o hábito de uso dos meios online. Mostrando uma ressignificação dos canais de comunicação e a procura por conteúdos úteis e por entretenimento também.

Vallourec comemora avanços ambientais com desenvolvimento de tecnologia para produção de carvão vegetal sustentável e redução de emissões de CO2

A Vallourec tem dois bons motivos para comemorar o Dia Mundial do Meio Ambiente: o desenvolvimento de uma tecnologia inovadora para produção de carvão vegetal de forma limpa e sustentável, com alta produtividade e baixos riscos, e a redução de 50% das emissões de CO2 na planta de Pelotização da Usina de Jeceaba/MG. 

As duas conquistas só foram possíveis por meio de ações inéditas por parte da Empresa. O reaproveitamento e injeção de pó de carvão vegetal em substituição ao gás natural como fonte de energia é um projeto pioneiro no mundo. 

“O processo de produção de pelotas de minério de ferro tem alto consumo energético, tanto de energia térmica como de energia elétrica. Encontrar combustíveis mais competitivos, bem como fontes de energia renováveis, é uma constante na Vallourec, pois beneficiam o meio ambiente de forma significativa, além de aumentar a competitividade dos nossos produtos”, afirma Hildeu Dellaretti Junior, Superintendente Relações Institucionais, Comunicação Externa e Meio Ambiente.  

Nesse sentido, em janeiro de 2017, a Empresa iniciou em sua planta de Pelotização o reaproveitamento do pó de carvão vegetal, que era vendido como coproduto do Alto-Forno, em substituição ao gás natural. Para a implementação dessa iniciativa foram feitos investimentos em equipamentos específicos, os quais já estão em operação.  

Com esse projeto foi possível alcançar, a substituição máxima de gás natural que o processo permite. Isso significa uma redução de 50% das emissões de CO2

“A Vallourec reforça o seu compromisso com o meio ambiente na busca contínua por alternativas para a substituição de combustíveis fósseis pelos de origem renovável em toda a sua cadeia de produção”, afirma Dellaretti.  

 

Carbonização contínua e eficiente

Projetada pela Vallourec, a carbonização contínua – Carboval – é um reator vertical que transforma madeira em carvão vegetal em apenas 16 horas, sem liberação de metano ou monóxido de carbono, e com aproveitamento de 95% da energia da matéria-prima. 

A planta piloto foi desenvolvida ao longo de oito anos (2008 a 2015) e produziu 32 kt de carvão bruto testado nos Altos-Fornos da Vallourec e em mini altos- fornos de terceiros. Após o período de testes, a Carboval demonstrou-se viável e atualmente produz carvão de excelente qualidade com patentes já registradas no Brasil, Chile, Estados Unidos, Argentina e Canadá. 

“Os fornos de alvenaria chegaram ao limite de sustentabilidade e também tecnológico. A Carboval permite aumento de produtividade e controle de qualidade, sendo totalmente amigável com o meio ambiente, com a legislação atual e de futuro próximo”, avalia o gerente de carbonização contínua da unidade Florestal, Fernando Latorre. 

Um forno retangular convencional tem um ciclo de 16 dias entre carga e descarga do carvão vegetal produzindo por ciclo em média 50 toneladas, com aproveitamento energético de, no máximo, 55%. O reator contínuo Carboval tem um ciclo de 16 horas, com produção diária de 22 toneladas de carvão vegetal. A alta produtividade da Carboval tem a ver com a tecnologia do reator contínuo. Além disso, permite utilizar todos os subprodutos da carbonização, seja em forma de gases para a produção de energia elétrica, seja como bio-óleo para a indústria carboquímica ou cogeração de energia elétrica.

Outra vantagem é que o processo é automatizado e simples de operar, demandando menos mão de obra, reduzindo custos operacionais e riscos de acidentes. “Esse nível de automatização também permite produzir um carvão customizado, que seja quimicamente adequado às especificações de quem vai consumir”, completa Latorre.

Se for acoplada a uma termoelétrica, dez reatores Carboval podem gerar energia elétrica capaz de abastecer cerca de duas mil residências, além de produzir um carvão com as especificações técnicas ideais para a siderurgia. “Essa tecnologia pode revolucionar o setor de produção de energia e de ferro primário, gerando emprego e fortalecendo a produção sustentável da indústria do aço e ligas do nosso país, contribuindo com o planeta”, finaliza.

 

Sobre a Vallourec

A Vallourec é líder mundial em soluções tubulares Premium, fornecendo principalmente para os mercados de energia (óleo & gás, geração de energia). Sua experiência estende-se também ao setor industrial (incluindo mecânico, automotivo e construção). No Brasil  possui seis unidades, sendo em Minas Gerais, as unidades Barreiro e Jeceaba focadas na produção de tubos de aço sem costura; a Vallourec Florestal é responsável pela produção do carvão vegetal que abastece o alto-forno das unidades produtoras de tubos; e a Vallourec Mineração supre as necessidades de abastecimento internas de minério de ferro. No Rio de Janeiro, a Vallourec Transportes e Serviços (VTS) presta serviços especializados para o setor de óleo e gás. No Espírito Santo, a unidade Tubos Soldados Atlântico (TSA) fornece serviços de revestimento anticorrosivos.

www.vallourec.com/br

Vaccinar agora também no Piauí

Empresa assume operação da unidade fabril da Cooperativa Mista dos Avicultores do Piauí (COAVE)

A Vaccinar Nutrição e Saúde Animal iniciou suas atividades fabris na cidade de Teresina, no Piauí.  Em parceria com a Cooperativa Mista dos Avicultores do Piauí (COAVE), a empresa assumiu a operação da unidade fabril da cooperativa com a produção de rações para atender os cooperados.

Segundo o CEO da Vaccinar, Nelson Lopes, por já ter uma equipe comercial estruturada e inúmeros clientes no Nordeste, a partir de agora, a Vaccinar poderá aumentar ainda mais a competitividade na região. “Isso será possível por meio de uma operação logística mais ágil, o que permitirá a ampliação de nossa carteira de clientes”, afirma.  

Considerando a fábrica de Teresina, a Vaccinar totaliza seis unidades produtivas, sendo três localizadas em Minas Gerais, nas cidades de Bom Despacho, Martinho Campos e Nova Ponte, e duas no Paraná, em Pinhais e Toledo. A sétima planta está sendo construída em Goianira (GO), no Centro-Oeste brasileiro. A empresa conta ainda com três centros de distribuição no Brasil, nos estados de Minas Gerais, Paraná e Goiás, e um no Paraguai, em Ciudad del Leste. Atualmente, apresenta uma capacidade produtiva instalada de 384 mil toneladas por ano. 

Além da produção das rações para os produtores da COAVE, a Vaccinar também passará a produzir nessas instalações as rações para frango de corte, matriz de corte e galo. “Visamos produzir, em breve, nossa linha de rações Qualifeed HD desenvolvida com matérias-primas altamente digestíveis e rigoroso padrão de qualidade. São formuladas de acordo com o conceito de nutrição de precisão, que possibilitam que as aves atinjam o máximo do potencial genético, alcançando o melhor desempenho e maior produtividade para nossos clientes”, complementa.

 Nelson ressalta ainda que esse é mais um importante passo em prol do crescimento da Vaccinar. “Estamos construindo um futuro promissor com muitas oportunidades para o desenvolvimento da região e de todos nós”, afirma.

 Posicionada entre as líderes do setor no Brasil, a Vaccinar é uma empresa 100% brasileira que possui um vasto portfólio, composto por rações, premixes, núcleos, concentrados, gorduras e aditivos para atender as linhas de aves, bovinos, suínos e aqua&pet e, desenvolve ainda, produtos personalizados que atendem as demandas específicas de cada animal. 

Sicoob Credicarpa doa 50 mil reais ao sistema de saúde e lança Linha de Crédito para auxiliar empreendedores da região

Doação foi destinada para Santa Casa de Misericórdia de Carmo do Paranaíba, para as Prefeituras de Rio Paranaíba e de Arapuá e, ainda, para a Universidade Federal de Viçosa

A atual crise causada pelo novo coronavírus trouxe uma nova realidade para todos, na qual muitas dificuldades vêm sendo enfrentadas por diversos setores da sociedade. Ciente dessa situação, o Sicoob Credicarpa, baseado nos pilares do cooperativismo, criou uma Linha de Crédito emergencial de Capital de Giro, para auxiliar os empresários de Carmo do Paranaíba (MG) e região e tentar minimizar os impactos da recessão gerada pela pandemia. 

“Sempre buscamos apoiar nossos cooperados em momentos de dificuldade. Por isso, lançamos essa linha de crédito para os empreendedores conseguirem manter seus negócios com maior liquidez durante a crise”, afirma o presidente do Sicoob Credicarpa, Darci dos Reis Carneiro. 

  Outra ação foi a doação de 50 mil reais para diferentes instituições. Desse total, 30 mil reais foram destinados para a compra de equipamentos e medicamentos para a Santa Casa de Misericórdia de Carmo do Paranaíba, que abrange também o distrito de Quintinos; 15 mil reais foram entregues à Prefeitura de Rio Paranaíba e à Universidade Federal de Viçosa (UFV), Campus Rio Paranaíba; e cinco mil reais foram direcionados para a Prefeitura de Arapuá (MG).

  “Em parceria com a UFV, foram estruturadas uma equipe e a compra de materiais para a realização de testes laboratoriais para diagnóstico da COVID-19, além da produção de álcool 70% glicerinado e a confecção de máscaras de proteção”, diz o Presidente.

De acordo com Renato Ruas, Diretor da UFV-CRP, as doações dos materiais produzidos (álcool e máscaras) em Rio Paranaíba foram distribuídas para Polícia Militar, Polícia Civil, Emater, asilos, Casa Lar, Copasa e ao Fórum. “Nos municípios vizinhos a distribuição foi realizada por meio das Secretarias Municipais de Saúde e do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). As máscaras estão sendo feitas pelas professoras da UFV, em suas próprias casas, no projeto Costurando Solidariedade mas iremos contratar mais costureiras para ampliar o projeto”, complementa Renato. 

Segundo o presidente do Sicoob Credicarpa, este é um cenário desafiador, mas uma oportunidade de demonstrar os diferenciais em fazer parte de uma cooperativa. “O Sicoob Credicarpa mantém o compromisso de apoiar seus associados e trazer as melhores opções de crédito e produtos para que eles alcancem a sustentabilidade de seus negócios. Além disso, os associados têm ainda a vantagem de fazer parte de uma instituição financeira preocupada e voltada para o desenvolvimento local”, finaliza.

Resgate de pontos do Sicoob ganha bônus para desconto na fatura do cartão de crédito

Até junho, cooperados vinculados ao Sicoobcard Prêmios têm benefício 50% maior para amenizar gastos

Entre abril e junho, quem tem o cartão de crédito Sicoobcard será beneficiado com um bônus de 50% do programa de resgate de pontos diretamente na fatura. A medida, adotada pelo Sicoob para auxiliar ainda mais os cooperados em um momento delicado da economia brasileira, engloba tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas participantes do Sicoobcard Prêmios. Aos cooperados que ainda não têm cadastro na plataforma, basta realizá-lo para aproveitar a promoção.

O programa oferece desconto de verdade na fatura Sicoobcard, trocando pontos acumulados a cada compra por crédito diretamente na conta final do cartão. “O bônus foi uma maneira que encontramos para oferecer maior fôlego para que os cooperados quitem suas compras, como uma ajuda extra, além de todas as vantagens que o cartão já oferece”, explica Marcos Vinícius, diretor de Meios Eletrônicos de Pagamentos. 

Antes do bônus, o cooperado podia trocar, por exemplo, 1.254 pontos por R$ 25. No período promocional passa a ter direito, com a mesma pontuação, a R$ 37,50. Quem trocava 5.017 pontos por R$ 100 em crédito, agora tem direito a R$ 150 e assim sucessivamente. 

Hoje, o Sicoob conta com mais de 4,6 milhões de cooperados. “Nosso compromisso é proporcionar a justiça financeira a todas essas pessoas. As cooperativas precisam estar ao lado e apoiar os que mais precisam neste momento difícil pelo qual passamos”, afirma o executivo.

A troca de pontos por crédito pode ser feita no site www.sicoobcard.com.br, no menu programa de pontos. Além do site Sicoobcard Prêmios, é possível verificar o saldo tanto no app Sicoobcard quanto na fatura do cartão. 

Para evitar que os cooperados tenham que sair de casa para resolver dúvidas, o site do Sicoobcard foi abastecido com diversas informações sobre parcelamento, cartão virtual, validade, entre outras. Entre os principais diferenciais do Sicoobcard estão juros competitivos, descontos na anuidade, liberação rápida de limite e o fechamento da fatura 10 dias antes da data de vencimento, proporcionando maior fôlego para o pagamento das compras.

Com aumento na concessão de crédito no 1º tri, Sicoob reforça sua atuação na justiça financeira dos brasileiros

Volume total de Operações de Crédito ultrapassou a marca de R$64,5 bilhões no período

São Paulo, 22 de maio de 2020 – Durante o primeiro trimestre de 2020, o Sicoob registrou um valor de R$ 64,3 bilhões no volume de Operações de Crédito, cerca de 22% a mais do que o computado de janeiro a março do ano anterior. Atuando com taxas mais justas do que as praticadas pelo mercado bancário, o sistema cooperativista mostra, mais uma vez, sua força no estímulo à justiça financeira dos cooperados.

As receitas das Operações de Crédito aumentaram 9,1%, se aproximando de R$ 2,8 bilhões, com relação ao mesmo período do ano passado. Como principal consequência, a entidade teve alta de 29,3% em suas sobras líquidas, somando R$ 897,6 milhões em recursos que retornam a seus cooperados ou no desenvolvimento das cooperativas. Termo utilizado para representar o lucro líquido das cooperativas financeiras, o valor das ‘sobras líquidas’ também indica o volume de recursos que serão distribuídos entre os cooperados do sistema, já que a instituição não tem fins lucrativos.

Os ativos totais avançaram 15,6%, registrando saldo de R$ 121,5 bilhões em março de 2020, ante R$ 105 bilhões no 1T19. Já o patrimônio líquido somou R$ 23,8 bilhões, 8% superior ao registrado no primeiro trimestre de 2019. 

Ainda nos três primeiros meses do ano, houve progressão de 19,7% em depósitos totais, atingindo R$ 77,8 bilhões. Em relação aos depósitos à vista, o Sistema cresceu 40,6%, com R$ 19,1 bilhões registrados. Os depósitos a prazo somaram R$ 47 bilhões, acréscimo de 10,6%.  Os depósitos na poupança avançaram 23,6% se comparado ao primeiro trimestre de 2019, registrando R$ 6,6 bilhões.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2019, o Sicoob aumentou as provisões em 26,1%, chegando a R$ 4 bilhões, contra R$ 3,2 bilhões no ano passado. A recomposição foi necessária, explica a entidade, para proteção de resultados futuros frente ao cenário ocasionado pelo coronavírus, que requer maior busca por crédito por parte da sociedade.

Entre os destaques do período, está a evolução do número dos cooperados em 8,5%, passando de 4,37 milhões em março de 2019 para 4,74 milhões no mesmo mês de 2020. “São cerca de 2,5 mil novos cooperados por dia útil. No Sicoob, promovemos a justiça financeira, principalmente em comunidades menores e onde os bancos não atuam, contribuindo para o desenvolvimento do Brasil, além de estimularmos a cooperação entre indivíduos, com o sentimento de pertencimento e com a responsabilidade socioeconômica em todo o País”, afirma Marco Aurélio Almada, presidente do Bancoob. 

Atualmente, o Sicoob é a única instituição com pleno atendimento financeiro em 308 municípios brasileiros, chegando a 1.882 cidades em todo território nacional e somando 3.394 pontos de atendimentos. Somente de janeiro a março, foram inaugurados 92 locais para atendimento, contrapondo as instituições financeiras tradicionais, que reduzem constantemente a presença física em diversas localidades.

 

Com amplo portfólio de produtos e serviços financeiros – conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio e seguros –, o Sicoob destaca-se como uma alternativa segura para pessoas físicas e jurídicas, já que pratica taxas bem mais justas no mercado. 

 

Tecnologia para ampliar atuação

Além da presença física em todo o Brasil, o Sicoob investe cada vez mais em seus canais digitais e observa que o planejamento é acertado. Entre janeiro e março de 2020, cerca de 40 mil cooperados realizaram sua filiação pelo aplicativo Sicoob Faça Parte, totalizando R$ 43 milhões em Operações de Crédito e R$ 37,6 milhões em depósitos.

As transações em canais digitais representaram 77% do total de operações financeiras e não financeiras do Sicoob. Isso denota que o avanço tecnológico, com reforço na usabilidade e na segurança, transforma-se em resultados positivos para o sistema. Somente o App Sicoob representou mais de 56% das operações do sistema no período.

Cenário Econômico e as Cooperativas de Crédito: soluções para você e seu negócio” é tema de webinar com o diretor do Sicoob Central Crediminas e a economista Rita Mundim

Transmissão online será realizada dia 18 de junho, às 17 horas

A Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP), em parceria com o Sicoob Central Crediminas, realizarão o webinar “Cenário Econômico e as Cooperativas de Crédito: soluções para você e seu negócio”, dia 18 de junho, às 17 horas. A transmissão ao vivo terá a participação do diretor executivo do Sicoob Central Crediminas, Elson Justino, e da economista, Rita Mundim, sendo conduzida pelo superintendente do Sistema Ocemg, Alexandre Gatti.

Justino falará sobre os riscos e as oportunidades do momento de crise vivido nos dias atuais. “Vamos conversar sobre o contexto da pandemia e seus efeitos micro e macroeconômicos, sobre os benefícios do cooperativismo, de como ajudar os atuais e futuros associados nos negócios com produtos e serviços financeiros diferenciados. Também darei informações que permitirão ao participante do webinar traçar estratégias tanto para mitigar os riscos como aproveitar as oportunidades que o momento oferece”, detalha o diretor executivo. 

A economista Rita Mundim falará sobre os benefícios do cooperativismo em tempos de crise. “Apesar de todo o cenário de adversidade, conseguimos enxergar o protagonismo do cooperativismo em momentos de crise. Vimos isso em 2015 e voltamos a ver agora”, ressalta.  

Interessados em participar do webinar devem acessar o endereço minasgerais.coop.br/webinar. 

 

Serviço: Webinar sobre “Cenário Econômico e as Cooperativas de Crédito: soluções para você e seu negócio”

Convidados: Elson Justino, diretor Executivo do Sicoob Central Crediminas, e Rita Mundim, economista e comentarista da Rádio Itatiaia.

Data: 18 de junho de 2020
Horário: 17 horas
Onde: minasgerais.coop.br/webinar

“Cães e gatos podem consumir a mesma ração?” é o tema da live da Vaccinar desta semana

Transmissão ao vivo está marcada para quinta-feira, dia 18, às 17h, no perfil @Vaccinar no Instagram

A transmissão ao vivo desta semana da Vaccinar Nutrição e Saúde Animal terá como tema “Cães e gatos podem consumir a mesma ração?” e será apresentado  pela médica veterinária, mestre, doutora e pós-doutora em Zootecnia na área de Nutrição de Monogástricos, Karina Duarte, nesta quinta-feira,  18 de junho, às 17h, no perfil @Vaccinar no Instagram. 

 Com o objetivo de abordar assuntos relevantes para os seguidores e gerar conteúdo de valor neste momento de pandemia mundial, em cada edição a Vaccinar explora um tema ligado aos segmentos de nutrição animal. Mais de 5.500 pessoas já acompanharam os bate-papos semanais que estão sendo realizados desde abril.  

Como uma empresa 100% brasileira e posicionada entre as líderes do setor no Brasil, a Vaccinar possui 39 anos no mercado e uma linha de soluções nutricionais para aves, bovinos, suínos e aqua&pet. Além dos itens de portfólio, composto por rações, premixes, núcleos, concentrados e aditivos, a empresa também desenvolve produtos personalizados que atendem as demandas específicas de cada animal.

Vaccinar investe no mercado de poedeiras

Empresa cria gerência Nacional de Aves de Postura e contrata Ricardo Issao Ito

A Vaccinar Nutrição e Saúde Animal carrega em seu DNA a busca incessante por inovação e superação de desafios. Mesmo neste período de pandemia, a empresa segue seu planejamento estratégico e agora foca no mercado de poedeiras. Prova disso é a contratação de Ricardo Issao Ito para ser o novo gerente Nacional de Aves Postura. Ricardo é médico veterinário formado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), em Minas Gerais, com mais de 30 anos de experiência em Avicultura. 

 “O Ricardo é um profissional com ampla experiência e conhecedor dos mercados nacional e internacional. A contratação dele cumpre nosso objetivo de montar uma equipe específica para atender o segmento de postura comercial com produtos e serviços diferenciados”, afirma o diretor Comercial de Negócios Aves e Aqua&Pet, Geraldo José Francisco. 

 O CEO da Vaccinar Nelson Lopes ressalta que a Vaccinar mantém suas operações normalmente e continua focada na implementação de seu planejamento. “Mesmo durante a pandemia e graças às ações de segurança junto aos seus colaboradores, a Vaccinar não parou nem um dia e segue seu plano de investimentos. Estamos focados na expansão da linha de poedeiras, acreditando no segmento e pensando no futuro” afirma.

 Posicionada entre as líderes do setor no Brasil, a Vaccinar possui 39 anos no mercado e uma linha de soluções nutricionais para aves, bovinos, suínos e aqua&pet. Além de um amplo portfólio, composto por rações, premixes, núcleos, concentrados e aditivos, a empresa também desenvolve produtos personalizados que atendem as demandas específicas de cada animal. 

 Com orgulho de ser uma empresa 100% brasileira, a Vaccinar conta com seis unidades produtivas, sendo três localizadas em Minas Gerais, nas cidades de Bom Despacho, Martinho Campos e Nova Ponte, duas no Paraná, em Pinhais e Toledo, e a mais recente no Piauí, em Teresina. A sétima planta está sendo construída em Goianira (GO), no Centro-Oeste brasileiro. A empresa possui, ainda, três centros de distribuição no Brasil, nos estados de Minas Gerais, Paraná e Goiás, e um no Paraguai, em Ciudad del Este. Atualmente, apresenta uma capacidade produtiva instalada de 384 mil toneladas por ano.